PCPR oferta 149 vagas de estágio para estudantes do ensino médio, técnico e superior

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) oferta 149 vagas para estudantes do ensino médio, técnico e superior em unidades do Estado. A inscrição iniciará às 8h do dia 12 de abril e seguirá até às 23h59 de 17 de abril. As vagas estão abertas em 43 municípios paranaenses.  

A maior parte das vagas (110) é voltada para estudantes do nível superior dos cursos de direito, recursos humanos e informática. Dezenove vagas do nível superior são para pessoas com deficiência. Vinte e nove vagas são para alunos do nível médio e 10 para nível técnico.

Durante o período de inscrição os interessados deverão preencher formulário disponível no site da PCPR. Os candidatos inscritos terão o histórico escolar analisado. Para cada uma das vagas, os três candidatos melhores classificados pela média acadêmica e aprovados em análise curricular serão chamados para entrevista pessoal na unidade da PCPR.  

São requisitos para candidatura o estudante ter idade mínima de 16 anos, possuir cadastro ativo e atualizado no site da Central de Estágios, não prestar estágio simultaneamente em mais de um órgão estadual, pertencer a uma das instituições de ensino conveniadas com o Governo do Paraná e não ter realizado estágio de nível médio, técnico ou superior vinculado à Central de Estágio no prazo máximo de dois anos. 

Para mais informações basta acessar www.policiacivil.pr.gov.br/estagio

 

 

 

 

 

 

 

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40 contribuintes receberam prêmios de R$ 10 mil do Nota Paraná em abril

O sorteio do programa Nota Paraná do mês de abril contemplou 40 consumidores com prêmios de R$ 10 mil, além dos principais, de R$ 1 milhão e de R$ 200 mil. O sorteio foi na quinta-feira (7). 

As cidades dos ganhadores são Assis Chateaubriand, Curitiba, Guarapuava, Foz do Iguaçu, Cascavel, Bituruna, Araucária, Marialva, Itaguajé, Maringá, Francisco Beltrão, Ponta Grossa, Palotina, Abatia, Irati, Cascavel, São José dos Pinhais, Colombo, Chopinzinho e Santa Terezinha de Itaipu.  

Para conferir se foi contemplado o contribuinte deve acessar seu cadastro no Nota Paraná, por meio do site ou aplicativo, e conferir se possui bilhetes premiados ou créditos do Paraná Pay, na aba “Turismo”. A coordenação do programa também entra em contato com os premiados. 

Neste mês, os dois prêmios de maior valor saíram para contribuintes de Cambé e de Maringá. 

PROGRAMA – Criado pelo Governo do Estado e operacionalizado pela Secretaria da Fazenda, o Nota Paraná devolve parte do ICMS pago pelo contribuinte nas compras a varejo através dos créditos, além de sorteios mensais. Por meio dos sorteios, distribuiu neste mês R$ 5 milhões entre consumidores que solicitam CPF na nota e para entidades que cadastram o CNPJ no programa ou receberam doações de notas fiscais. 

Já são mais de 1,5 mil instituições sociais cadastradas nas áreas de assistência social, cultura, proteção animal, esporte e saúde. Além de receber os créditos do ICMS das notas fiscais doadas, elas também podem ser premiadas nos sorteios mensais. 

A doação de notas fiscais às entidades é também importante para a continuidade dos trabalhos sociais. Para ajudar as instituições o cidadão pode doar as notas fiscais nas quais não informa seu CPF. Assim, os bilhetes para concorrer aos sorteios do programa, concedidos de acordo com as compras realizadas, vão para a instituição, que terá mais chances de ser contemplada.  

As entidades, além de concorrerem aos sorteios mensais de R$ 20 mil e R$ 100 (que são cumulativos) recebem, também, os créditos que são liberados mensalmente.

PARANÁ PAY – Outros R$ 800 mil foram sorteados entre os contribuintes que se credenciaram no Paraná Pay – programa que faz parte do Nota Paraná e que sorteia prêmios de R$ 100,00 todo mês, para consumo em estabelecimentos credenciados ligados à área do turismo. 

COMO PARTICIPAR – Para se cadastrar no Nota Paraná é só acessar o site www.notaparana.pr.gov.br, clicar na opção “cadastre-se” e preencher os dados pessoais, como CPF, data de nascimento, nome completo, CEP e endereço para criação da senha pessoal. 

Para participar dos sorteios do Paraná Pay é necessário estar cadastrado no Nota Paraná e ter manifestado concordância com os termos de uso dos créditos e prêmios. Para aderir, basta acessar o perfil de usuário no site ou no aplicativo e clicar em concordar. 

Instituições que receberam os maiores valores entre prêmios e créditos em abril: 

1ª – Associação Amaras/Recanto Mundo Jovem – R$ 49.600,00 

2ª – Associação Iniciativa Cultural Curitiba – R$ 42.300,00 

3ª – Associação Esquadrão da Vida Ponta Grossa – R$ 39.200,00 

4ª – Associação Marev Maringá – R$ 39.100,00 

5ª – Associação Ministério Melhor Viver Ponta Grossa – R$ 36.200,00             

6ª – Associação Basquetebol Arte Pato Branco – R$ 29.700,00             

7ª – APAE de Reserva – R$ 28.100,00 

8ª – Organização Nacional Pro-Comunidade de Araucária – R$ 25.700,00 

9ª – Associação de Voleibol de Toledo – R$ 25.200,00     

10ª – Instituto Beija-Flor de Colombo – R$ 25.000,00        

11ª – Fundação Educacional Meninos e Meninas Prof. Elias Curitiba – R$ 23.900,00 

12ª – APAE de Ribeirão do Pinhal – R$ 22.800,00 

13ª – Associação Amor Viral de Campo Largo – R$ 21.400,00 

14ª – APAE de Siqueira Campos – R$ 21.000,00 

15ª – União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer de Cascavel – R$ 20.700,00 

16ª – Associação Beneficente Casa de Misericórdia de Cambará – R$ 20.300,00

 

 

 

 

 

 

 

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Porto de Paranaguá prevê exportar 6,5 milhões de toneladas de granéis no 2º trimestre

Os terminais que operam no Porto de Paranaguá esperam carregar 6.568.990 toneladas de granéis sólidos de exportação no segundo trimestre (abril a junho) deste ano. Em média, por mês, a previsão é embarcar 2.189.663 toneladas de soja, farelos, açúcar e milho.

Os volumes de milho e açúcar aguardados para os próximos três meses animam o segmento. Enquanto de abril a junho, no ano passado, não houve milho exportado pelo porto paranaense, neste ano os operadores devem embarcar 980 mil toneladas do produto. “A expectativa para o período é de alta, também para os volumes embarcados de açúcar a granel”, diz o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

De acordo com ele, a alta esperada no açúcar é de quase 8%. No segundo trimestre de 2021, 1.038.096 toneladas do produto foram exportadas pelo Porto de Paranaguá. “Neste ano, no período, o volume esperado é de 1.120.000 toneladas”, acrescenta.

No total, o volume projetado é cerca de 1 milhão de toneladas, menor do que foi movimentado nos mesmos três meses no ano passado. A queda é principalmente na soja, em grãos e farelo. “A quebra na produção, devido às condições climáticas adversas na lavoura durante o desenvolvimento da soja, fez com que os terminais reduzissem a expectativa de movimentação do produto”, afirma.

De soja, em grão, as empresas pretendem embarcar pouco mais de 2.980.000 toneladas pelo Porto de Paranaguá no segundo trimestre. De farelo, são esperadas quase 1.489.000 toneladas.

CONSOLIDADO – A exportação de granéis sólidos pelo Porto de Paranaguá no primeiro trimestre teve acréscimo de 12,3% em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a março, foram 5.715.000 toneladas de soja, farelo, açúcar e milho carregados pelos terminais paranaenses, frente ao registro de 5.090.037 toneladas nos mesmos três meses de 2021.

“A alta na movimentação neste primeiro trimestre foi puxada, principalmente, pela exportação de soja em grão e farelo”, afirma Luiz Fernando Garcia.

Em grão, foram 3.331.029 toneladas – cerca de 18,6% a mais que as 2.809.033 toneladas registradas em 2021. De farelo de soja, o volume exportado foi de 1.315.233 toneladas em 2022. De janeiro a março do ano passado foram 937.108 toneladas. A alta foi de 40,3%.

As exportações de milho, no período, ficaram praticamente no mesmo volume – 514.121 toneladas do grão foram embarcadas neste ano. No volume de açúcar houve queda: 554.617 toneladas carregadas nesse primeiro trimestre. Em 2021, foram 752.358 toneladas.

 

 

 

 

 

 

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Indústria paranaense cresce 1,3% em fevereiro, aponta IBGE

A indústria paranaense cresceu 1,3% em fevereiro deste ano. O comparativo é com janeiro deste ano. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (8). No mesmo período, outros dez locais pesquisados pelo instituto apresentaram variação positiva. A média nacional ficou em 0,7%.

Com esse índice, o Paraná alcançou crescimento acumulado de 7,5% nos últimos doze meses. É um comparativo de março de 2021 a fevereiro de 2022 em relação a março de 2020 e fevereiro de 2021, intervalo entre a chegada e os primeiros picos da pandemia. Esse é o terceiro maior aumento do País, atrás apenas de Amazonas (8,9%) e Minas Gerais (8%). A média nacional nesse recorte é de 2,8%.

Setorialmente, os principais impactos positivos nesses doze meses foram produtos de madeira (20,5%), máquinas e equipamentos (44,8%), automóveis, reboques e carrocerias (28,6%) e produtos de minerais não-metálicos (8,9%). No mês, os principais motores foram fabricação de bebidas, veículos automotores e máquinas e equipamentos.

Na comparação com fevereiro de 2021, a indústria paranaense apresentou recuo de 0,9%, dentro da tendência nacional, que registrou redução de 4,3%. Oito dos 15 locais pesquisados tiveram taxas negativas. No acumulado do ano, o resultado estadual aponta recuo de 2,7%, ante queda de 5,8% na junção de todas as unidades federativas.

STATUS DA INDÚSTRIA – A indústria paranaense cresceu 9% em 2021, em franca retomada do período da crise provocada pela pandemia, com um dos maiores indicadores do Brasil. Atualmente a produção mantém certa estabilidade, impactada pelas instabilidades nos insumos e inflação (11,3% nos últimos doze meses), com impacto direto sobre os custos das empresas.

Antes da chegada do coronavírus, a indústria estadual crescia a taxas próximas de 5%, com forte influência da expansão produtiva da agroindústria, que, por sua vez, havia sido favorecida por uma safra agrícola recorde na temporada 2019/2020.

Segundo o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a inflação, a política monetária, a dinâmica da dívida pública, o nível do endividamento familiar e empresarial e o comportamento do emprego e dos salários, entre outras questões nacionais, determinarão fortemente o desempenho da atividade manufatureira estadual neste ano. Esse cenário ainda pode sofrer impacto dos conflitos entre Rússia e Ucrânia. Mesmo assim, a projeção é de manutenção do crescimento do setor.

NACIONAL – A produção industrial nacional registrou alta em 11 dos 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal em fevereiro, após recuo de janeiro, ocasionado por férias coletivas, muito comuns para esse período do ano. O setor ainda permanece 2,6% abaixo do patamar de antes do início da pandemia. Também está 18,9% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. Entre as atividades, as influências positivas em fevereiro vieram das indústrias extrativas e de produtos alimentícios.

 

 

 

 

 

 

 

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Apoio do Estado e cooperativismo ajudam a promover agricultura orgânica no Paraná

O desafio de aumentar a produção de alimentos orgânicos no Paraná conta com intenso trabalho junto a associações e cooperativas de pequenos produtores.

Por meio de políticas públicas como o programa Coopera Paraná, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, aos poucos as organizações que investem em orgânicos estão reduzindo custos, se modernizando e superando dificuldades.

Mais de um terço das organizações atendidas pelo Coopera Paraná trabalha com produtos orgânicos. Das 106 cooperativas inscritas, 42 são de agricultura orgânica. Entre as 64 associações, 30 são desse tipo de alimento. E a produção é diversificada: inclui olericultura, fruticultura e temperos, entre outros produtos. Diante do aumento da demanda por alimentos saudáveis e de ameaças externas como a deriva de agrotóxicos e a expansão de monoculturas, fortalecer essas pequenas organizações é um compromisso do governo estadual.

No caso do Coopera Paraná, o estímulo aos alimentos sem agrotóxicos já começa nos critérios para pontuação no edital. Assim, quanto mais ações apresentadas para estimular a produção agroecológica ou orgânica, maiores as chances de um projeto ser aprovado. Com recursos de até R$ 600 mil, as entidades selecionadas conseguem financiar obras, adquirir matéria-prima, veículos, máquinas e equipamentos, e contratar profissionais.

“A ideia é melhorar a renda das famílias, garantir alimentos cada vez mais saudáveis e fazer com que a agricultura familiar possa industrializar os alimentos, agregando valor à produção”, diz o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

Segundo o coordenador do Coopera Paraná, Jefferson Meister, o programa também fornece acompanhamento técnico-gerencial, capacitação e auxílio com comercialização e acesso a mercados. “Buscamos atender as necessidades das organizações desde o campo até a agroindustrialização e a chegada ao consumidor. São instrumentos para melhorar a competitividade e a renda. Para quem trabalha com orgânicos, isso faz toda a diferença”, explica.

FRUTICULTURA – Uma das entidades atendidas é a Associação de Fruticultores de Pérola (Frutiperola), no Noroeste, que tem 64 associados e atua principalmente com acerola orgânica, produzindo cerca de 300 toneladas por ano, vendidas, em sua maioria, para empresas de outros estados.

Uma das dificuldades era o gasto com energia para as câmaras frias, segundo o presidente da associação, Edson Pinguello. Com os recursos obtidos por meio do programa, no ano passado, foi possível instalar um sistema de energia solar e obter uma economia expressiva. O gasto anual de energia elétrica era de R$ 100 mil. Com o sistema de energia solar, a previsão para o ano será de, no máximo, R$ 15 mil.

“Inicialmente, nossa entrada na atividade orgânica foi imposição de uma empresa compradora. Depois, passou a ser uma escolha nossa, já que a atividade, além de oferecer vantagem na comercialização, traz economia e também nos livra do uso de agroquímicos”, diz o presidente.

Em Nova Tebas, na região Central, a Cooperatvama, com 51 cooperados, investe em dois produtos principais: acerola e manga, vendidas no Paraná e em São Paulo. Agora pretende expandir a produção para abacate e olericultura. “O Coopera vai nos ajudar a dar sequência nos trabalhos da agroindústria e, principalmente, nas questões ambientais necessárias”, explica a presidente da cooperativa, Lucy de Fátima, que vê na produção orgânica uma forma de aproximação com a natureza.

“Os benefícios maiores são na saúde e em tentar deixar para as gerações futuras, nem que seja de forma pequena, uma contribuição e prova de que tentamos fazer o melhor por elas”, afirma.

ASSISTÊNCIA – Organizando a produção em associações ou cooperativas, os agricultores têm acesso facilitado a mercados. Nesse processo, contam com apoio de técnicos do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná-Iapar-Emater (IDR-Paraná). Eles recebem capacitação e orientação técnica, inclusive sobre planos de trabalho e documentação, essenciais em editais públicos como o do Coopera Paraná.

A Cooperatvama contou com a assistência da engenheira agrônoma Alini Taichi Machado, gerente regional do IDR-Paraná de Ivaiporã, que já acompanhava a entidade havia cinco anos. Quando o edital do Coopera Paraná foi publicado, abrindo a possibilidade de inscrição das organizações, foi ela quem entrou em contato com a presidente da cooperativa e se colocou à disposição para auxiliar na elaboração do projeto.

 “Alguns itens para melhoria dos trabalhos e sustentabilidade da organização ainda estavam pendentes, o que será possível resolver com o Coopera, como painéis solares para geração de energia, sistema de captação de água e equipamentos para produção de produtos minimamente processados”, conta a engenheira agrônoma.

Segundo ela, esses itens garantirão um custo operacional menor, além de ampliação de mercado e vendas. Alini Machado destaca ainda a importância de programas de incentivo à produção diversificada, como o Revitis - Programa de Revitalização da Viticultura Paranaense. “Entre os sócios da cooperativa há dois produtores que iniciaram o plantio de uva orgânica”, diz.

 

 

 

 

 

 

 

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