Quando o assunto é seguro agrícola, o Sicredi conta com a parceira de três das maiores empresas seguradoras do mercado: Mapfre, FairFax e Tokio Marine. O objetivo é atender às necessidades dos associados por meio de soluções que fazem parte da gestão de risco do produtor e fazem sentido para seu negócio.
Produtores rurais de todo o Brasil podem sofrer com o grande número de imprevistos inerentes ao trabalho no campo, uma vez que tem a “linha de produção” exposta a intempéries como excesso ou falta de chuva, entre outros riscos. Desta forma, cada vez mais produtores rurais têm se dedicado ao planejamento e gestão destes riscos da lavoura. Nos primeiros cinco meses de 2020, o Sicredi registrou crescimento de 60% em área segurada e de 77% em importância segurada no segmento agrícola, nos estados do Paraná e São Paulo, em comparação com mesmo período de 2019. Dados do Sicredi mostram ainda que, em todo o Brasil, o seguro agrícola disponibilizado pelas cooperativas filiadas evitou mais de R$ 100 milhões em prejuízos aos associados, nos últimos 12 meses.
“Os seguros rurais permitem que os produtores possam investir com mais tranquilidade em sua atividade, mantendo-se competitivos no agronegócio, mesmo sob condições de perda patrimonial ou eventual frustração de safra. O seguro agrícola traz estabilidade financeira para o negócio, garantindo que os recursos investidos na implementação da lavoura sejam ressarcidos em eventual perda decorrente de eventos climáticos garantidos na apólice”, afirma o presidente da Sicredi Grandes Lagos PR/SP, Orlando Muffato.
“É cada vez maior o número de produtores descobrindo que o seguro protege não apenas seu patrimônio, mas toda a cadeia produtiva que depende do negócio segurado. Portanto o seguro precisa estar inserido no planejamento no momento de orçar os custos de implementação de sua lavoura”, lembra o presidente.
Contrate um seguro agrícola no Sicredi e mantenha protegido os investimentos na sua lavoura. Procure uma das agências da Sicredi Grandes Lagos PR/SP, converse com nossas equipes e saiba mais.
A Ecocataratas obteve decisão favorável, que suspendeu os efeitos da Resolução 27/2020 da AGEPAR e permitiu o prosseguimento do processo de reajuste tarifário relativo a dezembro de 2020.
Desta forma, a Ecocataratas em cumprimento ao contrato de Concessão nº 073/97, informa que, os valores das tarifas das cinco praças de pedágio no seu trecho de concessão - entre Foz do Iguaçu e Guarapuava - serão reajustadas em 7,6%, à zero hora desta quarta dia (14), conforme tabela:

O Governo do Estado publicou nesta terça dia (13) o decreto 7.320/2021, que altera as medidas restritivas de enfrentamento à pandemia no Paraná que estavam em vigor desde março. As novas regras diminuem o período de proibição de circulação e estendem o horário em que restaurantes e shopping centers podem permanecer abertos ao público. O texto já está em vigor e segue até o dia 30 de abril. As regras são válidas para todo o Estado.
A restrição de circulação de pessoas, o chamado toque de recolher, que começava às 20 horas, terá início às 23 horas, terminando às 5 horas do dia seguinte. Não se aplicam a essa regra profissionais e veículos vinculados a atividades essenciais, que não têm restrição de dias e horários.
Outra mudança estabelecida pelo decreto foi a extensão de três horas no funcionamento de restaurantes, bares e lanchonetes, que poderão abrir ao público das 10 horas às 23 horas, de segunda a sábado, com ocupação máxima de 50%. Fora desses dias e horários poderão atender na modalidade de delivery.
Comércio de rua, galerias e centros comerciais e de prestação de serviços não essenciais em municípios com mais de 50 mil habitantes podem funcionar das 10 horas às 22 horas, de segunda a sábado, com limitação de 50% de ocupação. Os municípios com menos de 50 mil habitantes devem seguir a regulamentação municipal.
Os shopping centers estão autorizados a abrir ao público das 11 horas às 22 horas, de segunda a sábado, com limitação de 50% de ocupação. Restaurantes, bares e lanchonetes que funcionam nesses locais poderão funcionar até 23 horas, seguindo determinação do novo decreto.
As academias seguirão as regras do comércio não essencial, com funcionamento de segunda a sexta-feira até 22 horas e com 30% de ocupação. A diferença é que poderão abrir mais cedo, a partir de 6 horas.
Manutenção:
A proibição de venda e consumo de bebidas alcóolicas em espaços de uso público continua mantida a partir das 20 horas, exceto em restaurantes, bares e lanchonetes, que seguirão o novo horário de 23 horas. Atividades não essenciais não poderão funcionar aos domingos.
Também permanecem proibidas atividades que causem aglomerações, como casas de shows, circos, teatros, cinemas e museus; eventos sociais e atividades correlatas em espaços fechados, como casas de festas, de eventos, incluídas aquelas com serviços de buffet; os estabelecimentos destinados a mostras comerciais, feiras, eventos técnicos, congressos e convenções; casas noturnas e correlatos; além de reuniões com aglomeração de pessoas, encontros familiares e corporativos.
Outras atividades:
As práticas religiosas devem atender a Resolução 221/2021 da Secretaria da Saúde, publicada em 26 de fevereiro, que orienta templos, igrejas e outros espaços a adotarem, preferencialmente, o formato virtual. Em casos de atividades presenciais, os locais devem respeitar o limite de 15% da ocupação.
Também continuam suspensas as aulas presenciais da rede estadual, que estão acontecendo no modelo virtual. O cronograma do retorno será definido pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. (Com Banda B).
O Paraná registrou 873 novos casos de dengue, segundo o informe semanal divulgado nesta terça-feira (13) pela Secretaria de Estado da Saúde. O total de casos confirmados no período epidemiológico, com início em agosto do ano passado, é de 8.620. Destes, 7.483 são autóctones, indicando que as pessoas se contaminaram no município de residência.
Três pessoas morreram em razão da doença na área de abrangência da 17ª Regional de Saúde, de Londrina. Os óbitos são de meses anteriores, mas tiveram confirmação agora: um foi em janeiro, em Alvorada do Sul (homem de 70 anos, sem comorbidades); outro foi em fevereiro, em Cambé (jovem de 18 anos também sem comorbidades); e a terceira morte ocorreu em março, em Londrina (mulher de 52 anos, com hipertensão arterial).
O Estado soma 18 óbitos provocados pela dengue neste período.
“O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, se prolifera onde tem água parada. Por isso alertamos a população para que fique atenta a estes pontos nos ambientes domésticos. Nunca é demais repetirmos a orientação para não deixar os pratinhos dos vasos acumulando água, não deixar pneus velhos nos quintais e tampar ou telar reservatórios e caixas d’água”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
“O trabalho de remoção de focos realizado pelas equipes de campo da Vigilância Ambiental, em cidades que apresentam incidência elevada de casos por habitantes, nos confirma que os grandes criadouros ainda estão nos ambientes residenciais, em recipientes com água acumulada. Por isso, insistimos nesta recomendação”, destacou o secretário.
MUNICÍPIOS – No Paraná, 22 municípios apresentam casos de dengue com sinais de alarme e outros 11 casos de dengue grave. São 51.599 notificações para a doença distribuídas em 353 cidades. O Informe mostra ainda que outros 10.471 casos seguem em investigação no Estado quanto à classificação final para a doença. (Com AEN)
Pelo menos 10,7% das vacinas contra a Covid-19 aplicadas nos paranaenses foram administradas durante os finais de semana da campanha Vacina Paraná de Domingo a Domingo. Um levantamento de dados da secretaria estadual de Saúde aponta que das 1.657.658 primeiras e segundas doses administradas no Estado até a manhã desta terça-feira (13), pelo menos 177.285 foram relativas aos finais de semana.
O número é referente ao somatório de dois fins de semana de vigência da campanha. O primeiro foi nos dias 27 e 28 de março, quando a força-tarefa teve adesão de 231 municípios e aplicou 129.412 doses – o equivalente a um quinto de todo o Brasil naquele fim de semana. A campanha continuou mostrando resultados nos dias 10 e 11 de abril, quando 47.873 doses foram administradas por 152 municípios de 21 Regionais de Saúde do Paraná. O único final de semana entre as duas datas que não teve mutirão foi a Páscoa.
O objetivo da campanha de vacinação ininterrupta é acelerar a quantidade de paranaenses imunizados contra o coronavírus com as doses que estão disponíveis e estimular a conscientização sobre a importância da imunização. A recomendação da secretaria estadual da Saúde é que os municípios não estoquem doses já recebidas, tanto da primeira como da segunda dose das vacinas, mesmo que isso signifique gastar todos os imunizantes já distribuídos.
“Lutamos contra o tempo porque quanto mais pessoas vacinadas, mais rápido elas ficam imunizadas e, assim, menos leitos de hospital elas ocupam”, afirmou o secretário Beto Preto, que visitou municípios do Norte e do Noroeste do Paraná para incentivar a campanha no último final de semana. “Com a imunização, as pessoas têm uma evolução menos grave da doença, o que é importante para poupar vidas. Muitas pessoas criticam a campanha, mas foram 47 mil pessoas imunizadas apenas neste final de semana”.
Ele também acrescentou que os municípios do Paraná têm sido receptivos com a iniciativa. "Temos 399 realidades distintas. A campanha é uma maneira de envolver o Governo do Estado na estratégia, que, pela legislação, é municipal. Nesse momento o mais importante é salvar vidas e diminuir a quantidade de internados. A vacinação é o caminho mais rápido", acrescentou
STATUS – Segundo o Vacinômetro, 92,5% das primeiras doses distribuídas pelo Estado já foram aplicadas, totalizando 1.326.693 paranaenses imunizados. Já as segundas doses chegam a 351.497 aplicações, o correspondente a 35,7% do que já foi recebido – um percentual menor, já que precisa respeitar o intervalo de tempo recomendado pelas fabricantes para garantir uma melhor resposta do sistema imunológico contra o vírus.
Atualmente, o Paraná está vacinando pessoas de 65 a 69 anos, profissionais da segurança pública/Forças Armadas e quilombolas. O Estado já recebeu 2.495.350 doses de vacinas Coronavac (Sinovac/Instituto Butantan) e Covishield (Universidade de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz) do Ministério da Saúde.
A previsão para abril, segundo o secretário estadual da Saúde, é receber mais 1,5 milhão de doses, aumentando o contingente de pessoas vacinadas para a faixa etária a partir dos 60 anos. “Chegando nessa meta, conseguiremos diminuir muito a mortalidade nas nossas UTIs. Hoje, 67% dos paranaenses que perderam a vida para o coronavírus têm mais de 60 anos de idade. Conseguindo imunizá-los, tenho certeza de que vamos baixar a mortalidade de forma geral”, explicou. (Com AEN)
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) implantou um novo sistema que facilita a identificação através de impressões digitais no Estado. Batizado de Sesp Coletas, o sistema desenvolvido em conjunto com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) permite a automação e descentralização das pesquisas papiloscópicas, gerando um resultado mais rápido para a população. A novidade começou a ser utilizada no início deste mês.
De acordo com o delegado Marcus Vinicius Michelotto, diretor do Instituto de Identificação da PCPR, o novo sistema é um avanço tecnológico e auxilia diretamente todos os trabalhos de coletas de digitais.
“A evolução tecnológica permite que as respostas sejam mais rápidas, praticamente imediatas, trazendo maior certeza e segurança ao sistema. É um avanço ainda maior para os policiais de investigação e nas questões sociais, como, por exemplo, pacientes e falecidos não identificados em hospitais”, afirma Michelotto.
As pesquisas só dependerão de encaminhamento para unidade central de identificação, em Curitiba, quando houver necessidade de pesquisas manuais, ou seja, na minoria dos casos. As unidades descentralizadas passarão a fazer o atendimento com autonomia e independência, apresentando uma resposta mais rápida à sociedade.
Todos os trabalhos de coletas de impressões digitais do Instituto de Identificação do Paraná poderão ser inseridos nesse sistema. A partir de coletas em presídios, delegacias, hospitais, IML ou asilos, as impressões podem ser analisadas por peritos e gerar laudos.
“Anteriormente, os materiais coletados tinham que ser encaminhados para Curitiba, podendo demorar semanas ou até meses para o resultado da pesquisa. Agora o trabalho é feito diretamente nos municípios, resultando em uma resposta mais ágil, prática e econômica aos hospitais, delegacias ou IML”, explica o diretor.
Os atendimentos serão feitos com uma escala de prioridade, definidas de 1 a 5. Cada caso será avaliado pelo profissional, sendo os casos comuns, em que há possibilidade de aguardar mais tempo, definidos como prioridade 1. Casos urgentes, como transplantes ou serviços do Instituto Médico Legal (IML), são definidos como prioridade 5.
SISTEMA – Através do novo sistema será possível uma busca direta de impressões digitais conciliando-as com um banco de dados. O papiloscopista vai coletar a digital e posteriormente escanear no programa. O sistema trará resposta da possível identificação, cabendo ao papiloscopista confirmar e emitir o laudo papiloscópico. Além disso, o sistema terá cópia virtual de todos os atendimentos feitos pela plataforma, dando segurança ao procedimento.
TREINAMENTO – Os servidores que vão utilizar o programa receberam treinamento na modalidade de ensino a distância. Durante as aulas eles aprenderam na prática as funcionalidades do sistema. (Com AEN)






























