A ONG Amigos dos Rios e o Grupo Amigos dos Rios (GAR), formado por aquela organização e mais sete entidades, homenagearam a Sanepar com o título de empresa Amiga dos Rios.
A placa foi entregue em Cascavel, na segunda-feira (27), e marca os 22 anos de trabalho e de parceria da Sanepar com essas entidades, que trabalham pelas causas ambientais.
O professor Adelar Valdameri, representante do GAR, destacou que é preciso reconhecer quem apoia e se esforça na busca do bem comum e em prol do meio ambiente. “Durante todos esses anos, nos momentos de maior dificuldade, quando mais precisamos de suporte, de orientação técnica e de direcionamento para a educação ambiental e os cuidados para com o ambiente ciliar, a Sanepar nos apoiou nas ações não só nos mananciais de abastecimento da cidade, mas em todos os nossos rios e em todos os nossos trabalhos”, explicou o professor.
Segundo ele, a Sanepar teve maturidade ao cuidar do ambiente de modo geral e não apenas onde coleta água ou no seu entorno. “Fazer esse reconhecimento público à Sanepar é reconhecer a sua importância para a nossa cidade e para o Paraná, por conta do trabalho da empresa no cuidado com a água, no trato para com o esgoto e no cuidado e na preservação da vida”, disse Valdameri.
O tesoureiro da ONG Amigos dos Rios, Jessé Alves Lopes, afirma que a Sanepar merece a homenagem pelo rico trabalho que faz diariamente. “A Sanepar tem nos dado respaldo nas ações, desde a fundação da entidade, porque acreditou no nosso trabalho. E temos confiança na sua atuação e nos seus produtos”, destacou.
Para a gerente-geral da Sanepar, Rita Camana, a homenagem é gratificante, pois demonstra que as ações de recuperação e de preservação do meio ambiente estão sendo reconhecidas pela população. “Estabelecemos uma relação de confiança e transparência e essa homenagem nos motiva ainda mais a trabalhar e a continuar na busca incansável pela sustentabilidade”, disse a gerente.
Também participaram do evento o vereador Lauri da Silva, representantes do Rotary, conselheiros e integrantes da ONG Amigos dos Rios e do GAR, coordenadores e técnicos da Sanepar.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) formou força-tarefa de policiamento especializado, em rodovias do Estado durante a temporada de Verão. O objetivo é atuar na repressão de crimes e garantir a segurança da população, além de prestar apoio a outros órgãos. A ação foi iniciada em 11 de dezembro, após a liberação das praças de pedágio.
São mais de 80 policiais civis operando nas estradas, 24 horas por dia. Além da atuação em solo com viaturas, a PCPR utiliza helicópteros para apoio aéreo em suas ações.
A atuação da PCPR está concentrada em quatro trechos de rodovias com grande fluxo de veículos, principalmente durante as festas de fim de ano e temporada de verão. A missão dos policiais civis se desenvolve na BR-277 Curitiba/Litoral, na BR-373 Prudentópolis/Guarapuava, na BR-376 Apucarana/Mauá da Serra e na BR-277 Cascavel e Foz do Iguaçu.
ATUAÇÃO – Além de atendimentos à população, até o momento, a PCPR já realizou três prisões em flagrante. Duas por tráfico de drogas, em que foi apreendido um total de 70 quilos de maconha. Outra por descaminho, em que foram apreendidas 1.100 garrafas de vinho. As prisões aconteceram na BR-373 entre Prudentópolis e Guarapuava.
Os policiais civis também prestam apoio a outros órgãos como a Polícia Rodoviária Federal e o Corpo de Bombeiros.
Por - AEN
O período do final de ano é marcado pelo aumento do fluxo de veículos e usuários circulando pelas rodovias federais para os mais diversos destinos. Atentos a esta situação, como parte das ações do Programa Rodovida 2021, policiais rodoviários federais reforçam trechos estratégicos nos mais de quatro mil quilômetros de malha viária que cortam o estado, priorizando ações preventivas para redução da violência no trânsito.
O objetivo da PRF é garantir aos usuários a segurança viária, o conforto e a fluidez do trânsito.
A fiscalização e o policiamento orientado são intensificados por meio de rondas ostensivas nas rodovias e do posicionamento estratégico das viaturas e policiais ao longo dos trechos mais movimentados e considerados pontos críticos, pelo alto índice de acidentes e pela elevada taxa de cometimento de infrações de trânsito.
Um levantamento da PRF demonstra que em 2021, assim como em outros anos, as colisões traseiras foram o tipo de acidente mais frequente nas rodovias federais do Paraná, correspondendo a mais de 20% do total de acidentes registrados até dezembro deste ano.
Esse tipo de acidente está intimamente relacionado ao comportamento imprudente do motorista de não guardar distância de segurança do veículo que transita a sua frente e também foi responsável pelo maior número de feridos em acidentes nas BRs do estado, correspondendo à 20% do total de feridos.
Apesar de não serem as colisões mais fatais, estão longe de serem apenas “batidinhas de para-choques”, como muitos acreditam. As colisões traseiras correspondem a mais de 10% das fatalidades, ficando atrás somente das colisões frontais, atropelamentos e saídas de pista, no número de mortos.
Deixar de guardar distância de segurança, além de ser uma infração de trânsito passível de multa, prejudica muito a fluidez do trânsito nas rodovias. Imprevistos podem acontecer e mesmo um motorista desatento é capaz de reagir em tempo a eles se mantiver uma distância segura do veículo da frente.
Além disso, não “andar colado” auxilia os veículos que tenham a intenção de realizar ultrapassagens e os veículos de socorro a intercalarem com agilidade e segurança os veículos que transitam a sua frente, diminuindo o risco de acidentes e melhorando a fluidez do trânsito.
REGRA DOS DOIS SEGUNDOS
Mantenha uma distância segura do veículo da frente. Uma boa distância permite que você tenha tempo de reagir e acionar os freios diante de uma situação de emergência e para que haja tempo também para que o veículo, uma vez freado, pare antes de colidir.
Uma regra simples que muitos não conhecem e que pode ajudar a evitar muitos acidentes e salvar vidas é a regra dos dois segundos. Em condições normais da pista e do clima, o tempo necessário para manter a distância segura é de, aproximadamente, dois segundos.
Essa distância, leva em consideração o trânsito dentro dos limites de velocidade estabelecidos, que é de 110 quilômetros por hora no máximo.
- Escolha um ponto fixo à margem da via;
- Quando o veículo que vai à sua frente passar pelo ponto fixo, comece a contar;
- Conte dois segundos pausadamente. Uma maneira fácil é contar seis palavras em sequência “cinquenta e um, cinquenta e dois”.
- A distância entre o seu veículo e o que vai à frente vai ser segura se o seu veículo passar pelo ponto fixo após a contagem de dois segundos.
- Caso contrário, reduza a velocidade e faça nova contagem. Repita até estabelecer a distância segura.
Para veículos com mais de 6 metros de comprimento ou sob condições adversas como chuva e neblina, aumente o tempo de contagem: “cinquenta e um, cinquenta e dois, cinquenta e três”.
FINAL DE FILA
Um dos imprevistos que podem ocorrer nos deslocamentos nas estradas é se deparar com uma equipe policial, ou da concessionária que presta serviço na rodovia, sinalizando um congestionamento ocorrido devido a algum acidente grave ou interdição na via.
Neste caso, mantenha os cuidados da direção defensiva. Assegure a distância do veículo a sua frente, reduza a velocidade gradativamente e sinalize eventuais manobras ou paradas completas. Desta forma você evita a ocorrência de novos acidentes.
Observe as orientações emanadas pelo agente. Não confunda esta situação com uma fiscalização de velocidade ou ‘blitz’. Conduza seu veículo conforme os sinais do agente. Como exemplo, o sinal de reduzir a velocidade ou a ordem de parada. Fique atento a objetos como cones e viaturas. Estes podem estar orientando mudança de faixa ou pista.
A Polícia Rodoviária Federal deseja um bom feriado a todos e reforça que o condutor deve manter atenção constante ao trânsito. Muitos são os fatores que podem contribuir para acidentes graves ou fatais. Um segundo de desatenção é o suficiente para acarretar graves consequências para condutores, passageiros e pedestres.
Assista aqui.
Por - PRF
As transferências feitas pelo Governo do Estado aos municípios paranaenses, por meio da secretaria estadual da Fazenda, ultrapassaram os R$ 9,1 bilhões de janeiro a novembro de 2021, segundo dados do Sistema Integrado de Acompanhamento Financeiro.
O volume transferido em 11 meses é 11% maior em relação ao total transferido no ano passado (em 12 meses), que foi de R$ 8,2 bilhões.
“Mantemos o compromisso de transferir todos os meses recursos arrecadados com os impostos que são revertidos para serviços públicos em estradas, rodovias, ruas, pontes, portos, aeroportos, ferrovias, entre outros”, afirma o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior.
O montante se refere a repasses de Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Fundo de Exportação (FPEX) e royalties de petróleo.
Os repasses de janeiro a novembro de 2021, de cada um dos tributos, superam o total do ano de 2020 (janeiro a dezembro). O ICMS compôs a maior parte, chegando a R$ 6,9 bilhões em 11 meses. A maior parte vem do ICMS, chegando a R$ 6,9 milhões em 11 meses. Houve acréscimo de 812 milhões de sobre o total do ano passado, que foi de R$ 6,1 bilhões. Do montante do ICMS transferido neste ano já estão deduzidos 20% para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização aos Profissionais da Educação (Fundeb).
Já o repasse relativo ao IPVA chegou a R$ 2 bilhões – valor correspondente aos veículos licenciados em cada município. O volume também é maior sobre o repasse total de 2020, que foi de R$ 1,9 bilhão.
O Fundo de Exportação aumentou de R$ 100 milhões (total de 2020) para R$ 104 milhões de janeiro a novembro de 2021. Já os royalties de petróleo somaram R$ 2,2 milhões nos onze meses deste ano, enquanto que nos 12 meses de 2020 o total foi de R$ 1,4 milhão.
CONFIRA MONTANTE MÊS A MÊS:
Janeiro: R$ 1,3 bilhão
Fevereiro: R$ 823 milhões
Março: R$ 879 milhões
Abril: R$ 754 milhões
Maio: R$ 714 Milhões
Junho: R$ 872 milhões
Julho: R$ 675 milhões
Agosto: R$ 741 milhões
Setembro: R$ 758 milhões
Outubro: R$ 657 milhões
Novembro: R$ 872 milhões
Por - AEN
A política pública habitacional iniciada pelo do Estado em 2019, com foco em projetos para a população em situação de vulnerabilidade social, ganhou mais força nos últimos dois anos e deve culminar com um salto de investimentos a partir de 2022.
Além dos investimentos próprios oriundos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza, novas fontes de recursos vão permitir que milhares de famílias paranaenses obtenham condições dignas de moradia com baixo ou nenhum custo.
Através do programa Nossa Gente, com coordenação conjunta entre a Cohapar e a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), mais 509 famílias que residiam em assentamentos precários receberem novas casas em todo o Estado em 2021, além de outros 345 imóveis que estão em fase avançada de construção.
As novas moradias são apenas parte do trabalho envolvido no programa, que também conta com obras de infraestrutura e urbanização, regularização fundiária das regiões impactadas e recuperação ambiental das áreas desocupadas.
Entre empreendimentos entregues e em obras, os projetos somam R$ 79 milhões de investimento em recursos obtidos pelo Governo em um financiamento junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
VIDA NOVA – Em 2020, o governo estadual lançou o programa Vida Nova, que é uma versão aprimorada do Nossa Gente. Um novo financiamento do BID ao Paraná, em fase final de negociação, também deverá intensificar as frentes de atuação do programa Vida Nova. A iniciativa já tem obras em andamento em Jandaia do Sul, onde acontece o projeto-piloto, em Floraí e Rio Azul, mas a perspectiva do Governo é chegar a dezenas de outros municípios com a liberação de aproximadamente R$ 1 bilhão do banco.
“O Vida Nova trata diretamente das pessoas que moram em áreas de ocupação, locais insalubres ou áreas de risco, que sofrem com riscos de enchente e desabamento, comumente chamadas de favelas”, explica o presidente da Cohapar, Jorge Lange. “Para isso, o Governo do Paraná está trabalhando junto com o Governo Federal e o BID para um empréstimo de mais de US$ 180 milhões, que serão utilizados para esse programa pra atender as pessoas mais vulneráveis”, completa.
Segundo o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o aspecto social é um dos pilares da gestão estadual. “Nosso governo tem um olhar para as pessoas mais carentes que não tiveram condições de conquistar, nem através do aluguel, uma casa decente para cuidar de seus filhos”, afirma. “Queremos fazer um grande programa para tirá-las de áreas extremamente pobres ou de risco e dar-lhes um lugar decente, adequado para que possam viver”, afirma Ratinho Junior.
ÁREAS PRIORITÁRIAS – Por meio do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social, em que as prefeituras incluem todas as informações sobre os problemas habitacionais dos municípios, a Cohapar identificou 879 assentamentos precários (favelas) em todo o Paraná. Entre estes, foram selecionadas 137 áreas prioritárias, que serão atendidas pelo Vida Nova.
A prioridade da companhia será o atendimento de pessoas residentes em assentamentos localizados em áreas públicas, em municípios cuja ação signifique a erradicação das favelas. O público-alvo do programa são pessoas com renda familiar mensal de até três salários-mínimos, residentes em áreas de ocupação irregular.
DIFERENCIAIS – De acordo com o presidente da Cohapar, Jorge Lange, um dos diferenciais do Vida Nova é o conceito de que os investimentos em habitação devem servir como porta de entrada a outros serviços públicos para a população em situação de vulnerabilidade social. Para chegar a esse resultado, o programa conta com a participação de 16 órgãos estaduais que trabalham do diagnóstico até a realização de ações sociais à comunidade no pós-ocupação das novas moradias.
Estão previstas, por exemplo, a realização de cursos de capacitação focados na geração da renda, bem como ações para a conscientização ambiental, educação e especialização, segurança e saúde básica, entre outros.
“O Vida Nova é um aperfeiçoamento do Nossa Gente, que pega essa experiência e traz para ela a valorização do cidadão, porque foca em melhores condições de vida, para que haja uma mudança comportamental e elas tenham uma mudança de fato e possam progredir na vida e ter a sua cidadania reconhecida”, declara Lange.
Por - AEN
Relatório de auditoria contratada pelo Departamento de Estradas e Rodagem (DER) aponta baixa qualidade na execução do pavimento de todos os lotes pedagiados.
O deputado Arilson Chiorato (PT) chama a atenção para o fato das informações serem divulgadas após o término dos contratos com as concessionárias. “Um mês após o fim dos contratos, auditoria aponta baixa qualidade do pavimento em todos os lotes pedagiados, ou seja, mais um abuso contra o povo paranaense”, alerta Arilson.
O parlamentar chama a atenção também para o período em que a auditoria foi feita e sobre a data de divulgação do relatório. “De acordo com os documentos divulgados pelo DER, a verificação do pavimento foi feita entre abril e setembro, ou seja, dois meses antes do fim do contrato, mas divulgado só agora”, observa.
Para o deputado Arilson, é nítida a falta de antecipação por parte do órgão do Governo do Estado que tinha por obrigação fiscalizar as obras realizadas pelo pedágio. “É de conhecimento público que agir no momento certo e com antecipação é fundamental para a eficácia da cobrança das obrigações destes grandes grupos econômicos. Agora, essa cobrança, que muito provavelmente será judicial, vai se arrastar durante anos na Justiça”, acredita.
Na avaliação do parlamentar, a auditoria é só mais um flagrante do descaso das concessionárias, que administravam as rodovias, com os usuários. “Por isso, já protocolei junto ao DER um pedido de informação para saber quando a empresa contratada para fazer a auditoria entregou esse relatório. Essa informação é crucial para saber se houve ou não omissão por parte das instituições responsáveis”, diz.
De acordo com a auditoria cerca de 18,7% das faixas de rolamento e acostamentos das rodovias do Anel de Integração não atendem aos requisitos mínimos de qualidade determinados em contrato. Ainda segundo o documento, em alguns trechos as falhas estão mais presentes, em outros menos. Por exemplo, no lote 1 (Econorte) 54% desse tipo de serviço foi realizado fora do padrão, no lote 2 (Viapar) 13%, no lote 3 (Ecocataratas) 8%, no lote 4 (Caminhos do Paraná) 18%, no lote 5 (Rodonorte) 12% e no lote 6 (Ecovia), 20%.
“É notório que o período entre setembro e novembro de 2021 foi crucial para diagnosticar e cobrar as responsabilidades contratuais das concessionárias Econorte, Viapar, Ecocataratas, Caminhos do Paraná, Rodonorte e Ecovia, o que não foi feito. E, agora, a consequência desse atraso poderá ser vista na deterioração precoce das rodovias, que colocará os usuários em risco. Além disso, demandará de maior investimento por parte do DER na manutenção das estradas, ou seja, é só prejuízo”, avalia.
“Por isso, mais uma vez, eu cobro sobre a importância de um contrato transparente e com mecanismos que incluam uma fiscalização séria. Não podemos passar por essa situação de novo”, comenta.
O pedido de informação foi protocolado no dia 24 de dezembro no site do DER e aguarda retorno no órgão.
Por - ALEP








-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
_large.jpg)
_large.jpg)



-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)







