“Na nossa cabeça, ele ainda estava vivo e agora isso acabou. Estávamos nos reenguendo, mas agora tudo desmoronou de novo”, disse Luzinete dos Santos Andrade, de 34 anos, tia do menino, ao Portal Correio do Estado.
Encerramento das buscas por suposto corpo de criança jogada no Rio Anhanduí levantaram fé da família em crer que Kauan estava vivo.
“Estávamos melhor, tínhamos recuperado a fé em Deus de que ele estava vivo. Ainda não estávamos acreditando no quão bárbaro foi o crime com tudo isso divulgado pela polícia hoje”, declarou tia, muito abalada com fase final das investigações policiais.
Tristeza do esclarecimento do que de fato aconteceu, atingiu principalmente a mãe do menino, Janete, que classificou momento como uma grande dor em poucas palavras trocadas com reportagem por telefone.
Junto à irmã e demais filhos ao redor, Janete declarou poucas palavras. “Muito difícil, é muito dolorido”, proferiu a mãe, com voz trêmula.
Fé da família busca se renovar, pois corpo do menino ainda não foi localizado e enquanto isso, familiares anceiam por último adeus. (Com Correio do Estado)