O garoto precisou ter o braço direito amputado na altura do ombro. Segundo a mãe, que preferiu não se identificar, o menino está bem e deve voltar com ela para São Paulo, onde moram, já nesta quinta.
"Ele está se adaptando, mas está ótimo. A única preocupação que ele tinha era de sacrificarem o tigre, o que não vai acontecer", disse a mãe.
Conforme o diretor-clínico do HU, Sérgio Luiz Bader, o garoto precisou da aprovação de um psiquiatra para receber alta.
"Conversei com o pai, conversei com ele, achei que o 'guri' está em uma situação extremamente confortável e, lógico, que terá que se recuperar de todo esse trauma, mas a evolução clínica dele é muito satisfatória e também a parte da emocional dele acho que também está desenvolvendo de forma satisfatória", comentou Bader.
Os funcionários do zoológico também terão orientação psicológica. A intenção da prefeitura é de que esse apoio auxilie os trabalhadores que lidam com os animais a manter a relação de antes do incidente.
O garoto aproveitava as férias com o pai, Marcos do Carmo Rocha, e o irmão menor, de 3 anos, quando sofreu o acidente. (Com Bem Paraná)