A ação policial tem como alvo principal a investigação de ex-presidente do Banco do Brasil e da PETROBRAS, bem como de pessoas a ele associadas, pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros.
Segundo as investigações realizadas até este momento, o ex-presidente das instituições mencionadas e pessoas a ele relacionadas teriam solicitado vantagem indevida em razão dos cargos exercidos para que o Grupo Odebrecht não viesse a ser prejudicado em futuras contratações da PETROBRAS e, em troca, o grupo empresarial teria efetuado o pagamento em espécie de ao menos R$ 3.000.000,00. Aparentemente estes pagamentos somente foram interrompidos com a prisão do então presidente do GRUPO ODEBRECHT.
O nome da fase (COBRA) é uma referência ao codinome dado ao principal investigado nas tabelas de pagamentos de propinas apreendidas no chamado setor de operações estruturadas do Grupo Odebrecht durante a 23ª fase da Operação Lava Jato.
Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba onde permanecerão à disposição do juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.
Será realizada entrevista coletiva às 10h no auditório da Superintendência de Policia Federal em Curitiba/PR.