Desenvolvida pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, a campanha Junho Paraná Sem Drogas 2021, lançada em 1º de junho deste ano e que seguiu até o último dia 26, teve o alcance de mais de 15 mil pessoas, de maneira direta, por meio das 36 lives transmitidas nas redes sociais do Núcleo Estadual de Política Sobre Drogas (NEPSD) e do Conselho Estadual do Paraná de Políticas Públicas Sobre Drogas (Conesd).
As atividades alcançaram 19 das 27 unidades federativas do Brasil e também ultrapassaram fronteiras, chegando a todos os continentes, atingindo 12 países.
Devido à pandemia, esta é a segunda vez que a Campanha Junho Paraná Sem Drogas foi feita no modo online, com lives, e não da forma presencial, em escolas estaduais paranaenses, como aconteceu em edições anteriores.
Neste ano, três regiões do País tiveram todos os estados alcançados com os conteúdos da campanha (Sul, Sudeste e Centro-Oeste), enquanto na região Nordeste apenas a Paraíba ficou de fora.
No Exterior, 12 países acessaram as lives, e o continente em que mais teve alcance foi o europeu, com quatro países: Portugal, Alemanha, Itália e Reino Unido. Na América do Sul (2), Venezuela e Argentina. Com outros dois países, a América do Norte (2), com Estados Unidos e Canadá; a África (2), com Marrocos e Moçambique. No continente asiático, pessoas no Japão acompanharam as abordagens; na Oceania, o play foi dos australianos.
Durante um mês, vários convidados locais e nacionais participaram das atividades. Para o diretor do Núcleo Estadual de Políticas sobre Drogas (NEPSD), Renato Figueiroa, ter convidados de âmbito federal trouxe benefícios em vários aspectos, pois valorizou e enriqueceu o conteúdo.
"Trouxemos os dois secretários nacionais, tanto da Senad quanto da Senapred, visando a oportunidade de termos um panorama completo das ações relacionadas ao combate de drogas, pois nelas encontram-se as ações de prevenção, cuidado, acolhimento e de tratamento”, disse. “Procuramos posicionar os paranaenses de como se encontra atualmente a política nacional sobre drogas, que reflete no âmbito estadual, a qual teve mudanças significativas desde o ano de 2019".
CAMPANHA – A campanha foi realizada em quatro semanas, separada por temáticas ligadas à política pública sobre drogas. Ao todo, foram 36 lives com mais de 70 convidados. Eles falaram sobre o uso e o combate. Também foi destacada a importância do Poder Público, com a criação de leis e campanhas para motivar a reflexão da sociedade.
Na primeria semana, além de palestras, também foram anunciados os vencedores do IV Concurso Estadual de Produção de Material Audiovisual, que teve como ganhador, na categoria escola pública, o Colégio Estadual Sagrada Família de Campo Largo, com a obra "Das cinzas às cinzas". Já na categoria escola privada, o Colégio Sesi - Afonso Pena, de São José dos Pinhais, a produção "Pense Melhor, Pense Maior" conquistou o primeiro lugar.
De acordo com o presidente do Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas do Paraná (Conesd), Luiz Carlos Hauer, o modo que a campanha foi trabalhada proporcionou um espaço de integração entre a sociedade, a academia e o governo.
“Nós não podemos ficar presos à concepção básica de que só precisamos de verbas na área de prevenção e tratamento para termos ações efetivas em políticas públicas de combate a drogas; precisamos ter um aspecto muito sério em relação a isso, com apresentação e discussão de ideias sobre o tema, e creio que a realização desta campanha já é um princípio para que possamos aplicar as ações voltadas ao tratamento e prevenção no Paraná", explicou.
A segunda semana da campanha foi multidisciplinar, com sete lives, em parceria com a Uninter, com participação de convidados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Polícia Civil, Secretaria da Saúde, Conselho Regional de Serviço Social e Departamento Penitenciário.
O pró-reitor da área de extensão de pós-graduação do Centro Universitário Uninter, professor Nelson Pereira Castanheira, destacou a participação da instituição na campanha.
"Os temas explorados foram extremamente necessários e importantes para o atual momento, e também para o pós-pandemia. Por meio das palestras foram apontadas reflexões sobre a interrelação entre o aumento do consumo das drogas e do comportamento abusivo na pandemia, que se devem ao fato de que as drogas alteram não só os aspectos físicos, mas também emocionais e os relacionados ao pensamento e comportamento", afirmou.
A terceira semana teve 10 encontros, com temas sobre o uso de álcool e de outras drogas no trânsito, políticas públicas e recuperação de dependentes químicos.
"A política sobre o combate de drogas é um tema que precisamos discutir em várias esferas, não só na federal, mas na estadual e municipal também, pois é um problema que aflige toda a sociedade, um problema de saúde pública, segurança pública e de família”, disse o secretário nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad), Luiz Roberto Beggiora.
Na última semana, a campanha promoveu o encontro entre os conselhos estaduais de Políticas Públicas sobre Drogas do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, que proporcionou o detalhamento das funções sobre as políticas públicas sobre drogas.
Também aconteceu a integração e o diálogo com os conselhos municipais de Ponta Grossa, Foz do Iguaçu e Maringá, que abordaram a prevenção ao uso indevido, com a perspectiva do tratamento e medicamentos; o mapeamento da realidade assistencial da cidade de Foz do Iguaçu; e a política sobre drogas em Maringá.
O encerramento da campanha, em 26 de junho, instituído o Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas, concentrou-se no Seminário Justiça Terapêutica, frisando a importância e as características das Comunidades Terapêuticas.
“Conseguimos esse ano integrar as ações com os conselhos municipais de drogas, trazendo-os para a campanha. O resultado foi muito satisfatório”, avaliou o diretor do Núcleo Estadual de Políticas sobre Drogas (NEPSD), Renato Figueiroa.
CONTEÚDO – Todas as lives da Campanha Junho Paraná Sem Drogas de 2021 permanecem nas páginas do Facebook do Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas do Paraná e do Núcleo Estadual de Política Sobre Drogas e podem ser acessadas pelo link www.facebook.com/conesdpr/. (Com AEN)
Duzentas mulheres paranaenses com medidas protetivas emitidas pelo Poder Judiciário, vítimas de algum tipo de violência, já usaram o Botão do Pânico do aplicativo 190 PR da Polícia Militar, lançado oficialmente em março. O serviço, que opera na Região Metropolitana de Curitiba e no Interior, é um recurso rápido de segurança pública que será ampliado gradativamente até chegar a mulheres dos 399 municípios.
O aplicativo foi implantado em Londrina em dezembro de 2020 para testar a efetividade do serviço. Em março deste ano, chegou a Apucarana, Arapongas, Araucária, Campo Largo, Cascavel, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Irati, Londrina, Maringá, Matinhos, Paranaguá, Pinhais e Ponta Grossa. Neste mês, foi ampliado para São José dos Pinhas, Almirante Tamandaré, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Cerro Azul, Colombo, Rio Branco do Sul, Antonina, Guaratuba, Morretes, Pontal do Paraná e Piraquara.
“Desde o início do projeto, 200 mil mulheres baixaram o aplicativo 190 PR com o Botão do Pânico no Paraná e 200 já usaram o recurso e foram atendidas pelos policiais militares. É um serviço eficaz que permite o rápido acionamento de uma equipe policial para garantia da proteção da mulher contra qualquer ameaça”, explicou o Subcomandante-Geral da PM, coronel Rui Noé Barroso Torres.
Os acionamentos ocorreram em diversas situações. Segundo o coronel, os policiais militares se depararam com casos de violação da decisão judicial de ficar afastado da mulher e até mesmo agressões morais e físicas. Cada ocorrência gera um tipo de encaminhamento e orientação. “Nosso objetivo com esse aplicativo é agilizar o atendimento e impedir que novas situações ocorram para aquelas mulheres que já possuem a medida”, complementou.
DENÚNCIA – Segundo o coronel, o Botão é uma ferramenta que aos poucos vai sendo incorporada no Paraná, com tendência de se estabelecer como política pública. “A quantidade de mulheres que já têm o aplicativo mostra que houve um grande avanço no desejo de proteção e de denunciar, mas muitas vítimas ainda não têm medida protetiva deferida ou um processo em andamento, o que é algo que enfrentamos diariamente na sociedade”, disse.
Ele reforça que a denúncia é a melhor decisão de qualquer vítima para cessar a violência. "A participação da sociedade é fundamental para que a PM possa dar resposta a esses casos e até reforçar as ações com base nas informações repassadas pelos cidadãos. Além do aplicativo 190 PR, temos o 190 para emergências e também o Disque-Denúncia 181, em que o anonimato é preservado”, reforçou.
COMO FUNCIONA – Para ter o Botão do Pânico Virtual, a mulher deve instalar o aplicativo 190 PR, disponível para download gratuitamente para Android e IOS. Depois, no processo de instalação, é necessário fazer um cadastro com dados pessoais e inserir o documento da medida protetiva. No aplicativo há um botão vermelho. Ao ser acionado, gera um atendimento de emergência ao local da vítima, baseado na localização do smartphone da solicitante.
A vítima também pode enviar um áudio ambiente de até 60 segundos para o Centro de Operações Policiais Militares (COPOM), a fim de que a equipe policial já tenha detalhes da ocorrência antes mesmo de chegar ao endereço. A inovação agiliza o atendimento, uma vez que não será necessário preencher dados ou fazer uma ligação ao 190 para solicitar uma viatura, pois todas as informações do usuário cadastrado no aplicativo, bem como a medida protetiva e a identificação do agressor, estarão disponíveis para consulta dos policiais militares que atenderão a chamada.
Segundo o Tribunal de Justiça do Paraná, as mulheres que possuem a medida protetiva devem solicitar o Botão do Pânico junto ao juiz responsável pelo caso na sua cidade. Vítimas que não têm a medida podem solicitar junto à Justiça por meio da Polícia Civil, da Defensoria Pública ou de um Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Após a análise é que a ordem judicial para ter o Botão é concedida.
O Botão do Pânico é resultado do trabalho integrado entre a Polícia Militar, o Tribunal de Justiça, a Assembleia Legislativa, a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf) e a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação (Celepar).
DADOS – Segundo levantamento da Secretaria de Segurança Pública, os casos de violência contra a mulher tiveram redução de 19% no primeiro trimestre deste ano. Nos primeiros três meses de 2021 houve 44.922 ocorrências, contra 55.242 casos no ano passado. Somente na Capital, 7.166 ocorrências atendidas estavam relacionadas a crimes com mulheres como vítimas, contra 10.639 ocorrências em 2020 (diminuição de 30%). (Com AEN)
O Paraná ultrapassou nesta segunda-feira (28) a marca dos 5,5 milhões de vacinas aplicadas contra Covid-19. No total, foram 5.501.608 doses, sendo 4.179.365 primeiras doses (D1) e 1.322.243 segundas doses (D2), além de 5.182 doses únicas da Janssen, que imunizam com apenas uma aplicação.
As D1 representam 76% das doses aplicadas; as D2, 23,9%; e as doses únicas, que começaram a ser aplicadas na sexta-feira (25), 0,1%.
O marco é reflexo da velocidade na vacinação que o Estado apresentou ao longo das últimas semanas. Junho já é o mês com maior número de vacinas aplicadas desde o início da campanha de imunização, mesmo antes de chegar ao último dia. Até o dia 27, foram administradas 1.569.627 doses, contra 1.468.471 em abril, melhor período até então.
Neste mês, o Paraná foi um dos estados que mais avançou na quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose. Também é com maior efetividade entre os dez que mais aplicaram (relação entre doses distribuídas e aplicadas), segundo o Ministério da Saúde, com 88%.
“Estamos contentes por ver a vacinação no Paraná atingir uma maior velocidade nos últimos dias e atingir mais um importante marco. Com doses disponíveis, podemos chegar a 200 mil paranaenses vacinados em um único dia. Nossa meta é chegar a 80% da população adulta do Estado vacinada com a primeira dose em agosto, e estamos nos encaminhando para bater mais essa meta”, afirmou Beto Preto, secretário estadual de Saúde.
Os dados são do Vacinômetro mantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que atualiza em tempo real os dados fornecidos pelos municípios através da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).
PERFIL – Em números absolutos, a cidade que mais aplicou imunizantes no Estado foi Curitiba, com 984.339 doses. A Capital é seguida por Maringá (307.059 doses), Londrina (295.683 doses), Cascavel (172.677 doses) e São José dos Pinhais (133.058 doses).
Já entre as vacinas aplicadas, a mais utilizada foi a Covishield, da parceria AstraZeneca/Oxford/Fiocruz, com 48,7% do total de doses utilizadas. Na sequência, está a Coronavac, do Instituto Butantan/Sinovac, com 42,7%; a Cominarty, da Pfizer/BioNTech, com 8,5%; e a Janssen, com 0,1%.
Já entre os grupos prioritários, os que mais receberam doses (em números absolutos) foram as pessoas de 60 a 64 anos, com 1.466.044 doses aplicadas. Elas são seguidas pelo grupo dos trabalhadores da saúde (716.763 doses), pessoas de 65 a 69 anos (657.570 doses), de 70 a 74 anos (596.333 doses) e comorbidades (539.538 doses).
DOSES ÚNICAS – As vacinas da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, chegaram ao Paraná na última semana e já estão sendo aplicadas pelos municípios. Cascavel, Paranaguá, Apucarana, Astorga, Pato Branco, Mandaguari e Cafelândia foram os municípios que mais aplicaram doses da nova vacina.
Os grupos prioritários contemplados pelo imunizante até o momento são os caminhoneiros (4.130 doses), pessoas de 60 a 64 anos (1.676 doses), trabalhadores do transporte coletivo rodoviário (464 doses), trabalhadores do transporte ferroviária (156) e pessoas em situação de rua (63).
Segundo o diretor-geral da pasta, Nestor Werner Junior, a orientação na escolha do público de trabalhadores do transporte e pessoas em situação de rua se dá pela facilitação na logística da aplicação. “Estamos colocando essas doses à disposição de grupos que podem ter dificuldade com a segunda dose por conta de localização, o que deve auxiliar o processo de vacinação, otimizando as vacinas que o Estado tem recebido”, afirmou.
As 91.250 doses da Janssen recebidas pelo Estado integram a 27ª pauta de distribuição do Ministério da Saúde, que contém um total de 439.340 doses. Além das vacinas da Janssen, o lote somou mais 211.200 doses da CoronaVac/Butantan e 136.890 da Pfizer/BioNTech. As doses foram enviadas aos municípios na última sexta-feira (25).
Confira as marcas relevantes desse período:
18 janeiro a 28 de março – 1 milhão de doses aplicadas – 70 dias
28 de março a 21 de abril – 2 milhões – 24 dias
21 de abril a 11 de maio – 3 milhões – 21 dias
11 de maio a 8 de junho – 4 milhões – 29 dias
8 de junho a 20 de junho – 5 milhões – 13 dias
20 de junho a 28 de junho – 5,5 milhões – 9 dias (Com AEN)
O deslocamento de uma frente fria sobre o Paraná favorece a ocorrência de chuva sobre diversos setores do Estado nesta segunda dia (28). Na retaguarda deste sistema frontal, a aproximação de uma massa de ar frio e seco mantém as temperaturas muito baixas, principalmente entre as regiões Sul, Sudoeste e Oeste. Inclusive, no Sudoeste do Estado, houve a confirmação de chuva congelada sobre as regiões de Pato Branco e Enéas Marques.
Região de Palmas registrou chuva congelada e até neve.
A forte massa de ar polar que se desloca pela Região Sul do Brasil ao longo da terça-feira e provoca um declínio muito acentuado das temperaturas em todas as regiões do Paraná. Previsão de temperaturas negativas nas Regiões Oeste, Sudoeste Sul, Centro e sul dos Campos Gerais com ocorrência de geadas moderadas a fortes.
O ar frio também será rigoroso no setor Norte do Paraná, divisa com São Paulo com formação de geadas. Na Região Metropolitana de Curitiba, apesar de temperaturas mínimas muito próximas de 0,0°C, a umidade elevada devido a passagem da frente impede a formação do fenômeno.
Mas o fenômeno deve ser registrado na região ao longo da semana, que será muito gelada.(Com Simepar/Bem Paraná).
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta segunda dia (28) mais 4.950 casos e 6 mortes pela Covid-19 no Paraná. Os números são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas.
Os dados acumulados do monitoramento da doença mostram que o Estado soma 1.267.322 casos confirmados e 30.280 óbitos.
Os casos divulgados nesta segunda-feira são de janeiro (27), fevereiro (162), março (89), abril (72), maio (1.964) e junho (2.601) deste ano e dos seguintes meses de 2020: março (2), abril (1), junho (1), setembro (3), outubro (5), novembro (5) e dezembro (18).
INTERNADOS – O informe relata que 2.309 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados. São 1.866 em leitos SUS (951 em UTIs e 915 em enfermarias) e 443 em leitos da rede particular (235 em UTIs e 208 em enfermarias).
Há outros 2.554 pacientes internados, 1.052 em leitos de UTI e 1.502 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão nas redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais seis pacientes. São 3 mulheres e 3 homens, com idades que variam de 45 a 80 anos. Os óbitos ocorreram de 12 de maio a 26 de junho de 2021. Os pacientes que foram a óbito residiam em Ponta Grossa (2), Corbélia, Curitiba, Céu Azul e Paiçandu.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento registra 6.695 casos e 171 óbitos de residentes de fora do Paraná. (Com AEN).
Um atropelamento com óbito foi registrado no sábado dia 26, em Boa Vista da Aparecida.
Segundo informações, um ciclista foi atingido por um veículo conduzido por um homem embriagado.
O acidente foi registrado na PR-484, KM 106, na entrada da cidade, em frente ao Parque Industrial.
A vítima, um ciclista popularmente conhecido como Adão do Limão, seguia rumo à cidade com sua bicicleta, quando foi atingido por uma Pampa vermelha que também seguia rumo Boa Vista da Aparecida. A pista é um longo trecho em linha reta com recuo tipo acostamento, que dá acesso às fábricas do Parque Industrial. Adão foi atingido em cheio e sua bicicleta foi arrastada por cerca de 300m.
O motorista, que foi preso por embriaguez ao volante, estava visivelmente bêbado no momento. Falava enrolado e estava desequilibrado.
Populares que trabalhavam nas empresas em frente ao local do acidente filmaram a situação, que ajudou a Polícia Militar na ação. Antes de ser preso, o motorista recebeu atendimento médico, pois sofreu ferimentos na cabeça. (Com Click3).






















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