Serão incluídos na pesquisa 20 pacientes com diferentes tipos de câncer. Dez já integram o estudo.
De acordo com Milena Mak, médica e pesquisadora do instituto, a primeira fase de testes, já finalizada, provou que o medicamento não é tóxico para as pessoas. Ela explica que ainda é precoce tentar avaliar se a pílula obteve eficácia contra a doença.
A previsão da médica é que, após seis meses, seja possível mensurar se a pílula é capaz de combater o câncer. Nessa fase, os pacientes serão avaliados a cada duas semanas, nos dois primeiros meses. Após esse período, o acompanhamento será mensal.
Caso os resultados se mostrem positivos, serão incluídos até mil novos pacientes, estratégia que permitirá melhor compreensão da droga, segundo os pesquisadores. (Com Portal Brasil)