Dr. Rodrigo Nicácio Diretor Técnico Médico do Consamu recebe título de cidadão honorário de Cascavel

Nesta terça-feira (21) o doutor Rodrigo Nicácio, diretor Técnico Médico do Consamu, será homenageado com a comenda máxima do Município de Cascavel, o título de Cidadão Honorário.

A propositura da homenagem partiu do vereador presidente do Legislativo, Alecio Espínola, e é assinada por todos os demais vereadores e vereadoras. A entrega será a partir das 13h30, em sessão solene que contará com a presença de diversos convidados entre autoridades, familiares, colegas de trabalho e amigos.
Dr. Nicácio é um dos pioneiros do Consamu e contribuiu muito para a consolidação e profissionalização do consórcio. Sua experiência, conhecimento e dedicação servem de exemplo e inspiração para os demais samuzeiros. No fim de 2021 ele deixará o consórcio após oito anos de serviços prestados, retornando à sua cidade natal, Maceió, capital de Alagoas.

“Um momento de extrema alegria e responsabilidade, recebendo o título de Cidadão Honorável de Cascavel. Terei Cascavel oficialmente como minha segunda cidade natal, num reconhecimento do poder legislativo às atividades nestes 8 anos. Não faria nada sozinho. Deixo meu agradecimento a todos que fazem parte do Consamu e aos vereadores, representantes do cidadão, pela aprovação do título”, agradeceu o Dr. Rodrigo em seu Facebook.

 

 

 

Por - Click3

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Samu Oeste ganha nova diretora Técnica Médica

A doutora Karina Correa Ebrahim assume nesta quinta-feira (23) as atribuições da Diretoria Técnica Médica do Samu Oeste PR, em substituição ao doutor Rodrigo Nicácio. Doutora Karina é formada em Odontologia (Unioeste 2000-2004) e Medicina (FAG 2011-2016).

“Para mim, é uma honra sem tamanho assumir um cargo de tamanha responsabilidade. Espero retribuir à altura da confiança que me foi depositada”, destaca.

Na Odontologia, doutora Karina é especialista em Cirurgia e traumatologia Buco-Maxilo-Facial pela São Leopoldo Mandic (2005-2007), mestre e especialista em Ortodontia pela São Leopoldo Mandic (2005-2007), fez Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pelo Ceddar – Santa Casa de Valinhos (2006-2008). Na Medicina, fez Residência em Cirurgia Geral pelo Hospital São Lucas FAG (2017-2019) e Pós-Graduação em Pesquisa Clínica pela Universidade de Harvard – PPCR (2019).

Atualmente é instrutora do ACLS (Advanced Cardiac Life Support), coordenadora Médica do NEP (Núcleo de Educação Permanente) do Consamu, médica reguladora e intervencionista do Samu Oeste, professora adjunta do Curso de Medicina da FAG e médica plantonista do PS e UTI do Hospital São Lucas-FAG.

 

 

 

 

Por - CGN

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IDR-Paraná fecha 2021 com quase 90 mil atendimentos e consolida presença no meio rural

Há dois anos a Pesquisa e a Extensão Rural paranaenses se fundiram numa só instituição, o IDR-Paraná.

Profissionais do Iapar e Emater passaram a trabalhar juntos com o objetivo de formar uma organização sólida, comprometida com a geração de conhecimento científico, além da transferência de tecnologia para os agricultores e capacitação de profissionais.

Hoje o Instituto de Desenvolvimento Rural–Iapar–Emater desenvolve trabalhos em cooperação com 361 prefeituras do Estado. Em 2021, mesmo com a pandemia, 89.675 agricultores foram atendidos e 80 cooperativas da agricultura familiar foram assessoradas diretamente, um esforço que solidificou a presença do IDR-Paraná no meio rural.

Para Natalino Avance de Souza, diretor-presidente do instituto, 2021 foi um ano que exigiu mudanças na forma de trabalhar, mas a organização soube se adaptar à nova realidade. “O IDR-Paraná nasceu para qualificar entregas na agricultura, com a proposta de melhorar a articulação interna, entre pesquisa e extensão, e externa, com os agentes que formam o negócio rural do Estado”, diz ele.

“Nesse período de vida do Instituto passamos a maior parte em regime de pandemia, que trouxe uma nova dinâmica, exigiu o respeito a protocolos. Servidores ficaram em trabalho remoto. Mesmo assim temos a avaliação de que o Instituto evoluiu, melhorou o clima interno”, afirma Natalino.

“Discutimos articulações e eventos em conjunto. O principal produto desse esforço foi a formação dos sete conselhos consultivos mesorregionais. É um ambiente de conversa, de discussão com as entidades que trabalham no meio rural em torno de ações, projetos e prioridades em cada canto do estado. Foi um projeto exitoso e que culminou com a formação do Conselho Consultivo Estadual”, complementa.

CORPO TÉCNICO – Atualmente o IDR-Paraná conta com mais de 600 extensionistas atuando diretamente na assistência aos agricultores e produtores do Estado. Em 2021 foram 74 mil visitas a propriedades.

“Mesmo em período de pandemia o IDR-Paraná conseguiu manter a sua ação de orientação aos agricultores. Num primeiro momento de forma remota, depois recebendo os agricultores nos escritórios e, mais tarde, voltando a visitar as propriedades”, ressalta o diretor-presidente do Instituto.

Avance acrescenta que neste período o governo lançou os programas Coopera Paraná, Energias Renováveis (RenovaPR) e Banco do Agricultor Paranaense. O IDR-Paraná fez com que essas políticas chegassem ao agricultor paranaense.

“Os extensionistas foram responsáveis pela execução de 11.669 projetos de crédito rural, o que significou a injeção de R$ 680 milhões no custeio e investimento de diversas atividades. O RenovaPR atingiu todas as expectativas, sendo o IDR-Paraná a porta de entrada dos agricultores neste programa”, afirma.

CAPACITAÇÃO – Este também foi um ano de investimento em capacitação. O IDR-Paraná realizou o XXIX Seminário do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e XI Seminário do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Tecnológica (PIBITI), que resultaram na apresentação de trabalhos de 84 bolsistas e 41 pesquisadores supervisores em diferentes áreas do conhecimento científico. O curso de Pós-Graduação e Mestrado em Agricultura Conservacionista resultou em 14 defesas públicas de dissertações.

Outra frente de trabalho foi a da pesquisa. O presidente do IDR-Paraná disse que o compromisso da instituição é manter um trabalho de excelência. Mais de 120 projetos de pesquisa foram implementados e continuam em desenvolvimento, envolvendo a realização de eventos, dias de campo, reuniões técnicas, produção de artigos científicos.

Foram comercializados 161.941 quilos de sementes básicas produzidas pelos pesquisadores do IDR-Paraná. Neste ano houve a inclusão no Registro Nacional de Cultivares de oito novas cultivares (três de café, uma de milho, uma de aveia granífera, uma de cártamo, uma de canola e uma de mandioca de mesa).

FUTURO – Passadas as primeiras turbulências da pandemia, a diretoria do IDR-Paraná coloca os olhos no futuro. “Há de se registrar que o grande projeto, perseguido pela instituição, é a contratação de novos pesquisadores, agentes extensionistas e de recomposição da estrutura de apoio administrativo. Isso só seria possível se houvesse abertura de um ambiente fiscal e orçamentário”, afirma Avance.

Ele acrescenta que essa medida exigia a execução de um Plano de Demissão Voluntária (PDV), envolvendo servidores celetistas da instituição. “Neste momento estamos nos preparando para homologar a adesão de mais de 240 servidores ao PDV, abrindo condições concretas de realização de concurso público que será possível no início do ano que vem. Este é um sonho antigo de recomposição do quadro de pesquisadores e extensionistas do novo Instituto”, diz Avance.

O ano de 2021 também se caracterizou por adversidades climáticas que afetaram diretamente a produção agropecuária do Estado e o Instituto novamente mostrou a agilidade da sua estrutura. “Tivemos alguns problemas na cultura do milho com a ocorrência do enfezamento, em função de clima. Mas a estrutura reagiu. Criou ações dentro do projeto Cereais de Inverno que permite aos agricultores usarem uma área superior a 2,5 milhões de hectares no período de inverno”, observa.

Segundo ele, a iniciativa prepara o Paraná e o agricultor paranaense para não ser tão dependente do milho para os projetos de produção animal. “Este é o papel do novo IDR-Paraná, ser uma instituição do seu tempo, apresentar soluções e caminhos que promovam uma agropecuária mais sustentável no Paraná”, arremata.

 

 

 

Por - AEN

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Novo decreto regulamenta teletrabalho na administração pública estadual

O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou o decreto nº 9.979/21 , que regulamenta as atividades de teletrabalho na administração direta, autarquias e fundações do Governo do Estado.

Adotado durante a pandemia de Covid-19, quando quase 17 mil servidores estaduais trabalharam de forma remota, o regime já era previsto em lei desde 2018, mas ainda precisava da regulamentação.

Entre os objetivos da proposta estão a adoção de soluções para ampliar a produtividade, a qualidade e a eficiência do serviço público, além de promover uma cultura organizacional de resultados e reduzir custos operacionais do Estado.

“Com os desafios trazidos pela pandemia, foi necessário adequar o formato de trabalho. A prioridade foi garantir a segurança dos servidores e manter o alto nível de eficiência. O teletrabalho, além de cumprir com isso, trouxe economia e maior agilidade para o Estado”, afirmou o secretário estadual da Administração e Previdência, Marcel Micheletto.

Segundo levantamento feito em meados deste ano pela Secretaria da Administração, o regime adotado durante a pandemia trouxe bom resultados em termos de eficiência e economia. A adoção de ferramentas como o eProtocolo e o Sistema de Gestão de Materiais e Serviços (GMS) deram agilidade ao trabalho dos servidores e permitiram a realização de tarefas de forma remota.

O prazo médio para o término de um processo licitatório, por exemplo, caiu quase 50% com a introdução de tecnologias digitais. Além disso, somente com deslocamento, o governo economizou R$ 47,3 milhões, entre manutenção e abastecimento de veículos e viagens oficiais.

REGULAMENTAÇÃO – Pelo decreto, a efetivação do regime de teletrabalho deve ser direcionada pelo titular do órgão ou entidade, sendo facultativo e restrito às atribuições em que é possível mensurar metas, resultados e desempenho. Não se constitui, portanto, um direito subjetivo do servidor público.

O desempenho e resultados serão mensurados por meio das metas estabelecidas em um Plano de Trabalho pactuado entre a chefia imediata e o servidor público. O prazo de atuação no trabalho remoto será definido em consenso entre o servidor e a chefia, podendo ser prorrogado quantas vezes for necessário.

O teletrabalho é vedado aos servidores públicos que estiverem em estágio probatório; sejam contratados em regime especial; ocupem cargo em comissão ou função de gestão pública de direção ou chefia, de acordo com a nomenclatura do cargo; desempenhem atividades em que a presença física seja necessária; ou que tenham sofrido penalidade disciplinar nos 12 meses anteriores ao requerimento.

ADESÃO – Ainda segundo o texto, o órgão que adotar o regime de teletrabalho deverá editar ato em conjunto com a Secretaria da Administração com o plano de implementação. Ele deve conter as definições sobre os setores ou áreas em que a modalidade será empregada; o percentual de servidores que podem aderir ao regime; o prazo em que ele executará suas atividades nessa modalidade; as metas a serem atingidas em teletrabalho; entre outras diretrizes, que podem ser inclusive definidas levando em conta as atividades específicas daquela pasta.

Para que não haja prejuízo no atendimento ao público, os órgãos deverão manter no regime presencial um número suficiente de servidores. O plano para implementação do regime de teletrabalho será submetido à Comissão de Gestão do Teletrabalho (CGT), instituída pela Secretaria da Administração e Previdência.

O servidor interessado em exercer suas atividades de forma remota deverá encaminhar um Formulário de Manifestação de Interesse à chefia imediata, conforme modelo elaborado pela CGT. Ele deve atender alguns critérios previstos no decreto, como a capacidade de organização e autodisciplina; de cumprimento das atividades nos prazos acordados; proatividade na resolução de problemas; abertura para utilização de novas tecnologias e orientação para resultados.

As estruturas físicas e tecnológicas, assim como qualquer despesa com o teletrabalho, deverão ser providenciadas pelo próprio funcionário.

Terão prioridade para adesão ao regime os servidores com jornada reduzida por motivo de saúde; que tenham cônjuge ou companheiro com deficiência que demandem cuidados especiais; com dependentes com idade de até seis anos ou acima de 65; gestantes e lactantes; pessoas com deficiência que tenham dificuldade de locomoção diária ao local de trabalho; com idade acima de 65 anos; e que atendam aos requisitos para remoção ou para concessão da licença para acompanhamento de cônjuge, nos termos da legislação vigente.

As atividades desenvolvidas em regime de teletrabalho serão monitoradas pela chefia imediata, que deve apresentar relatórios mensais ao titular do órgão ou entidade para acompanhamento. Este, por sua vez, deverá elaborar relatórios trimestrais com os resultados do teletrabalho, que será encaminhado à Comissão de Gestão para avaliação.

 

 

 

 

Por - AEN

 

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Pesquisa do IDR-Paraná desenvolve método para “identificação facial” de bovinos

Um projeto de pesquisa desenvolvido pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná-Iapar-Emater (IDR-Paraná) em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) estuda um método para fazer a identificação de bovinos a partir da captura de imagens e leitura biométrica do espelho nasal (focinho) dos animais.

“Os sistemas de identificação em uso, como brincos e marcação a ferro quente, são ineficientes e até prejudiciais aos animais”, avalia João Ari Gualberto Hill, médico veterinário e pesquisador do IDR-Paraná que coordena o estudo.

Um sistema confiável de identificação é importante também para dar mais eficiência à rotina das propriedades — monitoramento de alimentação, ordenha, vacinação e aplicação de medicamentos —, atender à crescente demanda de rastreamento em toda a cadeia produtiva e, ainda, auxiliar o trabalho das agências governamentais de defesa sanitária.

A metodologia envolve a construção de um banco de imagens, onde elas são processadas por redes neuronais e algoritmos para buscar determinados padrões biométricos dos animais.

Denomina-se rede neuronal um conjunto de processos computacionais que são conectados de modo a imitar o funcionamento do cérebro humano, e que são programados para reconhecer padrões e se retroalimentar de acordo com os erros e acertos cometidos. É uma das bases da inteligência artificial. 

No projeto de identificação de espelho nasal de bovinos, os pesquisadores partiram de uma rede neuronal originalmente desenvolvida para reconhecimento de imagens biomédicas.

De acordo com Hill, o projeto já conta com mais de 500 imagens, obtidas de animais do próprio IDR-Paraná nas unidades de pesquisa de Pato Branco, Ponta Grossa e Curitiba. “Também temos imagens cedidas por um grupo de pesquisa de São Paulo”, afirma.

O projeto já chegou ao protótipo de um aplicativo para o sistema operacional Android, em fase de testes e ajustes. Nas próximas fases, ele focará na ampliação da base de dados para melhorar o desempenho das redes. “Poderemos então validar a efetividade e robusteza dos algoritmos desenvolvidos”, destaca o professor David Menotti, da UFPR. 

A estimativa é que no final de 2022 o aplicativo entre em fase de testes para uso comercial.

 

 

 

Por - AEN

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