Conforme informações, o rapaz tinha um site que gerava e emitia boletos. No entanto, o dinheiro pago, era embolsado por ele.
Além da empresa que ele trabalha, outras empresas, normalmente mercados e construtoras também foram vítimas do golpe.
A Polícia Civil segue nas investigações do site para saber o valor que o golpista embolsou. Até o momento, tem-se a suspeita de que pelo menos três boletos tenham sido pagos.
O último boleto gerado foi em dezembro de 2015. (Com Catve)