O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) é signatário de um Memorando de Entendimento reunindo instituições de pesquisa do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul para promover inovação e empreendedorismo na região.
O Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) vai liderar esse pacto, que busca o fortalecimento dos ecossistemas de inovação de maneira articulada entre os estados.
“Esse compromisso é resultado de reuniões e estudos com as fundações de Amparo, Pesquisa e Inovação de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e a Fundação Araucária do Paraná, a fim de aproximar instituições de pesquisa, universidades e empresas, na busca de transformação e desenvolvimento social para os setores produtivos do Sul do país”, explicou o presidente do BRDE, Wilson Bley Lipski.
O entendimento tem como uma das metas buscar novos investimentos públicos e privados para programas que estimulem a inovação e o empreendedorismo regional. Como organismo que atua de maneira estratégica no desenvolvimento econômico e social da Região Sul, o Codesul vai mobilizar suas comissões permanentes para estruturar ações conjuntas em favor do fortalecimento da pesquisa, ensino e inovação nos estados-membros, buscando fortalecer os órgãos de pesquisa e instituições acadêmicas.
O diretor de Planejamento do BRDE, Otomar Vivian, representou o banco no ato de assinatura do memorando, na semana passada, e ressaltou a importância do movimento conjunto. “É nossa missão apoiar projetos estratégicos para a região, que já tem um grande protagonismo em termos de ecossistemas de inovação. Fortalecer ainda mais este setor significa reter talentos e atrair importantes investimentos, já na esteira de efervescência que vivemos nesses três dias de South Summit”, frisou Vivian.
Foram signatários do documento a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina (Fapesc), a Fundação Araucária de Apoio ao desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná e a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado do Mato Grosso do Sul (Fundect).
Criado em 1961, o Codesul integrava, primeiramente, os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina e, em 1992, passou a contar também com o Mato Grosso do Sul. O principal objetivo do conselho é buscar alternativas aos desequilíbrios regionais e potencializar questões comuns aos estados-membros, sobretudo em questões essenciais como desenvolvimento econômico e social, além de fomentar a integração dos quatro estados com o Mercosul.
Por - AEN
O Paraná é o primeiro estado do Brasil a auxiliar a elucidação de crimes de homicídio cometidos com armas de fogo por meio do Sistema Nacional de Análise Balística (SINAB), desenvolvido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e implementado em 2022.
O programa começou a ser utilizado em fevereiro e em abril os peritos da Polícia Científica do Paraná foram capazes de apontar a conexão entra as armas e as munições usadas em dois crimes ocorridos em Curitiba.
O SINAB permite que peritos cadastrem os elementos de munição (estojos e projéteis) relacionados a crimes para formação do Banco Nacional de Perfis Balísticos (BNPB). O modelo automatizado ajuda a rastrear munições e as correlações com outros casos para saber se a mesma arma foi utilizada em mais crimes. Os equipamentos produzem imagem de alta definição de projéteis e estojos encontrados em locais de crime e vão auxiliar, cada vez mais, a análise manual dos peritos. A lógica é similar ao Banco Nacional de Perfis Genéticos, que tem auxiliado as forças de segurança há mais tempo.
O programa utilizado pelo Paraná também está sendo operado em outros quatro estados (Espírito Santo, Goiás, Pará e Pernambuco) e no Distrito Federal, mas apenas a Polícia Científica local conseguiu resultados concretos, auxiliando a Polícia Civil do Paraná a ter mais assertividade nos indiciamentos. A inspiração da União foi na Bahia, que desenvolveu sistema similar há mais tempo.
A intenção do governo federal é aumentar a capacidade de identificação e análise do vínculo entre as armas e as munições envolvidas em crimes de homicídio, auxiliando o trabalho de investigação e contribuindo com a elucidação dos casos, um dos grandes gargalos das políticas de segurança pública. A Polícia Federal, também envolvida no projeto, é responsável pela gestão do SINAB e do BNPB, que já conta com 1,5 mil peças de munição coletadas.
Cerca de 77% dos crimes cometidos nas grandes capitais estão relacionados ao tráfico de drogas, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública e pesquisas como o Atlas da Violência, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A investigação policial muitas vezes fica refém da prova testemunhal para o indiciamento de um suspeito, que é alguém que viu ou alguma câmera que flagrou. Agora, com o novo sistema, será possível apresentar provas materiais, periciadas e irrefutáveis, que colaboram para a decisão judicial dos casos.
GRANDES CASOS – As munições e armas identificadas pela Polícia Científica do Paraná foram utilizadas, nos dois casos, em crimes que tiveram bastante repercussão. Peritos especializados em confronto balístico identificaram a materialidade do crime a partir das armas usadas nas cenas, o que, consequentemente, facilitou a investigação criminal.
Um dos casos está relacionado a uma chacina, ocorrida em fevereiro deste ano, no bairro Portão, na Capital. Sete pessoas estavam dentro de um carro e foram baleadas. Toda a ação foi capturada por câmeras de segurança da região. Dois adultos e duas crianças foram mortas durante a execução e cinco pessoas foram presas relacionados ao caso na ocasião. O material coletado foi periciado e cadastrado no SINAB.
A arma utilizada neste crime apareceu um dia depois. Ela foi apreendida após uma perseguição da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Santa Catarina em um caso distinto. Um menor foi apreendido e um homem escapou na ocasião, mas ambos foram detidos na sequência após a emissão de mandados de prisão. A análise balística corroborou a participação deles. Agora, sete criminosos estão presos por essa chacina e a autoria será indicada no processo que corre junto ao Poder Judiciário.
Além deste caso, foi possível identificar que essa mesma arma também foi usada em outro homicídio, em setembro de 2021, na Vila Torres.
O outro caso que teve identificação positiva entre a arma e os elementos da munição aconteceu em março de 2021. O caso está relacionado com a execução de um homem no bairro Boqueirão, em Curitiba. Graças ao sistema e ao trabalho dos peritos foi possível identificar qual arma foi usada na execução. A Polícia Civil continua investigando esse crime. Uma pessoa já foi presa.
“As provas técnicas produzidas a partir do perfil nacional balístico são o futuro da investigação no Brasil”, afirma a delegada-chefe da Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil do Paraná, Camila Cecconello, responsável pela investigação dos dois casos.
“Nos homicídios do contexto do tráfico de drogas as testemunhas muitas vezes vivem em comunidades controlada pelo tráfico. Elas ficam com muito medo de prestar declarações sobre o que elas sabem ou viram a respeito de determinado homicídio. Muitas vezes as testemunhas acabam mudando os seus depoimentos na fase judicial por medo de represália e o Banco Nacional de Perfil Balístico ajuda a corrigir esse problema. Teremos cada vez mais provas técnicas da arma utilizada no crime, o que ajuda a chegar até o mandante ou executor”, complementa a delegada.
CIÊNCIA FORENSE – A equipe técnica paranaense é coordenada pelo perito criminal Francisco da Silva Martins. Ele explica que tudo começa na coleta, que deve ser feita com cautela. Aí o material passa pela análise microscópica e vai para o banco de dados federal. A arma e a munição passam pela triagem do sistema, que pode sugerir compatibilidade entre os elementos de prova (o chamado match).
Em caso positivo, os peritos confirmam se a arma está relacionada a um determinado crime (homicídio ou roubo), ou se diversos crimes foram cometidos com a participação de uma mesma arma de fogo. Só então o material é laudado e enviado para a Polícia Civil.
“A atuação da Polícia Científica deixa de ser meramente reativa, ou seja, dependente da provocação da Polícia Civil em uma investigação, passando a ter uma atuação ativa, analisando provas materiais e gerando laudos cada vez mais rápidos”, afirma Martins .
O perito alerta, no entanto, que o equipamento não dispensa a participação de pessoal capacitado. “É um equipamento que exige uma análise prévia do material recolhido em local de crime, ou necropsia, e de uma análise posterior. Só esse laudo pode confirmar as informações trazidas pelo equipamento”, reforça.
“É sem sombra de dúvidas mais um avanço significativo na estrutura da Polícia Científica, que tem, em seu alicerce, servidores comprometidos na busca pela verdade e justiça pela ciência. Essa reestruturação vai dinamizar e modernizar processos, bem como acelerar as respostas prestadas a toda a sociedade”, completa o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Luiz Rodrigo Grochocki.
PERÍCIA INÉDITA – Esse novo sistema também vai auxiliar em outra apuração de grande repercussão no Paraná. As armas aprendidas pelas forças de segurança na tentativa de assalto que ocorreu na cidade de Guarapuava, no mês passado, também estão sendo periciadas e as análises serão encaminhadas ao SINAB.
Eram várias armas de grosso calibre, entre elas .50 BMG, de uso exclusivo das Forças Armadas. Esta é a primeira vez que peritos criminais do Paraná fazem a coleta e a análise científica dos projéteis deste calibre. Esse processo ainda está em andamento.
Por - AEN
A semana começa com a oferta de 10.646 vagas de emprego nos postos avançados e nas Agências do Trabalhador do Paraná.
A maior parte das oportunidades é para a indústria, com 1.932 vagas abertas para auxiliar de linha de produção em todo o Estado. Também estão disponíveis 467 vagas para operador de telemarketing, todas na Capital.
A Região Metropolitana de Curitiba conta com 1.962 vagas abertas. São 467 para operadores de telemarketing, 118 para auxiliar de linha de produção e 59 para repositor de mercadorias. Há, ainda, oferta para contador, auxiliar de limpeza, farmacêutico e técnico em refrigeração.
Há também bastante disponibilidade nas regionais de Toledo, Cascavel e Umuarama, com mais de mil vagas cada. Na região de Toledo, são 1.553 oportunidades, com destaque para auxiliar de linha de produção (354), e abatedor de aves (150) e de porcos (90), além de servente de obras (80).
Em Cascavel, são 1.456 vagas abertas, sendo que o maior número de contratações é para auxiliar de linha de produção (162) e servente de obras e pedreiro (82). A região de Umuarama tem 1.087 vagas abertas, com 202 para auxiliar de linha de produção e 31 para vendedor.
As Agências do Trabalhador do Estado também estão intermediando vagas para comércio e serviços, com trabalho para vendedor e atendente de lanchonete; e na agricultura, com chamados para trabalhadores das culturas de maçã e cana de açúcar, e safristas.
ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é para que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito no site da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho.
Confira aqui as principais vagas disponíveis.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Comissão Estadual Intersetorial de Prevenção de Acidentes e Segurança no Trânsito - Vida no Trânsito Paraná, alerta motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestre sobre a importância do comportamento no trânsito para a redução de acidentes.
Neste ano, a campanha tem como tema central “Juntos salvamos vidas”.
O secretário estadual da Saúde, César Neves, destaca que os acidentes de trânsito são um grande desafio da área devido ao número de vidas perdidas e de famílias afetadas, além das sequelas que podem deixar nos sobreviventes que, em geral, são jovens, em idade produtiva. “Com a melhora do cenário epidemiológico e o retorno à circulação sem restrições, precisamos focar em atitudes preventivas e conscientizar as pessoas sobre a responsabilidade de todos para um trânsito seguro”, disse.
A alta velocidade e a perigosa combinação do uso de álcool e direção permanecem como fatores principais para a ocorrência de acidentes. Desrespeito à sinalização, distrações e o uso do celular ao volante também contribuem para os índices.
Os usuários mais vulneráveis das vias – pedestres, ciclistas e motociclistas – representam 62,56% das internações em leitos do Sistema Único de Saúde (SUS). O custo total das internações hospitalares em leitos do SUS no Paraná, por lesões decorrentes de acidentes de trânsito, ultrapassou R$ 16 milhões em 2019, R$ 17 milhões em 2020 e cerca de R$ 17,5 milhões em 2021 (dados preliminares). E o custo de um acidente de trânsito na área não se resume somente à internação hospitalar, mas também à reabilitação da vítima e ao atendimento pré-hospitalar.
Mesmo diante desse quadro, 2021 registrou um pequeno alívio. Dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, mostram que houve um declínio de 3% nas mortes por Acidente de Transporte Terrestre (ATT). “Este cenário pode estar relacionado ao menor número de veículos nas vias, devido aos períodos de restrição de circulação durante a pandemia, favorecendo o aumento da velocidade e, por consequência, acidentes de trânsito com lesões mais graves”, disse a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde, Maria Goretti David Lopes
DECRETO – Em 12 de maio de 2020, o governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou o Decreto nº 4.630, que instituiu a nova Comissão Estadual Intersetorial de Prevenção de Acidentes e Segurança no Trânsito (Vida no Trânsito Paraná). O documento prevê a reorganização da composição da comissão, integra o Conselho Estadual de Trânsito e o Conselho Estadual de Saúde ao colegiado e inclui, dentre suas atribuições, o papel de apoio e suporte técnico, para a implantação do programa no âmbito municipal.
No Estado, a coordenação do Vida no Trânsito Paraná (PTV), é compartilhada entre a Sesa e o Detran/PR. Atualmente, 13 municípios já implantaram o PVT: Araucária, Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Maringá, Londrina, Paranaguá, Paranavaí, Ponta Grossa, São José dos Pinhais e Toledo. Nesses municípios, houve redução de 12,65% nas mortes por Acidente de Transporte Terrestre (ATT) em 2021 (comparativo com 2020).
As comissões municipais do programa são motivadas a desenvolver ações para prevenção de mortes e lesões por acidentes de trânsito, não somente no mês de maio, mas continuamente ao longo de todo o ano.
Participantes das comissões estadual e municipais do Vida no Trânsito iniciaram várias ações para a conscientização da população nos municípios paranaenses, com palestras, gincanas, roda de conversa com crianças nas escolas e teatro, além de outras atividades relacionadas aos perigos no trânsito. Parte dessas ações é voltada para os motociclistas. Eles são considerados usuários vulneráveis e estão no topo em internamentos, somando 47,81%, seguidos dos ciclistas (7,74%) e dos pedestres (7,01%).
“É preciso que toda a população entenda a importância do respeito às leis de trânsito, não somente como uma forma de evitar multas, mas como meio de demonstrar respeito e cuidado com o próximo no uso compartilhado das vias, pois “Juntos Salvamos Vidas”, disse Tatiana Gomara Neves, médica especialista em Medicina de Tráfego.
DESAFIO INTERMODAL – Durante este mês será realizado o Desafio Intermodal Maio Amarelo, com o objetivo de analisar a eficácia de diversos meios de mobilidade urbana, possibilitando uma reflexão sobre a escolha do meio de locomoção. Alguns constatam, por exemplo, que é mais rápido ir ao trabalho de bicicleta do que de carro ou moto. A ação é da Universidade Federal do Paraná, em parceria com a Secretaria estadual da Saúde, entre outros.
O participante deve percorrer o mesmo trajeto, no mesmo horário, mas em dias distintos, com um meio de locomoção diferente. A proposta é que as pessoas façam uma rota do cotidiano, no mínimo de um quilômetro e compartilhe com os organizadores através deste link. O percurso nos dois dias deve ser registrado aplicativos de navegação (Wikiloc ou Strava), disponíveis para Android e iOS.
MAIO AMARELO – O Maio Amarelo foi estabelecido em 11 de maio de 2011, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) decretou a Década de Ações para a Segurança no Trânsito – entre 2011 e 2020, tendo como meta a redução dos acidentes de trânsito em 50%. O amarelo foi escolhido em alusão à sinalização de advertência e que simboliza atenção.
Por - AEN
Aproximadamente 88% dos estudantes da rede estadual de ensino (cerca de 879 mil alunos) fizeram a Prova Paraná, aplicada nestas quarta e quinta-feira (4 e 5). As avaliações aconteceram em todos os colégios estaduais, durante o horário de aula. A edição foi a primeira em formato totalmente presencial desde 2020.
O exame, que abrange todas as disciplinas, tem o objetivo de fornecer um diagnóstico sobre o nível de aprendizado dos estudantes em relação aos conteúdos abordados neste primeiro trimestre. Os resultados auxiliam os professores e as equipes gestora e pedagógica dos colégios a identificar quais conteúdos foram melhor entendidos e quais precisam ser reforçados. Assim, é possível aprimorar as ações pedagógicas e as estratégias de ensino-aprendizagem.
“A aplicação da prova foi bem tranquila, porque nós já havíamos feito, com os nossos alunos, um simulado da Prova Paraná. Eles puderam se inteirar de como os conteúdos são cobrados e de como preencher corretamente o gabarito”, disse a professora Silvia Karla Santana, que leciona Geografia no Colégio Estadual Conselheiro Carrão, em Curitiba.
A partir das respostas de seus estudantes, a professora verá quais conceitos da Geografia não ficaram totalmente claros para eles. “Vamos retomar esses conceitos em sala de aula, seja resolvendo juntos as questões da prova, lendo com atenção e identificando o que causou o não entendimento, seja fazendo outras atividades para reforçar aqueles conteúdos”, diz Silvia.
Guilherme Zanetti Verderio, estudante do 8º ano do Colégio Estadual São Paulo Apóstolo, em Curitiba, conta que achou a prova relativamente fácil, porque já havia entendido bem o conteúdo do trimestre. “História e Geografia eram as que estavam mais difíceis. Mas com Matemática eu sei lidar bem”, disse.
Serão aplicadas mais duas edições do Prova Paraná este ano, para avaliar o aprendizado dos dois próximos trimestres letivos. Além da rede estadual, a prova também é aplicada para o 5º ano do ensino fundamental de escolas das redes municipais que aderiram à avaliação.
O Procon-PR alerta os consumidores sobre as novas regras da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para apresentação de preços pelos postos de combustíveis, que entram em vigor neste sábado (07). O órgão é vinculado à Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf).
De acordo com o secretário Rogério Carboni, a Resolução da ANP que determina que os postos usem dois dígitos após a vírgula na apresentação dos preços dos combustíveis deve trazer uma maior clareza para o consumidor. “Essa é a forma utilizada em todos os produtos e serviços ofertados no mercado”, disse.
Já nas bombas de abastecimento ainda é possível a utilização dos três dígitos após a vírgula, desde que o terceiro dígito seja o zero.
Claudia Silvano, diretora do Procon-PR, alerta que os consumidores devem ficar atentos e conferir com cuidado a nota fiscal no momento de pagar pelo abastecimento, verificando se o terceiro dígito que vem na nota também é igual a zero.
“Caso o terceiro dígito seja diferente de zero, o consumidor pagará um valor maior do que o anunciado. Por exemplo, se o litro da gasolina custar R$ 6,99, o consumidor deverá pagar, por 10 litros, o valor de R$ 69,90. Se a cobrança considerar o terceiro dígito e esse for diferente de zero - R$ 6,999, o valor total a pagar será R$ 69,99, ou seja, nove centavos a mais”, explicou.
Se o consumidor encontrar alguma irregularidade quanto às novas regras, deve denunciar o estabelecimento AQUI.
REGRAS – Os preços deverão ser exibidos com duas casas decimais tanto no painel de preços quanto nos visores das bombas abastecedoras. Contudo, nas bombas, a ANP irá consentir que o terceiro dígito seja mantido, desde que seja “zero” e fique travado no momento do abastecimento.
Dessa forma, os postos não precisarão trocar os módulos das bombas, o que poderia acarretar custos aos agentes econômicos. Como a terceira casa decimal estará zerada e travada, o objetivo de dar clareza aos consumidores fica mantido.
Não há impactos previstos no valor final dos preços dos combustíveis devido a essa mudança, pois ela não trará custos relevantes aos revendedores e nem restrições aos preços praticados.
Por - AEN








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