Ainda, segundo a reitoria: “todas as tratativas estão sendo feitas para que o problema se resolva ainda hoje, de forma a evitar a adoção da medida determinada pelo COU, o que geraria uma série de transtornos ao calendário acadêmico, em pleno vigor em razão da greve do primeiro semestre do ano, além de prejuízos a inúmeros pacientes atendidos nas clínicas de Psicologia, Fonoaudiologia, Nutrição, Farmácia, Fisioterapia, Órtese e Prótese e Medicina Veterinária. Caso a Secretaria de Fazenda libere os recursos para efetuar o pagamento, as atividades da instituição continuarão sendo desenvolvidas normalmente”.
No caso, 'funcionar normalmente' significa ter mais um ano em que o orçamento destinado à UNICENTRO não é integral. Só em 2014, o governo deixou de repassar 40% das verbas de custeio previstas para o ano. O ano de 2013 já havia terminado com várias obras paralisadas e uma situação de não pagamento a fornecedores da universidade.
Por assessoria