Mas para sair do papel, a iniciativa depende de regulamentação do governo. Os peritos cruzaram os braços no dia 4 de setembro e pelo menos dois milhões de segurados foram prejudicados em todo o país, segundo a associação da categoria.
O INSS estima este número em 1,3 milhão e calcula que cerca de 830 mil pedidos de concessões de benefícios estejam represados.
De acordo com a presidente, o INSS vai reconhecer a incapacidade e o direito ao benefício que o segurado tem sem precisar ir à agência da Previdência. Elisete explicou que a concessão do auxílio-doença vai se basear na documentação que o médico do SUS fornecer ao paciente. As informações são do jornal carioca O Dia.(Com Bem Paraná)