A Polícia Civil do Paraná (PCPR) incinerou mais de 3,5 toneladas de drogas em Curitiba, entre julho e setembro deste ano.
Entre os produtos incinerados estão maconha, crack, cocaína, ecstasy, LSD, MDMA e haxixe. As drogas foram apreendidas em operações realizadas pelos distritos da PCPR na capital. A estimativa é que renderiam cerca de R$ 17 milhões para o crime organizado.
Do total incinerado, a maior parte era maconha e cocaína, totalizando 2,5 toneladas e 148,6 quilos, respectivamente.
“As incinerações regulares refletem o trabalho das unidades policiais nas ruas, com a apreensão dessas substâncias”, afirma a delegada chefe da Divisão da Capital da PCPR, Maritza Haise.
Ela ressalta que a incineração também tem impacto na segurança e na liberação de espaço nas unidades, uma vez que são feitas de forma regular e impedem a estocagem de grandes quantidades por prazos alongados.
As destruições das drogas devem ser realizadas em, no máximo, 30 dias, contados da data da apreensão. A exigência está descrita na Lei federal 11.343/96.
Por - AEN
De sexta-feira (21) a domingo (23), Arapongas, Moreira Sales, Palotina e São Mateus do Sul recebem a fase macrorregional do Paraná Bom de Bola.
A etapa regional terminou em julho e foi dividida em quatro finais de semana, que classificaram representantes para esta nova fase da competição.
Ao todo, a competição vai reunir 1.236 atletas, em quatro categorias: feminino sub 16, masculino sub 16, masculino sub 21 e master (50+). “Estamos chegando na macrorregional do Paraná Bom de Bola, que acontecerá em quatro sedes. As equipes de cada categoria disputam as vagas para a fase final”, informa o diretor de Esportes da Superintendência Geral do Esporte, Cristiano Barros d'El Rei.
Criado em 2021, o Paraná Bom de Bola é uma competição de futebol de campo organizada pelo Governo do Estado, por meio da Superintendência do Esporte, e engloba disputas entre seleções municipais em diferentes faixas etárias.
A macrorregional encerra no dia 23 de outubro, quando serão decididas as oito equipes classificadas para a fase final, que acontecerá, no município de Goioerê, entre 10 a 15 de novembro.
O coordenador dos Jogos de Rendimento do Paraná, Emerson Venturini “Milico”, conta que é a primeira vez que é realizada uma fase macrorregional. Também destaca que nos últimos anos houve a inclusão do futebol feminino nos jogos oficiais e de rendimento.
Confira aqui o cronograma da competição.
Por - AEN
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realiza, neste sábado (22), um leilão online com 157 veículos, entre lotes em boas condições de circulação e sucatas.
A instituição afirma que são 99 sucatas e 58 veículos conservados disponíveis. Segundo a PRF, os lotes com sucatas possuem lances mínimos entre R$ 30 e R$ 3.500. Os lotes conservados variam entre R$ 200 e R$ 5 mil.
Os interessados podem participar, enviando lances pelo site da empresa responsável pelo leilão. No site, também é possível conferir os detalhes de cada lote.
Podem participar pessoas físicas ou empresas, porém, segundo a PRF, as sucatas só poderão ser adquiridas por pessoas jurídicas previamente cadastradas.
Os veículos foram retidos, abandonados, removidos ou recolhidos na região de Guarapuava, Pato Branco e Ponta Grossa e estão há mais de 60 dias nos pátios das Unidades Operacionais vinculadas à PRF no Paraná.
Por - G1
Eliminação de plantas espontâneas (tiguera), tratamento de sementes, uso de híbridos tolerantes e vistorias frequentes para avaliar a presença e necessidade de controle da cigarrinha são os principais cuidados que os produtores devem tomar na implantação de lavouras de milho com o objetivo de minimizar prejuízos com o enfezamento.
“Embora os sintomas apareçam na fase de pendoamento e formação de grãos, os produtores devem atentar que a infecção ocorre imediatamente após a emergência das plantas”, alerta a pesquisadora Michele Silva, do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná — Iapar-Emater).
Manchas avermelhadas ou amareladas nas bordas das folhas, manchas em formato de riscos e plantas com desenvolvimento prejudicado são os principais sintomas do enfezamento que aparecem na fase reprodutiva da planta. Esse quadro se fecha com a deformação ou malformação das espigas e o comprometimento da produção. O potencial de prejuízos é grande.
A fase mais crítica de infecção, segundo a pesquisadora, vai da emergência até o estágio V8 das plantas de milho — cerca de 40 dias, dependendo do híbrido semeado. “Nesse período, se houver necessidade de diminuir a população de cigarrinhas, a recomendação é fazer aplicações alternadas de inseticidas químicos e biológicos (à base de boveria, tricoderma ou isaria)”, ela orienta.
Michele Silva acrescenta que inseticidas biológicos devem ser aplicados em condição de alta umidade do ar (mais de 55%) e temperatura amena, ao redor de 30°C. “Também é importante usar diferentes princípios ativos, tanto para evitar a seleção de insetos resistentes quanto para preservar os inimigos naturais de pragas que atacam o milho”, ensina.
A rotação de culturas é outra prática incentivada pela pesquisadora, que também aconselha um esforço para realizar semeadura simultânea em uma mesma região a fim de evitar a chamada “ponte verde”, que é a existência de lavouras em diferentes etapas de desenvolvimento, o que favorece o “trabalho” de migração das cigarrinhas em busca de alimento e realimenta o ciclo de contaminação dos cultivos.
Michele aponta, ainda, a necessidade de fazer a colheita com o máximo de cuidado, a fim de não deixar plantas guaxas no terreno e interromper o ciclo do vetor e dos patógenos. Elas servem de reservatório do vetor e da doença para a safra seguinte.
ENFEZAMENTO — A doença foi detectada no Oeste do Paraná há cerca de 20 anos, inicialmente de forma esporádica. O problema ganhou proporção nos últimos anos — já se observou perda de até 60% da produção em algumas lavouras do Estado.
O IDR-Paraná começou a pesquisar o enfezamento na safra de 2020, quando realizou uma primeira coleta de plantas adultas e recém-semeadas, cigarrinhas e tigueras nas zonas produtoras do cereal. “Ali, já confirmamos a presença do vírus da risca e das bactérias fitoplasma e espiroplasma, causadores da doença”, conta a pesquisadora.
Além do vírus da risca e das bactérias fitoplasma e espiroplasma (também conhecidas como molicutes), o complexo do enfezamento envolve a cigarrinha-do-milho, inseto que se contamina ao sugar a seiva de plantas infectadas e faz a transmissão da doença quando se alimenta em plantas sadias.
A cigarrinha pode voar num raio de 30 quilômetros, mas alcança distâncias ainda maiores, pois também é transportada por correntes de ar.
Por - AEN
As chuvas intermitentes, que caem em todo o Paraná, não ajudaram a avançar de forma razoável na colheita do trigo na última semana.
Com isso, houve piora na qualidade do que ainda permanece nos campos do Estado. A análise desta e de outras culturas está no Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, referente ao período de 14 a 20 de outubro, elaborado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.
Na semana anterior, o levantamento de campo mostrava que 7% das lavouras de trigo estavam em condições ruins. Agora, esse percentual subiu para 12%, com redução de 69% para 60% daquelas consideradas boas e aumento de 24% para 28% das que estão em situação mediana.
Devido às chuvas, a colheita evoluiu apenas 4 pontos percentuais durante a semana, chegando a 54% da área. O ritmo é bastante lento, apesar de cada vez mais lavouras estarem plenamente maduras. No ano passado, nesta mesma 42ª semana, a área colhida já chegava a 74%.
A previsão de institutos meteorológicos é de que o sol prevaleça entre sábado (22) e quarta-feira (26). Se isso se confirmar, será a melhor janela de trabalho nas culturas de inverno desde meados de agosto, e deve acarretar atividade intensa nas lavouras tanto em pulverizações, dessecações e, principalmente, colheitas. Além de possibilitar uma melhor avaliação da intensidade dos problemas até agora, tanto em volume quanto em qualidade do trigo.
SOJA, MILHO E FEIJÃO – O documento do Deral aponta, ainda, que as lavouras de soja e milho também apresentaram leve piora nas condições de campo. No entanto, ainda permanece a projeção de boa safra para ambas as culturas.
A primeira safra de feijão do Paraná deve render 243 mil toneladas. Dos 122 mil hectares, 60% já estão semeados, com previsão de se concluir até o final de outubro. Segundo os produtores, o excesso de chuva e as baixas temperaturas estão atrapalhando o plantio e o desenvolvimento das lavouras.
FRUTICULTURA – O boletim traz também uma análise sobre o reposicionamento da agricultura do Norte do Paraná após a geada de julho de 1975, que dizimou os cafezais. No Núcleo Regional de Jacarezinho floresce hoje a produção de cafés especiais e de frutas com alta qualidade, atestadas e creditadas por certificações de reconhecimento nacional e internacional.
Segundo o documento, na região há 2,9 mil hectares de pomares, com produção de 55,9 mil toneladas de 21 frutas diferentes. A goiaba e o morango são as de maior destaque, responsáveis por 67,1% dos R$ 209,5 milhões do Valor Bruto da Produção (VBP) regional das frutas.
PECUÁRIA DE CORTE – Se as chuvas não têm ajudado os produtores de grãos a desenvolver seus trabalhos, para as pastagens trazem benefícios. Com mais alimento no campo, os produtores de gado de corte aliviam um pouco os custos de produção.
Mesmo com as exportações recordes em setembro, a demanda interna fraca e a boa oferta estão segurando os preços da arroba bovina. Cotada a R$ 283,52 no Paraná, apresenta queda de 1% desde o fim de setembro e se mantém abaixo dos R$ 300,00, patamar em que esteve boa parte do tempo em 2021.
Por - Agência Brasil
Neste 20 de outubro, Sicredi celebra o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito, buscando melhorar a vida das pessoas
Com mais de um século de atuação no Brasil, o cooperativismo de crédito reúne cerca de 13,9 milhões de associados em todo o país. O número registrado em 2021 é 17% superior ao do ano anterior, segundo o AnuárioCoop 2022. O levantamento ainda revela que o setor gera mais de 89 mil empregos diretos, fomentando o desenvolvimento regional e geração de renda nas áreas de atuação.
BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS E REGIÕES
Esses benefícios estão sendo sentidos por cada vez mais brasileiros, em municípios de pequeno, médio e grande porte. Somente nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, as cooperativas do Sicredi ampliaram a atuação e inauguraram 51 agências em 2022. “O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 6 milhões de associados que temos em de todo o país, os quais exercem papel de donos do negócio. Além disso, no cooperativismo de crédito, os resultados positivos gerados, popularmente conhecidos como sobras, retornam ao associado, gerando prosperidade ao agregar renda por meio de tarifas e taxas mais justas, além de serem reinvestidos na própria cooperativa e, por consequência, provocando mais desenvolvimento regional”, enfatiza o presidente da Central PR/SP/RJ Manfred Dasenbrock.
Para o presidente da Sicredi Grandes Lagos PR/SP, Orlando Muffato, os benefícios vão muito além dos números. “A nossa cooperativa como uma das filiadas ao Sistema Sicredi, vem contribuindo muito com a economia das comunidades onde estamos inseridos, principalmente disponibilizando produtos e serviços com diferenciais competitivos, além das inúmeras ações sociais que beneficiam milhares de pessoas e entidades”, destaca o presidente Orlando Muffato.
PARCERIA COM O AGRONEGÓCIO É DESTAQUE: SICREDI É VICE-LÍDER EM CRÉDITO RURAL NO PAÍS
Com raízes no campo, o cooperativismo de crédito tem um histórico de parceria com o produtor rural. Durante o Plano Safra 2021/2022 o Sicredi liberou R$ 37,3 bilhões em crédito rural para produtores associados de todo o país. A cooperação com o campo tem consolidado a instituição como a segunda maior financiadora do setor agro nacional, posição que o Sicredi também alcançou no ranking mais recente da Febraban.
TRIPÉ ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL: A FORTALEZA DO SICREDI
O Sicredi integra o Pacto Global desde fevereiro de 2020. Conectada aos princípios do cooperativismo, a instituição financeira cooperativa já desenvolve, ao longo de sua história, projetos que estão diretamente ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela ONU.
Por - Assessoria







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