Segundo a polícia, a mulher também fez imagens obscenas de sua filha de três anos e enviou para um primo no Paquistão, que teria solicitado o material. Ela só foi descoberta porque seu outro filho mexeu no seu smartphone.
O promotor do caso, Ian Kolvin, contou, em entrevista ao Metro, que as cenas mostravam mãe e filho fazendo sexo oral.
“Ela estava dizendo a ele como fazer o vídeo. Mostra a relação sexual completa: o filho com sua mãe nua, esfregando os seios e área vaginal”, disse.
Em depoimento, o adolescente explicou o que se passou durante a gravação.
“Fiquei irritado e envergonhado com o que ela fez. Ela não devia ter feito, mas estou sentindo muito a falta dela”, disse.
A defesa da ré alegou que ela teve problemas graves em sua educação quando criança, inclusive tendo sido obrigada a se casar aos 13 anos com um marido abusivo e violento.
“Ela parece ser uma pessoa que está muito ansiosa para agradar e vai além da conta para satisfazer o que alguém está pedindo dela”, diz a representante, alegando que ela fez o vídeo a pedido de seu primo.
Mesmo assim, não teve jeito. Ela foi condenada a cinco anos de prisão e foi proibida de ver o filho através de uma ordem de prevenção sexual. (Com JC/Metro)