A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte prepara para segunda dia (24) a segunda rodada de abertura gradual dos colégios estaduais. Devem retornar às atividades presenciais, mantendo também o modelo híbrido, 627 escolas de 29 dos 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs), elevando a abertura para 827 unidades, aproximadamente 40% das instituições da rede estadual de ensino.
Fazem parte deste retorno três escolas de Curitiba e colégios em cerca 174 municípios, incluindo parte das escolas de cidades como Londrina, Ponta Grossa e Paranaguá, onde as aulas presenciais ainda não haviam voltado.
Em todas as instituições de ensino que retomam as aulas presenciais haverá o modelo híbrido de ensino, com parte dos alunos em sala de aula e parte em ensino remoto, assistindo às aulas ao vivo. Os espaços estão equipados com computadores e internet, possibilitando aos professores interagir com ambos os grupos de estudantes.
No último dia 10, 200 colégios estaduais abriram as portas para todas ou parte de suas turmas, conforme a capacidade de estudantes que poderiam ser recepcionados e a disponibilidade de profissionais fora dos grupos de risco.
Os colégios estaduais que ainda não retomaram as aulas presenciais permanecerão no ensino remoto, por meio da plataforma digital Aula Paraná, das videoaulas exibidas na TV aberta e no YouTube, além dos kits pedagógicos impressos. Eles poderão passar para o modelo híbrido em futuras rodadas de abertura.
A retomada gradual realizada pela Secretaria estadual da Educação prioriza instituições de ensino onde há mais alunos em situação de vulnerabilidade e sem acesso a equipamentos digitais para realizar as atividades remotas. Outros critérios levados em consideração são a vontade da comunidade escolar e o diálogo com os diretores.
VACINAÇÃO – Nesta semana, Secretaria de Estado da Saúde começou a distribuir uma nova remessa de doses da vacina AstraZeneca/Fiocruz, sendo que 22 mil são destinadas para trabalhadores da Educação das redes estadual, municipal e privada. Anteriormente, já haviam sido entregues 32.760 doses.
Com a vacinação dos profissionais de Educação iniciada há pouco mais de duas semanas, o Vacinômetro aponta que mais de 25 mil profissionais foram vacinados até a manhã desta sexta-feira (21). Outros 8 mil profissionais do setor já haviam sido vacinados no grupo acima de 60 anos.
CASOS DE COVID-19 – Em cumprimento às resoluções e orientações das autoridades sanitárias e para manter os colégios como ambientes controlados e seguros para o ensino, a Secretaria e os núcleos regionais vêm fazendo um monitoramento dos casos de Covid-19 nas escolas.
Além disso, a pasta também segue o protocolo de biossegurança e afasta os profissionais e estudantes, além de suspender as atividades em turmas e escolas, em caso de notificação de casos suspeitos ou confirmados da doença.
A Secretaria vem seguindo, ainda, os decretos municipais que determinam a suspensão das atividades presenciais nas escolas, como ocorreu em Guarapuava e União da Vitória e Ubiratã, onde parte das escolas já havia retornado presencialmente e agora está em ensino remoto.
Nessas duas semanas após a abertura das 200 primeiras escolas (em 10 de maio), houve 122 turmas com atividades suspensas e 17 colégios fechados. Também foram reportados 50 casos positivos em alunos, 53 casos em professores e 42 casos em funcionários.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO – As instituições de ensino seguem um protocolo de segurança, garantindo distanciamento de 1,5 metro entre os estudantes. Disponibiliza álcool em gel, reforça a obrigatoriedade do uso de máscara e afere a temperatura de alunos e funcionários na entrada dos colégios. Distanciamento, uso de máscara e aferição de temperatura também são regras dentro do transporte escolar.
AUTORIZAÇÃO DOS PAIS – O retorno presencial não é obrigatório. Pais, mães ou responsáveis legais que desejem o retorno dos estudantes devem assinar um termo de autorização a ser entregue na instituição de ensino.
Os alunos que optarem por não ir às aulas presencialmente continuarão no ensino remoto via Google Meet e também pelas plataformas digitais do Aula Paraná na TV aberta, no YouTube, além do kit pedagógico impresso.
ORIENTAÇÕES – Na página Aulas Seguras 2021, a comunidade escolar encontra importantes orientações sobre o funcionamento das escolas para o ano letivo de 2021, com perguntas e respostas frequentes, uma cartilha com os principais procedimentos de biossegurança, cartazes com dicas para os estudantes e também o termo de compromisso para os pais e responsáveis que desejam o retorno presencial de seus filhos. (Com AEN).
A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta sexta dia (21) mais 7.210 casos e 172 mortes pela Covid-19 no Paraná. Os números são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas.
Os dados acumulados do monitoramento da doença mostram que o Estado soma 1.048.377 casos confirmados e 25.231 óbitos.
Os casos confirmados divulgados nesta data são de janeiro (30), fevereiro (35), março (102), abril (161) e maio (6.790) de 2021, e dos seguintes meses de 2020: julho (5), agosto (6), setembro (3), outubro (3) novembro (19) e dezembro (56).
INTERNADOS – O informe relata que 2.777 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 2.199 pacientes em leitos SUS (984 em UTI e 1.215 em enfermaria) e 578 em leitos da rede particular (300 em UTI e 278 em enfermaria).
Há outros 2.776 pacientes internados, sendo 998 em leitos UTI e 1.778 em enfermaria. Eles aguardam resultados de exames, estão nas redes pública e particular e são considerados suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais 172 pacientes. São 70 mulheres e 102 homens, com idades que variam de 16 a 101 anos. Os óbitos ocorreram de 27 de dezembro de 2020 a 21 de maio de 2021.
Os pacientes que foram a óbito residiam em Telêmaco Borba (25), Curitiba (23), Guarapuava (10), Almirante Tamandaré (7), Londrina (6), São José dos Pinhais (6), Campina da Lagoa (4), Maringá (4), Arapongas (3), Janiópolis (3), Matelândia (3), União da Vitória (3), Araucária (2), Campo Mourão (2), Cascavel (2), Castro (2), Chopinzinho (2), Francisco Beltrão (2), Jacarezinho (2), Paraíso do Norte (2), Paranavaí (2), Quitandinha (2), Sarandi (2), Terra Boa (2), Toledo (2) e Umuarama (2).
A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Altamira do Paraná, Astorga, Campo Largo, Candói, Capitão Leônidas Marques, Cruzeiro do Iguaçu, Dois Vizinhos, Faxinal, Florestópolis, Foz do Iguaçu, Goioerê, Guaratuba, Ibaiti, Ibiporã, Inajá, Itambé, Ivaiporã, Jaguariaíva, Mallet, Mamborê, Mandaguari, Marilândia do Sul, Missal, Nova Laranjeiras, Nova Londrina, Nova Santa Rosa, Nova Tebas, Paiçandu, Palmital, Pato Branco, Piên, Pinhais, Piraí do Sul, Pitanga, Ponta Grossa, Reserva, Santa Isabel do Ivaí, Santa Terezinha de Itaipu, Santo Antônio do Sudoeste, São Carlos do Ivaí, São João do Caiuá, São Miguel do Iguaçu, Sertanópolis, Siqueira Campos, Tamarana, Tomazina e Ubiratã. (Com AEN).
O Porto de Paranaguá recebeu nesta semana o maior navio de líquidos de sua história. Com 228 metros de comprimento e calado de 12,5 metros, o Cielo Rosso tem o tamanho equivalente a um prédio de 64 andares. A embarcação, de bandeira liberiana, é a maior deste tipo a operar no porto paranaense. Tem capacidade para 70 mil toneladas e vai descarregar 19,5 mil metros cúbicos de óleo diesel no píer privativo da Cattalini Terminais Marítimos.
“Só é possível receber um navio deste porte graças aos investimentos realizados pelo poder público e iniciativa privada. A dragagem de manutenção continuada e a segurança em nossos acessos marítimos, somadas à estrutura de defensas, dolphins e píers da empresa, são determinantes para que o porto atenda a demanda de embarcações cada vez maiores”, explica o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
A embarcação chegou na terça-feira (18) e deixa Paranaguá nesta quinta-feira (20). O Cielo Rosso é o primeiro navio a utilizar a capacidade prevista para o berço externo, que passou por obras e melhorias recentes.
“É um marco para a história da nossa empresa, porque representa a conclusão de uma etapa do nosso planejamento de investimentos e um diferencial de competitividade para nossos clientes. Nos preparamos ao longo dos anos, direcionando nossas ações para melhoria da estrutura, instalação de modernos sistemas de monitoramento e de segurança para as operações e para as pessoas”, diz Carlos Ichi, gerente operacional Sênior da Cattalini Terminais Marítimos. Segundo ele, em média, os navios recebidos pela empresa têm entre 147 e 195 metros de comprimento.
INOVAÇÃO – Entre as melhorias está a adoção de uma ferramenta inédita no Porto de Paranaguá, que informa, durante a atracação do navio, a velocidade e a distância em relação às defensas dos berços de atracação. Também há no local uma espécie de semáforo com luzes indicativas, que orienta as operações e pode ser visualizado a distância.
O píer da Cattalini usa novas tecnologias para o monitoramento das condições ambientais e meteorológicas. Os sistemas são os primeiros em uso no Porto de Paranaguá e receberam a homologação do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM).
Todos os dados computados são disponibilizados e integrados ao sistema Webpilots, utilizado pela praticagem e que tornou possível sinalizar antecipadamente eventuais condições climáticas adversas, permitindo maior segurança e eficiência durante as atracações e operações marítimas.
A Plataforma Sismo – Hidromares é um sistema que fornece em tempo real dados sobre velocidade e direção das correntes marítimas e dos ventos, além de contar com um marégrafo para monitoramento do nível e do comportamento das marés.
O píer também dispõe da chamada Plataforma Medusa, um sistema de previsões meteorológicas que apresenta com antecedência de sete dias as condições de correntes marítimas, ventos e nível de maré. (Com AEN)
Como resposta às ondas de contágio e novas cepas do coronavírus, o Governo do Paraná ativou 2.058 leitos exclusivos para atendimento à Covid-19 apenas em 2021. São 175 ampliações em 60 municípios, o equivalente a cerca de 20 hospitais de campanha de 100 leitos.
São 783 Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 1.275 enfermarias para adultos. Essa conta inclui os 23 novos leitos abertos nesta semana, entre terça-feira (18) e quinta-feira (20), sendo 11 UTIs e 12 enfermarias nos municípios de Campo Largo (Região Metropolitana de Curitiba), Guarapuava (Centro-Sul), Laranjeiras do Sul (região central) e Missal (Oeste).
O Hospital Parolin, em Campo Largo, conta agora com cinco novas UTIs; o Instituto Virmond, em Guarapuava, abriu 12 novas enfermarias; em Laranjeiras do Sul, o Instituto São José disponibilizou mais uma UTI; e, para completar as ativações, o Hospital Nossa Senhora de Fátima, em Missal, ativou mais cinco UTIs.
“Só esse mês ativamos 74 leitos exclusivos para atendimento aos pacientes acometidos pela Covid-19, mais de 2 mil neste ano. Nossa média é de mais de 14 leitos abertos por dia no Estado, o que mostra o tamanho do nosso esforço. Esses números demonstram que o Governo do Estado está empenhado em manter a cobertura de atendimento hospitalar e fortalecer a regionalização dos serviços”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
TOTAL – Dados desta quinta-feira (20) mostram que o Paraná tem 4.736 leitos exclusivos Covid-19, sendo 1.936 de UTI e 2.800 enfermarias para adultos. As taxas de ocupação são de 95% e 81%, respectivamente.
Ao todo 79.229 pessoas já foram atendidas em leitos Covid desde a implantação do sistema exclusivo de atendimento à doença, em 26 de março de 2020, 14 dias depois da confirmação dos primeiros seis casos. O investimento em custeio já ultrapassou R$ 250 milhões.
“Se compararmos o número de leitos exclusivos que o Paraná tem hoje dentro da rede hospitalar própria para atendimento ao coronavírus é como se tivéssemos 47 hospitais de campanha com pelo menos 100 leitos cada”, afirmou o secretário Beto Preto.
Ele destacou, ainda, que essa rede de referência está espalhada em 65 municípios de todas as regiões do Estado. A mais populosa, de Curitiba, conta com 2,5 mil leitos (1.032 UTIs e 1.473 enfermarias), seguida por Norte (309 UTIs e 472 enfermarias, 781 no total), Oeste (322 UTIs e 426 enfermarias, 748 no total) e Noroeste (267 UTIS e 430 enfermarias, 697 no total). (Com AEN)
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quinta dia (20) mais 7.719 casos confirmados e 147 mortes pela Covid-19 no Paraná. Os números são referentes aos meses, semanas e dias anteriores e não representam apenas as notificações das últimas 24 horas.
Os dados acumulados do monitoramento da doença mostram que o Estado soma 1.041.167 casos confirmados e 25.059 óbitos. Há ajustes no final do texto.
Os casos confirmados divulgados nesta data são de janeiro (35), fevereiro (36), março (88), abril (118) e maio (7.404) de 2021, e dos seguintes meses de 2020: junho (1), julho (8), agosto (4), setembro (4), outubro (4) novembro (3) e dezembro (14).
INTERNADOS – O informe relata que 2.757 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 2.187 pacientes em leitos SUS (967 em UTIs e 1.220 em enfermarias) e 570 em leitos da rede particular (304 em UTIs e 266 em enfermarias).
Há outros 2.721 pacientes internados, sendo 1.029 em leitos de UTI e 1.692 em enfermarias. Eles estão nas redes pública e particular, aguardam resultados de exames e são considerados suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais 147 pacientes. São 68 mulheres e 79 homens, com idades que variam de 22 a 99 anos. Os óbitos ocorreram de 1º de abril a 20 de maio de 2021.
Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (15), Ponta Grossa (15), Guarapuava (8), Campina Grande do Sul (5), Goioerê (5), Londrina (5), Pato Branco (5), São José dos Pinhais (5), Cambé (4), Campo Mourão (3), Francisco Beltrão (3), Irati (3), Marialva (3), Sengés (3), Carambeí (2), Colombo (2), Cornélio Procópio (2), Fazenda Rio Grande (2), Ibiporã (2), Itaperuçu (2), Mandaguari (2), Maringá (2), Pontal do Paraná (2), Porecatu (2), Primeiro de Maio (2) e Santa Izabel do Oeste (2).
A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Altamira do Paraná, Alto Paraíso, Anahy, Bandeirantes, Boa Vista da Aparecida, Cafeara, Cafelândia, Carlópolis, Castro, Centenário do Sul, Congonhinhas, Conselheiro Mairinck, Dois Vizinhos, Faxinal, Foz do Iguaçu, Guaratuba, Ibema, Imbaú, Ivaiporã, Medianeira, Morretes, Nova Esperança, Palmas, Palmeira, Paraiso do Norte, Paranaguá, Peabiru, Pinhais, Piraquara, Rebouças, Reserva, Rio Branco do Sul, Sabáudia, Santa Terezinha de Itaipu, São Mateus do Sul, São Miguel do Iguaçu, Sarandi, Sertanópolis, Terra Boa, Umuarama e Vera Cruz do Oeste.(Com AEN).
As exportações de mel pelo Porto de Paranaguá cresceram 31,65% neste primeiro quadrimestre, comparado com o mesmo período em 2020. O produto natural que deixou o País pelo terminal paranaense movimentou, de janeiro a abril, US$ 12,48 milhões. Quase toda carga exportada é produzida no próprio Estado, que está entre os três principais produtores do Brasil.
Nos quatro primeiros meses, 3.887 toneladas de mel natural foram exportadas pelo Porto de Paranaguá. No mesmo período, no ano passado, foram 2.952,6 toneladas. O terminal portuário é o segundo em exportação do produto.
“O mel é exportado em tambores que são despachados em contêineres. Os cinco principais destinos do produto que sai por aqui são Estados Unidos, Canadá, Austrália, Áustria e Bélgica”, aponta o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
Segundo ele, o crescimento das exportações paranaenses do produto segue uma tendência nacional. “O preço pago está mais alto, comparado com o que era pago nos anos anteriores. Essa valorização favorece e a alta do dólar acaba intensificando o comércio internacional também do mel”, afirma.
No primeiro quadrimestre do ano, o Brasil exportou cerca de 19.418 toneladas de mel natural. Durante todo o ano passado, as exportações brasileiras chegaram a 45.728,3 toneladas – US$ 98.560.461 de mel nacional vendido para o Exterior.
Em 2020, durante todo o ano, pelo Porto de Paranaguá saíram 8.802,8 toneladas de mel – 19,25% das exportações nacionais. O volume enviado pelo porto paranaense gerou receita de US$ 17.268.526, durante os 12 meses. Os dados são do Ministério da Economia (ComexStat).
De acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, considerando os dados do primeiro trimestre, o preço médio pago pelo mel paranaense foi US$ 3.146,3 por tonelada (US$ 3,15/kg).
Líder na produção nacional, o Paraná responde por mais de 38% do mel brasileiro. Considerando as produções por municípios, Ortigueira (região dos Campos Gerais) é um dos que mais produz mel no Brasil.
DATA – Dia 20 de maio foi estabelecido, desde 2017, pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Mundial das Abelhas. A data – que homenageia Anton Jansa, considerado o pioneiro da apicultura moderna no mundo – destaca a importância da polinização para o desenvolvimento sustentável.
Segundo a Secretaria estadual da Agricultura, no Paraná, assim como em todo território brasileiro, se desenvolve a exploração econômica e racional da abelha do gênero Apis e espécie Apis mellifera. (Com AEN)






















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