As prefeituras que ainda não preencheram os dados na plataforma estadual Contabilizando Resíduos têm prazo máximo até o dia 30 deste mês.
A plataforma foi criada pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest) e servirá de base para a elaboração de políticas públicas voltadas ao setor.
Até o momento, 107 prefeituras preencheram corretamente os dados no Módulo Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), com informações relativas ao ano base de 2021. Outras 50 iniciaram, mas não finalizaram o cadastro, e 242 foram notificadas.
“É necessário preencher os dados referentes ao ano de 2021, pois para a gestão das políticas públicas precisamos trabalhar com o ano fechado”, explica o diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto.
De acordo com ele, para elaborar diretrizes a respeito da gestão adequada de resíduos sólidos no Estado, é preciso conhecer a realidade dos municípios. “Estamos em uma força-tarefa para orientar os gestores públicos municipais. A informação sobre a realidade das cidades é fundamental para efetivar as políticas sérias voltadas à gestão dos resíduos sólidos”, acrescentou.
OBRIGAÇÃO – Diante da baixa adesão dos municípios em informar seus dados, a Sedest encaminhou, na última semana, ofício aos gestores públicos das prefeituras formalizando a obrigação de alimentar a plataforma. As iniciativas para a gestão de resíduos sólidos visam a preservação do meio ambiente, a adoção de práticas sustentáveis e a geração de emprego e renda à população.
O Sistema Estadual de Informações sobre Resíduos Sólidos do Estado do Paraná (plataforma digital) é uma ferramenta de planejamento. Tal gestão foi instituída pela Lei Estadual 20.607 de 10 de junho de 2021 e teve seus critérios e procedimentos regulamentados pelas Resoluções Conjuntas SEDEST/IAT n° 20 de 20 de julho de 2021 e n° 22 de 28 de julho de 2021.
COMO PREENCHER – Para orientar o correto preenchimento dos dados, a Sedest disponibiliza um Manual do Usuário, que explica de maneira prática a navegar na plataforma. Também é possível tirar dúvidas através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está desenvolvendo uma nova matriz curricular de formação e atualização dos policiais civis do Estado.
O trabalho, que faz parte do Plano Estratégico 2019-2023 instituído pela gestão, vem sendo feito ao longo deste ano através da Escola Superior de Polícia Civil (ESPC) e busca modernizar o plano de ensino e trazer melhorias tanto para os policiais civis como para a sociedade.
O quadro de ensino ficou dividido em seis áreas temáticas, que vão de investigação até relações com a sociedade. São elas: investigação policial criminal; conhecimento jurídico-criminal; inquérito policial e PPJ-e; gestão administrativa institucional e planejamento; operação policial; e formação humanista e cultura geral
As mudanças, além de trazer melhorias na formação de conhecimento dos policiais, têm como objetivo auxiliar na visão de plano de carreira, visto que o servidor passa a visualizar quais áreas temáticas de formação e aperfeiçoamento têm para se especializar.
O delegado-geral Silvio Rockemback afirma que as mudanças no quadro de ensino eram metas a serem alcançadas pelo Plano Estratégico. “É uma forma de aperfeiçoar o serviço, uma vez que o atendimento prestado à população pelo policial guarda uma relação direta com o nível de qualificação e capacitação que a corporação disponibiliza para os servidores. É um grande avanço para que se atinja o nível de excelência nas atividades de polícia judiciária”, afirmou.
O delegado Rafael Ferreira Vianna, diretor da Escola, disse que a matriz busca enquadrar disciplinas básicas de formação, intermediárias para atualização e matérias avançadas para a especialização dos servidores. “O policial civil, ao entrar na carreira, já poderá visualizar quais áreas do conhecimento precisará dominar para ser um bom policial, podendo ao longo de sua vida profissional definir em qual campo pretende aprofundar os estudos e se especializar”, disse.
Os benefícios das mudanças e melhorias realizadas na matriz curricular também alcançarão a sociedade, já que a formação nivelada interfere no trabalho desempenhado diariamente pelo policial civil. “A formação mais completa do policial vai permitir que o serviço prestado por ele seja mais técnico e eficiente ao público”, ressaltou Vianna.
As reuniões de ajuste do plano de ensino contaram com a presença do diretor da Escola, policiais, professores e juristas para determinar as mudanças e melhorias, em consonância com a matriz curricular sugerida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJ).
PROFESSORES – A nova matriz curricular traz o diferencial da habilitação de professores para compor o corpo docente permanente da ESPC, que será realizada através de processo seletivo interno.
Com as áreas temáticas definidas, ficará a cargo dos docentes a definição das ementas e o conteúdo programático das disciplinas que compõem o quadro. A estruturação permite que a ESPC tenha uma organização acadêmica, ensino e pesquisa bem definidos.
PLANO ESTRATÉGICO – As melhorias no quadro de ensino da formação de policiais civis fazem parte do plano estratégico da PCPR 2019-2023, instituído pela atual gestão, o qual tem o objetivo de gerar desenvolvimento institucional a médio e longo prazos.
A escolha da nova matriz curricular visa trazer para a instituição reconhecimento pela excelência na investigação criminal técnica científica e ponto de referência em gestão de segurança pública. Com isso, os resultados das investigações poderão ser entregues com mais eficiência e precisão à sociedade.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) concluiu 458 atendimentos volantes para confecção de registro geral (RG) entre 2019 e 2021.
Nos últimos três anos, os servidores da instituição prestaram 318 atendimentos a pessoas com mobilidade reduzida e vulneráveis no Interior do Estado e mais 140 atendimentos em Curitiba.
Idosos, pessoas com deficiência, pessoas em situação de rua internados e sem identificação e crianças e adolescentes sob responsabilidade do Estado formam o público atendido no serviço volante. Ele existe desde 1994 e garante direito aos cidadãos vulneráveis e com restrição de mobilidade, já que o policial civil se desloca até o endereço indicado para que ele tenha o documento oficial de identidade.
O delegado Marcus Michelotto, diretor do Instituto de Identificação do Paraná (IIPR), conta que asilos, residências e hospitais são os locais mais visitados pelos papiloscopistas na prestação deste trabalho. ”Nós costumamos ir principalmente em hospitais. Sempre prestamos o atendimento volante quando solicitado com a justificativa da impossibilidade de deslocamento do requerente", completa.
Todas as pessoas que não podem ir até os postos de identificação precisam apresentar declaração médica comprovando sua impossibilidade de locomoção. O responsável pela pessoa deve se dirigir a um dos postos do IIPR com a justificativa médica para solicitar o atendimento. Além disso, o responsável deve apresentar o RG e um documento que comprove grau de parentesco ou responsabilidade pela pessoa a ser atendida.
Para a confecção do RG, a pessoa atendida precisa apresentar certidão de nascimento, comprovante de residência e uma foto 3x4.
Por - AEN
O Governo do Estado está discutindo estratégias e melhorias nos aplicativos sociais Paraná Serviços e Paraná Solidário. O objetivo é alcançar um maior número de paranaenses.
Embora ambos tenham um grande número de acessos e downloads, a pandemia de Covid-19 derrubou a interação dos usuários. Por conta do isolamento social, as pessoas evitaram a contratação de alguns serviços.
O secretário de Justiça, Família e Trabalho, Rogério Carboni, e o superintendente-geral de Inovação do Paraná, André Telles, se reuniram nesta semana para debater ações conjuntas na tentativa de alavancar os acessos e permitir uma maior interação com os paranaenses. “A reunião foi fundamental para que ele conhecesse os processos relacionados à inovação durante a gestão, fazendo do Paraná realmente uma referência na inovação e na transformação digital”, afirmou Telles.
O Paraná Serviços foi lançado em 2019 e está disponível em 274 municípios. O app já alcançou o número de 35 mil downloads, tem 13,5 mil trabalhadores autônomos ativos, fornecendo 133 serviços diferentes. É uma ferramenta que tem o objetivo de fazer uma intermediação entre profissionais autônomos/prestadores de serviços e contratantes.
Durante os dois anos de pandemia a redução de acessos foi de mais de 60%. A estratégia para a retomada do protagonismo será realizar campanhas de adesão nas Salas do Empreendedor e nas Agências do Trabalhador, além de utilizar as redes sociais para ampliar o alcance.
Já o Paraná Solidário arrecadou mais de 12 mil doações por meio do app. Cerca de 900 entidades beneficentes, cadastradas no programa, receberam roupas, colchões, alimentos, kits de higiene, dentre outros donativos. “Os paranaenses sempre prestaram solidariedade. Por meio do app, pudemos ajudar diversas famílias em situação de vulnerabilidade”, afirmou a superintendente de Ação Solidária, Cristina Ricordi.
“Os aplicativos que construímos em conjunto com a Celepar são ótimas ferramentas para aproximar os cidadãos dos serviços prestados por trabalhadores autônomos, no caso do Paraná Serviços, e das entidades beneficentes, no caso do Paraná Solidário. Eles perderam adesão em decorrência da pandemia, e para reverter essa situação precisamos intensificar as ações para que os aplicativos voltem a ser protagonistas”, destacou Carboni.
COMO ACESSAR – Para ter acesso aos aplicativos de serviço do Governo do Estado, basta baixar gratuitamente o Paraná Solidário e o Paraná Serviços nas lojas da Apple e do Google.
O Paraná Solidário foi criado para promover a doação direta entre os cidadãos e as entidades beneficentes. A ferramenta é uma ponte entre empresas e pessoas físicas que queiram doar para instituições produtos como alimentos, roupas, móveis, eletrodomésticos, ração para animais, entre outros. O app pode ser instalado de graça e possui todas as informações necessárias para o repasse direto, sem intermediários, às entidades que atendem crianças, adolescentes, idosos, mulheres, indígenas, pessoas com deficiência, em situação de rua e de animais abandonados.
Já o aplicativo Paraná Serviços é uma solução inovadora que faz a intermediação entre o contratante e o prestador autônomo de serviços dentro do Paraná. São mais de 100 categorias de serviços beneficiadas. A ferramenta pode ser usada tanto por quem está oferecendo serviços, quanto por quem está procurando um prestador.
Por- AEN
A Rede Paranaense de Pesquisa em Fenômenos Extremos do Universo, que se consolida como um Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI), realiza de 15 a 26 de agosto o I Workshop de Astronomia e Astrofísica do Paraná.
O objetivo do evento, que será online, é reunir especialistas observacionais, experimentais e teóricos em astronomia e cosmologia para discutir o estado da arte atual da área. Todos os pesquisadores que compõem o NAPI Fenômenos Extremos do Universo, organizado pelo Estado, estarão diretamente envolvidos.
O programa científico consiste em palestras e seções hands-on com ferramentas computacionais e minicursos das áreas. Alunos de mestrado e doutorado poderão apresentar seus trabalhos de pesquisa. A participação no workshop poderá ser associada à submissão de trabalho para apresentação ou não. Elas ocorrerão entre os dias 22 e 26 com 8 minutos para a exposição de slides e 2 minutos para perguntas.
Os tópicos incluem física de altas energias – raios cósmicos; cosmologia numérica e observacional; astronomia multimensageira; astronomia celeste; instrumentação astronômica; objetos compactos; e astronomia observacional.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 14 de agosto AQUI. O envio de resumos para apresentação deve ser feito até o dia 31 de julho.
São palestrantes os professores Alexandre Mello (UTFPR); Rafael Barreto (UTFPR); Luiz Stuani (USP); Rubens Machado (UTFPR); Marcelo Emilio (UEPG); Carlos Coimbra-Araújo (UFPR); Thiago Pereira (UEL); Sandro Vitenti (UEL); Jaziel Goulart Coelho (UFES); André Steklain (UTFPR); Clarissa Siqueira (IFSC/USP); Altair Gomes (UNESP); Geanderson de Carvalho (UNIVAP); Jean Carlo Santos (UTFPR); Rogério Menezes (UFF); Cynthia Vizcarra Ventura (UTFPR); e Laerte Sodré (USP).
“O NAPI Fenômenos é a primeira iniciativa do Paraná a congregar astrônomos, astrofísicos e cosmólogos com o objetivo de fortalecer esta área no Estado. Esta iniciativa foi bem recebida pela Fundação Araucária. Atualmente o NAPI Fenômenos está participando diretamente na construção do Observatório Cherenkov Telescope Array, maior de raios gama do mundo, além de estar diretamente ligado com as pesquisas de altas energias de radiação gama. Futuramente estaremos envolvidos em outras atividades de pesquisa e colaborações no Estado e internacionalmente”, destaca uma das organizadoras do NAPI, a professora da Universidade Federal do Paraná Rita de Cássia dos Anjos.
O NAPI Fenômenos Extremos do Universo é um dos 25 arranjos de pesquisa e inovação organizados pela Fundação Araucária.
Por - AEN
A Fundação Araucária e a Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior divulgam nesta quarta-feira (11) a chamada pública referente ao Programa Institucional Universidades Amig@s: Acolhimento Extensionista aos Cientistas Ucranianos.
Ela é direcionada a pesquisadores e extensionistas das Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT) do Paraná e o objetivo é acolher, apoiar e incentivar trabalhos em cooperação com pesquisadores ucranianos. O Governo do Paraná também já lançou o edital do Programa de Acolhida a Cientistas Ucranianas, cujo objetivo é apoiar financeiramente as próprias pesquisadoras europeias.
As propostas do novo edital serão financiadas no limite de até R$ 888 mil. Será disponibilizada uma Bolsa Orientador Extensionista no valor de R$ 1.375,00 mensais (período de execução de até 12 meses, com possibilidade de prorrogação por mais 12 meses), com objetivo de promover articulação com o Programa de Pós-Graduação em que está inserido o cientista ucraniano, acompanhar o pesquisador nas atividades extensionistas, e introduzir o pesquisador ucraniano no contexto extensionista das universidades paranaenses.
Também serão oferecidas Bolsas Técnico-Extensionistas de R$ 1.310,00 mensais (período de execução será de até seis meses) com objetivo primordial de acolhimento: colaborar na busca por moradia, acompanhando os cientistas em imobiliárias, apartamentos e/ou casas, orientar quanto ao uso do dinheiro brasileiro e do sistema de saúde pública, e acesso à documentação legal.
Os objetivos gerais são prestar apoio nas atividades cotidianas dos pesquisadores ucranianos e suas famílias, integrando-os na vivência acadêmica brasileira por meio da extensão científica e apoiando na compreensão do idioma. Outra orientação geral é o apoio na adaptação às especificidades regionais de cada universidade acolhedora.
O edital ajuda a dar corpo para a elaboração de propostas inovadoras que contribuam para o desenvolvimento social da comunidade paranaense e integra os pesquisadores ucranianos aos Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação no Paraná (NAPIs) que vêm sendo fomentados pela Fundação Araucária ou que apontam aderência a algum ecossistema de inovação.
As áreas prioritárias são agricultura e agronegócio, biotecnologia e saúde, energias inteligentes, cidades inteligentes, educação, sociedade e economia, desenvolvimento sustentável, e transformação digital.
“Este edital é mais uma ação relacionada ao Programa de Acolhida a Cientistas Ucranianas, iniciativa que tem como foco receber as cientistas na comunidade paranaense, mas também em colaborações conjuntas futuras para a reconstrução e fortalecimento da economia ucraniana por meio da ciência e inovação, tudo concretizado em parceria com o Governo do Estado”, destaca o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig.
“Ações como esta espelham a essência da extensão universitária, pois demonstram o que é pensar na transformação social por meio de medidas práticas. Extensão vai além da assistência social. Esse programa é uma oportunidade não apenas em termos solidários, mas também com o propósito de integração do conhecimento desses colegas com a nossa realidade”, completou a coordenadora do Fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Educação Superior Públicas Brasileiras da Regional Sul, Fabiana Regina Veloso.
CIENTISTAS UCRANIANAS – O edital para cientistas ucranianas conta com bolsas na categoria Pesquisador Visitante Especial 1 (PVE1), para pessoas com mais de cinco anos de experiência como docente universitária e com respectivo grau de produtividade acadêmica, com duração de até 24 meses cada, no valor mensal de R$ 10 mil; e categoria Pesquisador Visitante Especial 2 (PVE 2), para pessoas com menos de cinco anos de experiência como docente universitária, com duração de até 24 meses cada, no valor mensal de R$ 5.500,00.
Cada pesquisador-visitante poderá receber auxílio complementar de R$ 1.000,00 para cada dependente abaixo de 18 anos e/ou ascendente acima de 60 anos. O limite será estabelecido em três complementos de R$ 1.000,00 para cada cientista selecionada.
Até o momento a Fundação Araucária recebeu 12 inscrições de pesquisadores que já tiveram seus planos de trabalho aprovados. A próxima etapa engloba as assinaturas dos convênios junto às Instituições de Ensino Superior que farão o acolhimento. Esse programa é de fluxo contínuo.
As propostas do novo edital já podem ser submetidas e a divulgação dos resultados será realizada por meio de Ato da Diretoria Executiva no site da Fundação Araucária. Para ter acesso ao edital clique AQUI.
Por - AEN








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