De acordo com comunicado divulgado nesta sexta dia 30, a área técnica da companhia "terá delegação para realizar ajustes nos preços a qualquer momento, inclusive diariamente", desde que o percentual não ultrapasse 7%, para cima ou para baixo.
Variações superiores a essa precisam ser aprovadas pelo grupo executivo que avalia os preços dos combustíveis. Este ano, as refinarias da estatal atingiram o menor volume de produção desde a crise do final da década passada, com o aumento das importações por terceiros.
Segundo a empresa, a política "permitirá maior aderência dos preços do mercado doméstico ao mercado internacional no curto prazo e possibilitará a companhia a competir de maneira mais ágil e eficiente". (Com Folhapress)