Os professores alegam ter sido agredidos por seguranças da Alep. Na ocasião, eles protestavam contra a aprovação do projeto de lei 434/2014, que prorroga por um ano o mandato dos atuais diretores e vice-diretores das 2,1 mil escolas estaduais.
De acordo com a APP (Associação dos Professores do Paraná) Sindicato, a greve do próximo dia 26 será “uma resposta à atitude antidemocrática do governo Beto Richa e um dia de luta pelo cumprimento dos itens pendentes da pauta” da categoria.
A paralisação simbólica reunirá os professores dos colégios de todo o estado em Curitiba. Eles pretendem protestar em frente ao Palácio Iguaçu no dia da greve.
A APP Sindicato também tem a intenção de denunciar a suposta agressão sofrida pelos professores durante a Conferência Nacional da Educação (Conae), em Brasília.
Por Guilherme Batista (Bonde)