Até agora, 11 estados e o Distrito Federal já alcançaram a meta de vacinar 80% da população prioritária: RO (88%), AP (89,7%), PI (82,6%), AL (81,3%), MG (82,7%),ES (90,4%), SP (90,9%), PR (85,8%), SC (87,4), RS (84,8%), GO (84,1%) e DF (92,3%).
Até o momento, a região Sul apresentou o melhor desempenho em relação a cobertura vacinal contra a influenza, com 85,7%, seguida pelas regiões Sudeste (85%), Centro-Oeste (79,1%), Norte (76,7%) e Nordeste (75,6%).
A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe.
São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
Segundo o Ministério da Saúde, até 9 de maio foram registrados 2.808 casos de influenza de todos os tipos no Brasil. Desse total, 2.375 por Influenza A (H1N1), sendo 470 mortes, com registro de um caso em que o vírus foi contraído em outro país. Os dados constam do Boletim Epidemiológico de Influenza do Ministério da Saúde. (Com Agência Brasil)