Terça, 11 Outubro 2016 16:28

Suzane ganha seis dias fora da prisão pelo Dia das Crianças

Pela quarta fez neste ano, a detenta Suzane Von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, deixa a prisão beneficiada pela saída temporária do Dia das Crianças.

 

Ela deixou a Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, na manhã desta terça dia 11, com outras 39 detentas também beneficiadas pela medida.

 

Além do feriado de 12 de outubro, em que se comemora a padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, Suzane passa também o próximo fim de semana em liberdade. O retorno à prisão só acontece na próxima segunda dia 17.

 

Suzane já tinha ganho as ruas de forma provisória na comemoração da Páscoa, em março. Quando voltou a sair, no Dia das Mães, ela chegou a ser presa ao ser flagrado na companhia do namorado, em Angatuba, também no interior, mas em um endereço diferente daquele declarado ao sistema prisional.

 

O Ministério Público chegou a pedir que o direito à saída temporária fosse suspenso, mas a Justiça entendeu que ela não tinha culpa pela comunicação do endereço errado, já que o cadastro da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) estava desatualizado. Depois do caso, a Justiça decretou sigilo no processo de execução de pena de Suzane. (Com UOL)

 

 

 

Veja também:

  • Catanduvas - Homem é preso por tráfico de drogas

    A prisão do indivíduo R.F.S aconteceu por volta das 20:00 desta terça dia 31, no Bairro Alto Alegre na rua 2. 

     

    Após várias denúncias a Polícia Militar a comando do 2° Sgt Zeni iniciaram patrulhamento no bairro em busca dos suspeitos.

  • Prisão preventiva não é questão moral como 'altura de minissaia', diz Moro

    O juiz Sergio Moro, que conduz os processos da Lava Jato em Curitiba, voltou a defender nesta terça dia 24, o uso de prisões preventivas em ações relacionadas a corrupção, citando o caso do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e afirmando que situações assim não são de "deterioração moral", mas de "conduta criminal".

     

    "Nós não estamos falando de altura de minissaia, estamos falando de crimes de corrupção. Estamos falando de fenômenos jurídicos muito claros. Não queremos pautar condutas éticas das pessoas", disse o magistrado, no evento "O legado da Mãos Limpas e o futuro da Lava Jato", promovida pelo jornal "O Estado de S. Paulo".

  • Mãe é condenada a mais de 11 anos de prisão acusada de afogar e matar a própria filha

    O Conselho de Sentença do 2º Tribunal do Júri de Fortalezacondenou a ré Alice Anne Bastos Pernambuco a 11 anos, seis meses e 20 dias de reclusão.

     

    O crime julgado é de homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, cometido contra a própria filha.

Entre para postar comentários