A polícia brasileira reforçou o efetivo na divisa. As autoridades prenderam 15 suspeitos e recuperaram R$ 4,5 milhões em notas de real, dólar e guarani - armas, munições e explosivos também foram apreendidos.
Em confronto com policiais, três envolvidos foram mortos, e, de lá para cá, pouco se avançou. Na Argentina, a polícia local prendeu Néstor Ariel Palma, de 43 anos, na província de Corrientes.
Palma estava na lista internacional de procurados por outros crimes. Autoridades paraguaias afirmam que ele é o dono da casa usada pela quadrilha para planejar o assalto.
No Brasil a investigação mira a principal facção criminosa do país, o PCC. O juiz federal Odilon de Oliveira revelou que a organização está usando o dinheiro roubado para novos ataques a carros fortes.
No mês passado, uma advogada brasileira de 36 anos foi presa em Ciudad del Este também suspeita de ligação com o mega-assalto à Prosegur. Ela foi expulsa do país vizinho e entregue à polícia brasileira e está sendo investigada por envolvimento com a mesma facção criminosa. (Com UOL)