A revista justifica a escolha dizendo que o pontífice argentino, "com o foco na compaixão", tornou-se "uma nova voz de consciência". Ele foi selecionado a partir de uma lista de dez personalidades, que incluía a cantora Miley Cruz e o presidente da Síria, Bashar Assad.
No ano passado, o escolhido havia sido o presidente americano Barack Obama.