Mas ainda não se sabe se a mudança continuará acontecendo nos próximos anos. É que a medida já não tem mais tanta eficácia na economia de energia no Brasil. No ano passado, a mudança gerou uma economia de R$ 159,5 milhões, por causa da redução do uso das usinas termelétricas durante o período de vigência, menor do que em 2015, quando a economia foi de R$ 162 milhões.
O governo do presidente Michel Temer cogitou não mais manter o horário de verão este ano, porque a economia alcançada nos 126 dias em que durou o horário em 2016 foi considerada irrelevante para o setor elétrico, e tem sido assim nos últimos anos.
Se isso tivesse acontecido, seria a primeira vez desde 1985 que o Brasil não teria que adiantar os relógios em uma hora. Mas acabou voltando atrás, pelo menos neste ano. O Palácio do Planalto estuda fazer uma enquete para saber a opinião da população sobre o assunto. (Com UOL)