As duas cidades ficam na Serra Gaúcha e as duas vítimas tinham 14 anos e morreram por enforcamento.
Segundo o delegado Gustavo Barcellos, que investiga o caso, ainda não foi possível esclarecer o que teria motivado o pacto coletivo. Segundo ele, o grupo se conhecia e mantinha contato pelo Facebook. Ele ainda apontou que o grupo tem como marca lesões no pulso. “As que sobreviveram apresentam os mesmos sinais, lesões no pulso. É uma marca do grupo”, afirma. (Com Bem Paraná)