As provas aconteceriam nos dias 12 e 13 de julho em 14 cidades, em salas cedidas por universidades e escolas. Com a greve, não havia garantia da utilização desses espaços para realização do vestibular.
O agendamento de uma nova data para as provas depende da aprovação do novo calendário letivo. Também deve ser reavaliado o cronograma da realização do Processo Seletivo Seriado (PSS), previsto para novembro, e do vestibular de verão, com provas agendadas para 14 e 15 de dezembro. Para o vestibular de inverno, a UEPG recebeu 11,4 mil inscrições.
Na semana passada, a Universidade Estadual de Maringá (UEM), a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) já haviam anunciado a suspensão de seus vestibulares.
Calendário
O calendário acadêmico da UEPG já está suspenso desde o dia 20 de maio, atendendo a um pedido da Seção Sindical dos Docentes da UEPG (Sinduepg), na tentativa de manter a possibilidade de reposição das aulas e atividades.
A primeira suspensão aconteceu entre os dias 10 de fevereiro e 16 de março. Esta segunda fase da greve dos professores já dura mais de um mês, e da paralisação dos servidores técnico-universitários teve início no dia 20 de maio. (Informações Gazeta do Povo)
