Com modelo de negócios inovador, Copel se destaca em ranking de sustentabilidade

A Bolsa de Valores de São Paulo (B3) publicou pela primeira vez o ranking de pontuação das empresas que integram a carteira do seu Índice de Sustentabilidade Empresarial, o ISE.

A Companhia Paranaense de Energia aparece na 11ª colocação, valorizada sobretudo pela pontuação alcançada quanto à atuação em governança corporativa e alta gestão, e pelo modelo de negócios e inovação.

Os dados foram publicados pela bolsa na última sexta-feira (28), em uma plataforma aberta à consulta mediante um cadastro simples, que compara detalhadamente o score-base das empresas integrantes da carteira.

O indicador se baseia na autodeclaração das 73 empresas participantes, cuja área de atuação é diversificada e inclui segmentos como o varejo de roupas, fabricação de cosméticos, papel e celulose e o mercado financeiro, entre outros. O setor elétrico recebeu destaque no Ibovespa por superar o resultado médio de 2021, mesmo enfrentando a pior crise hidroenergética dos últimos 91 anos.

A Copel participa dos processos seletivos do ISE desde o seu lançamento na América Latina, em 2005. O resultado da Companhia no ISE B3 consolida uma trajetória bem-sucedida na gestão da sustentabilidade e do direcionamento ESG.  

No total, são avaliadas seis dimensões neste ranking: governança corporativa e alta gestão; modelo de negócio e inovação; capital social; capital humano; meio ambiente; e mudança do clima, com base no resultado no Carbon Disclosure Project – CDP. 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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Começa a valer lei mais moderna sobre processos administrativos no Paraná

A nova lei sobre processos administrativos correcionais, como sindicâncias e procedimentos de responsabilização, começou a valer nesta segunda-feira (31). Ela afeta todos os órgãos e entidades do Governo do Paraná. A lei 20.656/21 altera o Estatuto do Servidor e é detalhada pela Controladoria-Geral do Estado (CGE), por meio do Projeto Lapidar.

O terceiro encontro virtual para esclarecer a aplicação da lei no dia a dia dos servidores foi realizado na tarde desta segunda. O controlador-geral do Estrado, Raul Siqueira, abriu o webinar, transmitido pelo canal da CGE, no YouTube, agradecendo o empenho da equipe e ressaltando a importância da nova legislação.

Ele explicou que o Projeto Lapidar será permanente, com o intuito de melhorar a comunicação sobre alteração em legislação e facilitar a aplicação de novos procedimentos. “Esse é uma iniciativa de melhoria contínua dos servidores. O combate e prevenção à corrupção são mais efetivos com a elevação do nível de conhecimento de quem trabalha no Governo do Estado”, explicou Siqueira.

Além dos webinares, a Coordenadoria de Corregedoria produziu a cartilha que está disponível no site da CGE, com o passo a passo para a aplicação das alterações legais. As principais mudanças provocadas pela lei 20.565 foram abordadas nos encontros virtuais anteriores e, neste último, foi aberto para responder dúvidas dos servidores. Elas foram respondidas pela equipe da Corregedoria, Conrado Schramme, Letícia Pedrozo, Keith Adas e Juliane Froggel.

“Preparamos o material para a capacitação e ficamos à disposição para tirar dúvidas dos servidores estaduais. Vamos levar adiante o aperfeiçoamento do quadro de pessoal do governo estadual”, comentou Marçal Albuquerque, coordenador de Corregedoria, na abertura do webinar.

A lei representa uma evolução na garantia dos direitos dos processados, principalmente quanto a ampla defesa e o contraditório, além da individualização da sanção. A lei estabelece atenuantes, como ausência de dolo e baixo grau de instrução, ou agravantes, com ato cometido à noite, por motivo torpe ou reincidência. Essa possibilidade, permite que a sanção seja mais razoável e proporcional ao ilícito cometido.

Os atos praticados sob a égide da nova lei foram aperfeiçoados para se adequarem ao formato de processo administrativo eletrônico, com citação por e-mail e audiência por videoconferência, entre outras inovações.

Outro instrumento criado pela nova lei é o termo de ajustamento de conduta, voltado para a solução consensual das demandas administrativas, desde que sejam preenchidos os devidos requisitos e o servidor se comprometa a reparar eventual dano e a observar os deveres e proibições previstos na legislação vigente.

Todos os webinares estão disponíveis no canal da CGE PR, no YouTube. Lá, tanto servidores como defensores podem assistir às discussões e verificar os esclarecimentos dados pela Coordenadoria de Corregedoria. Os webinares contam com a participação da Escola de Gestão, vinculada à Secretaria da Administração e da Previdência, que fornece certificado aos participantes. Os encontros virtuais contam com apoio da Coordenadoria de Capacitação Profissional, da CGE.

 

 

 

 

 

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Paraná tem o melhor saldo na geração de empregos formais em 18 anos

Com o acumulado de 172.636 vagas abertas, o Paraná fechou 2021 com o maior saldo na geração de empregos formais em 18 anos.

Levantamento da Secretaria de Estado da Justiça Família e Trabalho (Sejuf), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que por apenas seis vezes, desde 2004, o Estado ultrapassou a marca de 100 mil postos abertos com carteira assinada. É também a primeira vez que ultrapassa as 170 mil vagas.

O número de empregos criados no ano passado é quase 492% superior ao total de vagas abertas em 2020. Naquele ano, quando houve os maiores impactos da pandemia de Covid-19 na economia, o Paraná ainda fechou os 12 meses no positivo, com 29.167 postos abertos.

“O Paraná mostra mais uma vez que está em plena recuperação do impacto causado pela pandemia na economia. Mesmo com esse obstáculo, batemos recorde na geração de empregos com carteira assinada”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

“Esse resultado é fruto do esforço dos trabalhadores e do setor do produtivo, que contam com grande suporte do Governo do Estado. O bom ambiente para negócios e uma mão de obra capacitada fazem grande diferença. Somos um estado de gente que trabalha”, completa.

Este é o quinto ano consecutivo de saldos positivos na geração de empregos. Em 2017, foram abertas 7.740 vagas no Estado, número que saltou para 38.131 em 2018 e passou para 48.306 em 2019. Os dois anos anteriores foram os únicos na série com saldo negativo. Em 2015, houve 77.143 mil demissões a mais do que contratações e, em 2016, foram fechadas 59.495 vagas.

Os dados da Sejuf levam em conta o novo Caged, cuja base de cálculo foi alterada em 2020 pelo Ministério da Economia.

Confira a evolução na geração de empregos em 18 anos:

2004 (122.648)

2005 (72.374)

2006 (86.396)

2007 (122.361)

2008 (110.903)

2009 (69.084)

2010 (142.483)

2011 (112.369)

2012 (74.173)

2013 (78.507)

2014 (34.708)

2015 (-77.143)

2016 (-59.495)

2017 (7.740)

2018 (38.131)

2019 (48.306)

2020 (29.167)

2021 (172.636)

 

 

 

 

 

Por - AEN

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