Os professores alegam ter sido agredidos por seguranças da Alep. Na ocasião, eles protestavam contra a aprovação do projeto de lei 434/2014, que prorroga por um ano o mandato dos atuais diretores e vice-diretores das 2,1 mil escolas estaduais.
De acordo com a APP (Associação dos Professores do Paraná) Sindicato, a greve do próximo dia 26 será "uma resposta à atitude antidemocrática do governo Beto Richa e um dia de luta pelo cumprimento dos itens pendentes da pauta" da categoria.
A paralisação simbólica reunirá os professores dos colégios de todo o estado em Curitiba. Eles pretendem protestar em frente ao Palácio Iguaçu no dia da greve.
A APP Sindicato também tem a intenção de denunciar a suposta agressão sofrida pelos professores durante a Conferência Nacional da Educação (Conae), em Brasília.
Confira abaixo os itens aprovados pelos professores em assembleia no sábado:
- Realização de assembleias regionais extraordinárias para escolha de representantes de base dos Núcleos Sindicais até 15 de dezembro.
- Semana de desagravo à violência contra os(as) educadores(as) - início de 11 de novembro com o mote 'Luto pela democracia, luta pela escola pública'.
- Confecção de cartaz explicitando o voto dos deputados e deputadas que votam a favor e contra a aprovação PL 434/14 que prorrogou os mandatos dos diretores e diretoras de escola.
- Carta aos diretores e diretoras.
- Jornal 30 de agosto com o tema da gestão democrática.
- Realização de um ato nacional, com o caráter de denúncia, em Brasília durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), contra as práticas antidemocrática e antissindical.
- Paralisação estadual no dia 26 de novembro com ato em Curitiba.
- Debate sobre a pauta de revindicação, com a categoria, durante a Semana Pedagógica.
- Assembleia da categoria no dia 07 de fevereiro de 2015.
Com informações do Porto do Bonde