A Secretaria de Estado da Saúde divulgou neste domingo dia (24) 1.814 novos casos confirmados e 40 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus.
Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 519.953 casos confirmados e 9.325 mortos em decorrência da doença.
Os casos divulgados neste domingo são de janeiro de 2021 (1.768) e dos seguintes meses de 2020: março (1), setembro (1), outubro (3), novembro (19) e dezembro (22).
INTERNADOS – 1.293 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 1.071 pacientes em leitos SUS (570 em UTI e 501 em leitos clínicos/enfermaria) e 222 em leitos da rede particular (94 em UTI e 128 em leitos clínicos/enfermaria).
Há outros 1.354 pacientes internados, 529 em leitos UTI e 825 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A secretaria estadual informa a morte de mais 40 pacientes. São 13 mulheres e 27 homens, com idades que variam de 12 a 103 anos. Os óbitos ocorreram entre 2 de novembro de 2020 a 24 de janeiro de 2021.
Os pacientes que foram a óbito residiam em: Curitiba (14), Foz do Iguaçu (4) e Reserva (2).
A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Anahy, Candói, Carambeí, Cascavel, Céu Azul, Clevelândia, Coronel Vivida, Fazenda Rio Grande, Guarapuava, Imbau, Imbituva, Jaguariaíva, Laranjeiras do Sul, Maringá, Ponta Grossa, Rio Azul, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais, São Pedro do Iguaçu e Toledo.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 4.037 casos de residentes de fora, 70 pessoas foram a óbito. (Com AEN).
O Governo do Estado finalizou, neste domingo dia (24), a entrega das 86.500 doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o Laboratório AstraZeneca para as 22 Regionais de Saúde do Paraná. Distribuída em tempo recorde, menos de oito horas, a distribuição deste segundo lote vai permitir que os 399 municípios do Paraná possam começar a aplicar os imunizantes contra a Covid-19 a partir das 8h desta segunda-feira (25), em todas as 1.850 salas de vacinação espalhadas pelo Estado.
O primeiro lote, formado pelo imunizante CoronaVac do laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, chegou aos municípios na semana passada. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o processo de distribuição das 132.771 doses para todas as regionais levou cerca de 27 horas.
“A vacina está à disposição de todos, em um processo muito rápido coordenado pela Saúde do Paraná. Demonstra a preocupação do Governo do Estado em fazer com que essa proteção chegue logo a todos os paranaenses possíveis”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Desde que os imunizantes desembarcaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba), por volta das 23h15 de sábado (23), foram cerca de 15 horas até a chegada à última divisão da Sesa-PR, em Ivaiporã, no Vale do Ivaí.
DISTRIBUIÇÃO – Logística que contou com o transporte para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, verificação do produto, divisão do estoque por regional e carregamento de caminhões e aeronaves com destino às 22 subdivisões da secretaria. O primeiro caminhão saiu do Cemepar com destino ao Aeroporto do Bacacheri às 6h30 deste domingo. Por volta das 14h25, todas as regionais já estavam abastecidas com a vacina de Oxford.
Algumas das seções, como as que representam as cidades da Região Metropolitana de Curitiba, Litoral, Irati, Francisco Beltrão e Campo Mourão, por exemplo, terminaram o repasse para as prefeituras municipais antes mesmo do meio-dia. “A vacina é a esperança. Ainda não são na quantidade que nós esperamos, mas temos certeza que o Ministério da Saúde irá regularizar para que não exista gargalos nesta distribuição”, destacou Beto Preto.
Além da saída das cargas de Curitiba para o interior do Estado, no Aeroporto do Bacacheri, o secretário acompanhou pessoalmente a chegada dos imunizantes em seis regionais: Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu, Cascavel, Toledo, Maringá e Apucarana. Em todas as cidades, ele reforçou o pedido para tratar os profissionais da linha de frente com prioridade absoluta. “Gente que está há mais de dez meses cuidando dos outros, se dedicando ao máximo para contornar os efeitos desta doença tão devastadora”, disse.
TERCEIRO LOTE – O secretário disse ainda que o processo de vacinação ganhará ainda mais agilidade nos próximos dias. Segundo ele, está programado pelo Ministério da Saúde a divisão de outras 900 mil doses de CoronaVac entre todos os estados do País e o Distrito Federal ainda nesta semana. A estimativa, afirmou o secretário, é que aproximadamente 40 mil doses sejam encaminhadas para o Paraná.
“Outras 3,9 milhões de doses imunizantes, também desenvolvidas pelo laboratório chinês Sinovac, devem chegar até o fim do mês”, afirmou. “Queremos que o fluxo seja contínuo, sem interrupções”.
O lote integra as 4,8 milhões de doses emergenciais autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na sexta-feira (22). No total, confirmado os números da terceira remessa, o Paraná vai contabilizar cerca de 600 mil doses. “Dá para garantir a vacinação dos mais de 272 mil profissionais da saúde que temos no Paraná”, destacou Beto Preto.
DA ÍNDIA PARA O PARANÁ – A remessa com pouco mais de 86 mil doses é a parte que cabe ao Paraná dos 2 milhões de imunizantes importadas do Instituto Serum, um dos centros da AstraZeneca para a produção da vacina na Índia. Ela vai ampliar o alcance da proteção ao chamado grupo prioritário, formado por profissionais de saúde, pessoas em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), pessoas com deficiência severa e indígenas. A definição de prioridade segue o Programa Nacional de Imunização, do Governo Federal.
A diferença entre as vacinas CoronaVac e AstraZeneca, explicou Beto Preto, se dá em relação ao prazo de aplicação entre uma dose e outra, já que ambas preveem duas imunizações.
Enquanto a CoronaVac necessita de três semanas, a vacina de Oxford pede espaço de quatro meses. Assim, o primeiro lote, formado pelo imunizante da Sinovac, foi dividido em duas partes iguais, garantindo as duas doses para quem for receber.
No caso da AstraZeneca será usada todas as vacinas para pessoas diferentes, já que estão previstas a chegada de novas remessas ao Paraná neste intervalo de 120 dias. Ou seja, considerando a taxa de 5% de descarte, mais de 80 mil paranaenses receberão a primeira dose agora.
O armazenamento de todos os imunizantes está sendo feito no Cemepar, que conta com ampla estrutura de freezers e câmaras frias, além de questões de segurança.
PLANO – Segundo o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19, que segue a mesma linha do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, na primeira etapa da vacinação serão imunizados profissionais da saúde que aplicarão as vacinas, pessoas com mais de 60 anos que residem em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e os profissionais que atuam nos locais, população indígena, pessoas com deficiência severa e trabalhadores que atuam em unidades de saúde que atendem pacientes com suspeita ou confirmação da infecção pelo novo coronavírus.
A definição de grupos prioritários seguiu critérios do Ministério da Saúde, como tempo de contato (ou exposição) com os pacientes infectados pela Covid-19 e pessoas com maior risco de complicações pela infecção causada pelo Sars-CoV-2.
Na sequência, o Estado planeja vacinar pessoas com 80 anos ou acima desta idade, pessoas entre 75 e 79 anos e assim sucessivamente, até aqueles que têm idade variando entre 60 e 64 anos. Com a quantidade de doses disponibilizadas, seguindo a ordenação por grupos prioritários, a previsão é vacinar o total de 4.019.115 pessoas até maio de 2021. A vacinação ocorrerá de acordo com o recebimento dos imunizantes, de forma gradual e escalonada.
O Paraná tem 1.850 salas de vacinação nos 399 municípios. A quantidade de locais varia em cada cidade de acordo com o tamanho da população. Os municípios são responsáveis pela gestão dos profissionais para aplicação das doses da vacina. (Com AEN).
Caminhões e aeronaves carregando milhares de doses da vacina contra a covid-19 e a esperança dos paranaenses saíram da Central de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e do Aeroporto do Bacacheri, ambos em Curitiba, na manhã deste domingo dia (24). A estimativa do Governo do Estado é que todas as 86.500 doses sejam distribuídas em menos de 12 horas, estimando o início da vacinação nos municípios para as 8h desta segunda dia (25).
Os lotes com o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceria com o Laboratório AstraZeneca partiram em direção às 22 regionais de saúde do Paraná. “A vacina chegou no sábado à noite e no domingo pela manhã já a estamos distribuindo. Queremos que as doses cheguem com a maior brevidade possível aos paranaenses e que nesta segunda as salas de vacinação dos municípios estejam preparadas para começar a aplicação”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Ele reforçou que a logística desta remessa é consideravelmente mais rápida do que a realizada na entrega do primeiro lote, formado pelo imunizante CoronaVac, na semana passada. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o processo de distribuição das 132.771 doses para todas as 22 Regionais de Saúde levou pouco mais de 24 horas na oportunidade.
“Estamos intensificando o trabalho. Além de ser número menor de imunizantes, o volume desta vez também é menor, já que um frasco de AstraZeneca carrega dez doses", disse o secretário.
Beto Preto voltou a ressaltar que o novo lote de vacinas deve priorizar a proteção dos profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate à pandemia, seguindo a orientação do Plano Nacional de Imunização (PNI) e do Plano Estadual de Vacinação (PEV).
Ele lembrou também que a secretaria vai intensificar os processos de orientação e fiscalização para que não haja problema em relação à ordem de distribuição da vacina. “Estamos atentos para que no Paraná não existam fura-filas, como infelizmente estamos vendo em outros estados”, afirmou Beto Preto.
TERCEIRO LOTE – O secretário disse ainda que o processo de vacinação ganhará ainda mais agilidade nos próximos dias. Segundo ele, está programado pelo Ministério da Saúde a divisão de outras 900 mil doses de CoronaVac entre todos os estados do País e o Distrito Federal ainda nesta semana. A estimativa, afirmou o secretário, é que aproximadamente 40 mil doses sejam encaminhadas para o Paraná.
“Outras 3,9 milhões de doses imunizantes, também desenvolvidas pelo laboratório chinês Sinovac, devem chegar até o fim do mês”, afirmou. “Queremos que o fluxo seja contínuo, sem interrupções”.
O lote integra as 4,8 milhões de doses emergenciais autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na sexta-feira (22). No total, confirmado os números da terceira remessa, o Paraná vai contabilizar cerca de 600 mil doses. “Dá para garantir a vacinação dos mais de 272 mil profissionais da saúde que temos no Paraná”, destacou Beto Preto.
POR TERRA E PELO AR – Dois aviões do Governo do Estado saíram às 7h45 do Aeroporto do Bacacheri com destino a 15 regionais do interior. Outras sete (Litoral, Metropolitana, Ponta Grossa, União da Vitória, Irati, Guarapuava e Telêmaco Borba) retiraram no próprio Cemepar.
A remessa com pouco mais de 86 mil doses é a parte que cabe ao Paraná dos 2 milhões de imunizantes importadas do Instituto Serum, um dos centros da AstraZeneca para a produção da vacina na Índia. Ela vai ampliar o alcance da proteção ao chamado grupo prioritário, formado por profissionais de saúde, pessoas em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), pessoas com deficiência severa e indígenas. A definição de prioridade segue o Programa Nacional de Imunização, do Governo Federal.
AS VACINAS – A diferença entre as vacinas CoronaVac e AstraZeneca, explicou Beto Preto, se dá em relação ao prazo de aplicação entre uma dose e outra, já que ambas preveem duas imunizações.
Enquanto a CoronaVac necessita de três semanas, a vacina de Oxford pede espaço de quatro meses. Assim, o primeiro lote, formado pelo imunizante da Sinovac, foi dividido em duas partes iguais, garantindo as duas doses para quem for receber.
No caso da AstraZeneca será usada todas as vacinas para pessoas diferentes, já que estão previstas a chegada de novas remessas ao Paraná neste intervalo de 120 dias. Ou seja, considerando a taxa de 5% de descarte, mais de 80 mil paranaenses receberão a primeira dose agora.
O armazenamento de todos os imunizantes está sendo feito no Cemepar, que conta com ampla estrutura de freezers e câmaras frias, além de questões de segurança.
PLANO – Segundo o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19, que segue a mesma linha do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, na primeira etapa da vacinação serão imunizados profissionais da saúde que aplicarão as vacinas, pessoas com mais de 60 anos que residem em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e os profissionais que atuam nos locais, população indígena, pessoas com deficiência severa e trabalhadores que atuam em unidades de saúde que atendem pacientes com suspeita ou confirmação da infecção pelo novo coronavírus.
A definição de grupos prioritários seguiu critérios do Ministério da Saúde, como tempo de contato (ou exposição) com os pacientes infectados pela Covid-19 e pessoas com maior risco de complicações pela infecção causada pelo Sars-CoV-2.
Na sequência, o Estado planeja vacinar pessoas com 80 anos ou acima desta idade, pessoas entre 75 e 79 anos e assim sucessivamente, até aqueles que têm idade variando entre 60 e 64 anos. Com a quantidade de doses disponibilizadas, seguindo a ordenação por grupos prioritários, a previsão é vacinar o total de 4.019.115 pessoas até maio de 2021. A vacinação ocorrerá de acordo com o recebimento dos imunizantes, de forma gradual e escalonada.
O Paraná tem 1.850 salas de vacinação nos 399 municípios. A quantidade de locais varia em cada cidade de acordo com o tamanho da população. Os municípios são responsáveis pela gestão dos profissionais para aplicação das doses da vacina.(Com AEN).
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou, neste sábado dia (23), 3.114 novos casos confirmados e 63 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus.
Os dados acumulados do monitoramento da covid-19 mostram que o Paraná soma 518.139 casos confirmados e 9.285 mortos em decorrência da doença.
Os casos divulgados neste sábado são de janeiro de 2021 (2.964) e dos seguintes meses de 2020: junho (2), julho (4), agosto (3), setembro (3), outubro (2), novembro (32) e dezembro (104).
INTERNADOS – 1.345 pacientes com diagnóstico confirmado de covid-19 estão internados. São 1.123 pacientes em leitos SUS (587 em UTI e 536 em leitos clínicos/enfermaria) e 222 em leitos da rede particular (94 em UTI e 128 em leitos clínicos/enfermaria).
Há outros 1.350 pacientes internados, 517 em leitos UTI e 833 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A secretaria estadual informa a morte de mais 63 pacientes. São 24 mulheres e 39 homens, com idades que variam de 39 a 105 anos. Os óbitos ocorreram entre 19 de julho de 2020 a 22 de janeiro de 2021.
Os pacientes que foram a óbito residiam em: Curitiba (28), Cascavel (4), Maringá (3), Apucarana (2), Arapongas (2), Bandeirantes (2) e Irati (2).
A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Almirante Tamandaré, Araucária, Barbosa Ferraz, Borrazópolis, Campina Grande do Sul, Campo Magro, Castro, Esperança Nova, Francisco Beltrão, Guarapuava, Ibaiti, Imbituva, Jussara, Lapa, Morretes, Paranaguá, Ponta Grossa, Santa Terezinha de Itaipu, São José dos Pinhais e Sarandi.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Secretaria da Saúde registra 4.030 casos de residentes de fora, 70 pessoas foram a óbito. (Com SESA/AEN).
Durante a manhã deste sábado dia (23),cerca de 1.100 trabalhadores(as) da educação participaram da assembleia estadual convocada pela APP-Sindicato e aprovaram greve geral a partir do dia 18 de fevereiro. De acordo com o Sindicato, Educadores(as) são contrários ao modelo híbrido de Ratinho Jr., anunciada na última semana pelo governo, o qual não debateu com a categoria ou comunidade escolar.
Professores(as) e Funcionários(as) também lutam contra os ataques do governo que insiste na terceirização de funcionários(as), suspendeu a reposição salarial do acordo da greve de 2015, congelou as carreiras e implantou escolas militares por todo o Paraná.
Além da defesa da vida daqueles que estão na linha de frente da educação, os(as) participantes debateram e aprovaram a jornada de lutas de 2021 e também a campanha salarial, utilizando mote “Educadores(as) em defesa da vida, da escola pública, do emprego e dos direitos”. Entre os eixos apresentados na campanha estão a defesa da vida, principalmente o direito da vacina para todos(as) e o retorno das aulas presenciais somente com a aplicação da vacina e com as condições sanitárias necessárias.
O segundo eixo aborda a defesa dos empregos, cobrando assim concurso público para Professores(as) e Funcionários(as) de Escola, Resolução de distribuição de aulas com todos os direitos mantidos, a revogação da lei que permite a terceirização de Funcionários(as) de Escola. Já o terceiro eixo visa garantir a defesa de direitos dos(as) servidores(as) e demais trabalhadores(as), que foram amplamente atacados(as) em 2020, mesmo com uma pandemia em curso.
O quarto e último eixo destaca a defesa de condições humanizadas de trabalho, exigindo a realização da Conferência Estadual de Saúde do(a) Servidor(a), Condições sanitárias das escolas com Comissão permanente da comunidade escolar, Fornecimento gratuito de internet e equipamentos para professores(as) e estudantes, além da instituição de um programa de atendimento total de saúde/Perícia médica humanizada.
O presidente da APP-Sindicato, Professor Hermes Leão, enfatiza que a categoria deve fortalecer o debate e convidar os(as) colegas de trabalho para fortalecer a luta pela vida e direitos dos(as) trabalhadores(as) da educação do Paraná. “É momento de construir uma greve forte, com a unidade de Professores(as) e Funcionários(as) para que o governo cesse os ataques à categoria e reabra os canais de diálogo”, afirma o presidente (Fonte: Assessoria APP-Sindicato ).
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta sexta dia (22) mais 3.621novos casos confirmados e 74 mortes pela Covid-19 no Paraná.
Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Estado soma 515.025 diagnósticos e 9.222 óbitos em decorrência da doença, desde o início da pandemia.
Os casos divulgados nesta sexta-feira são de janeiro de 2021 (3.341) e dos seguintes meses de 2020: março (1), junho (2), julho (3), agosto (1), setembro (4), outubro (5), novembro (53) e dezembro (211).
INTERNADOS – O boletim relata que há 1.334 pacientes com diagnóstico confirmado internados. São 1.112 pacientes em leitos SUS (568 em UTI e 544 em enfermaria) e 222 em leitos da rede particular (94 em UTI e 128 em enfermaria).
Há outros 1.343 pacientes internados, 539 em leitos UTI e 804 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão nas redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – Os 74 pacientes que faleceram, relatados no boletim, são 32 mulheres e 42 homens, com idades que variam de 2 a 96 anos. Os óbitos ocorreram entre 14 de abril de 2020 a 22 de janeiro de 2021.
Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (18), Campo Mourão (11), Colombo (4), Piraquara (3), Cascavel (2), Matinhos (2), Pinhais (2), Ponta Grossa (2) e Rio Branco do Sul (2).
A Secretaria da Saúde registra, ainda, a morte de uma pessoa em cada um dos municípios de Apucarana, Araucária, Assis Chateaubriand, Astorga, Campina Grande do Sul, Conselheiro Mairinck, Contenda, Cornélio Procópio, Faxinal, Francisco Beltrão, Goioerê, Guamiranga, Ibaiti, Indianópolis, Irati, Ivaiporã, Lapa, Loanda, Nova Esperança, Nova Londrina, Paranaguá, Prudentópolis, Rebouças, Santa Cruz de Monte Castelo, São José das Palmeiras, São José dos Pinhais, Toledo e Tupassi.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Secretaria da Saúde registra 4.017 casos de residentes de fora, sendo 70 pessoas foram a óbito. (Com AEN).






























