A tese, que para muitos é coisa de ficção (ou alucinação), foi defendida pela pesquisadora Simoni Renée Guerreiro Dias em sua dissertação de mestrado em jornalismo.
A pesquisadora, inclusive, afirma que, quando começou a ouvir sobre a suposta passagem do nazista pelo Mato Grosso, não acreditou. Em entrevista ao jornalista Renê Dióz, que escreveu uma matéria para o G1 Mato Grosso, Guerreiro Dias afirmou: “zombava, dava risada, dizia que era blefe”, relata.
Hoje, contudo, a mestranda se diz convicta. Segundo ela, Hitler escapou da caçada soviética e veio para a América do Sul com a ajuda do Vaticano.
Para tentar provar sua teoria, a mulher conseguiu roupas e material genético do suposto Hitler. Agora, ela irá até Israel, onde vive um descendente do ditador alemão, para fazer a prova final. (Com informações G1)