O Governo do Estado vai financiar um estudo sobre a genética da população acometida por cânceres e doenças raras no Paraná.
O projeto de pesquisa será coordenado pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e desenvolvido em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP). O objetivo é avançar nos estudos genéticos, que podem trazer respostas mais precisas no diagnóstico e tratamento de doenças.
Serão aplicados R$ 408 mil, recursos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio do Fundo Estadual de Saúde do Paraná (Funsaúde). Esta é a primeira de duas fases de um macroprojeto para implementação de um Centro de Saúde Pública de Precisão no Tecpar.
A assinatura do acordo entre as três instituições, que integram o Parque Tecnológico da Saúde, e a Sesa aconteceu durante o 36ª Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde, em Foz do Iguaçu.
“Com o apoio do Governo do Estado, mais uma vez estas instituições, que são referência em saúde pública brasileira, se unem para apresentar novas soluções para o país. Para realizar o estudo, será implantado no Tecpar o Centro de Saúde Pública de Precisão, que irá reunir os especialistas para estudar a genética da população paranaense”, afirma o diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado.
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, ressaltou que o investimento vai modernizar as instalações das empresas integrantes do Parque Tecnológico da Saúde. "Esses recursos são parte de um pacote de investimentos em equipamentos que estão entre os mais modernos no Brasil. O Paraná dá passos largos em investimento em ciência e tecnologia no âmbito da saúde", salientou.
CENTRO – Tecpar, Fiocruz e IBMP iniciaram as tratativas para a implantação do Centro de Saúde Pública de Precisão em 2021, visando o fornecimento de novas soluções ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Agora, com o acordo e o financiamento firmados, especialistas das três instituições começam os estudos da população com doenças raras e diversos tipos de câncer, por meio de sequenciamento genético de nova geração e pesquisa genômica. Para isso será utilizada a tecnologia de sequenciamento de DNA do tipo Next Generation Sequencing (NGS), além de outros testes moleculares adicionais que possam contribuir para o diagnóstico de precisão em saúde ofertado à população.
“A implantação deste Centro de Saúde Pública de Precisão significa um serviço tecnológico de ponta, baseado na genômica, a serviço do SUS e também contribuindo para importantes pesquisas no diagnóstico e tratamentos personalizados para doenças raras e vários tipos de câncer”, destacou o diretor-presidente do IBMP, Pedro Ribeiro Barbosa.
A estratégia, explicou, é atuar no presente, olhando para o futuro. “Investindo em soluções para saúde, contribuímos positivamente para a vida das pessoas, para o SUS e para a pesquisa aplicada”, disse.
DOENÇAS RARAS – O Paraná já conta com um cadastro chamado de Síndrome de Doenças Raras (Sidora), criado pela Sesa em parceria com a Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional (Fepe). Por meio do cadastro é possível mapear essas doenças e obter informações que possam subsidiar políticas públicas e ações de atenção e cuidados, de acordo com as necessidades dessa população.
Em 2021, o Sidora contava com 475 pacientes e 184 doenças raras cadastradas, em 158 municípios do Estado.
COMPRAS DESCENTRALIZADAS – No início deste mês, o Tecpar e o IBMP firmaram outra parceria, para fornecer produtos a estados e municípios que tenham interesse em fazer compras descentralizadas do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa pode agilizar a aquisição de itens para abastecer hospitais e unidades de saúde, por exemplo.
O acordo prevê o licenciamento de todos os produtos do IBMP ao Tecpar. Por ser uma empresa pública, o Tecpar poderá ofertá-los ao SUS por meio de compras descentralizadas pelas secretarias estaduais e municipais, começando pelo Estado do Paraná.
Hoje, estados e municípios recebem insumos do Ministério da Saúde para a demanda de suas localidades. No entanto, secretarias estaduais e municipais podem realizar aquisições para atender demandas específicas da sua população.
Por - AEN
O Governo do Estado liberou nesta quarta-feira (19) mais de R$ 100 milhões em recursos para programas já em andamento.
O documento foi assinado durante o 36º Congresso do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems), em Foz do Iguaçu. Ao todo, serão três grandes repasses, que contemplam desde a vigilância em saúde até ações para pesquisa de doenças graves e financiamento hospitalar.
Um dos maiores investimentos será no Programa Estadual de Fortalecimento da Vigilância de Saúde - Provigia, que saltou de R$ 30 para R$ 50 milhões, valores destinados às ações e estratégias de vigilância nos municípios. Voltado à qualificação, o Provigia busca otimizar o repasse aos municípios de maneira estratégica e expandindo a regionalização da saúde.
"Estes são recursos que transformam a realidade da saúde de todos os 399 municípios do Paraná. O governador Ratinho Junior, desde o início da gestão, tem dado um direcionamento claro para o caráter municipalista do governo, onde as ações possam chegar até a casa dos paranaenses", disse Beto Preto, que assinou a liberação.
Ainda no âmbito de serviços de saúde da população, foi anunciado o repasse adicional de R$ 50 milhões no financiamento para o atendimento da Média e da Alta Complexidades Hospitalar. "Sempre tivemos total confiança na gestão da Sesa e do Governo do Estado. Todos esses recursos expressam a boa relação entre as esferas municipal e estadual que cultivamos no Paraná”, afirmou o presidente do Conselho de Secretarias Municipais do Paraná, Ivoliciano Leonarchik. “Temos um governador que ouve nossas demandas com atenção, e é precisamente por isso que temos tantos investimentos expressivos que fazem a diferença na vida dos paranaenses", completou.
TECNOLOGIA - Os investimentos em pesquisa também fizeram parte dos anúncios do dia. Numa parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde, Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Fiocruz e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) foi firmado um termo de cooperação para pesquisa genética da população acometida por cânceres e doenças raras, no valor de R$ 408 mil.
"Esta é uma parceria histórica entre nossas instituições e o Sistema Único de Saúde, por meio da Sesa. Uma conquista para todo o Estado do Paraná, onde vemos o campo da ciência e tecnologia contribuindo para elevar a qualidade da saúde para todos", avaliou Pedro Barbosa, diretor-presidente da IBMP.
Para o diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, a cooperação mostra um cenário moderno e valoroso para a saúde paranaense. "É um projeto de grande amplitude para nosso Estado. Essa parceria não beneficia somente os portadores de doenças raras, mas a ciência e a tecnologia como um todo. O Paraná está dando passos largos para ser referência em saúde de ponta", finalizou Callado.
CONGRESSO - Durante as mesas de discussão do 36º Congresso do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) desta quarta-feira, a Sesa também apresentou ações, estratégias e outros investimentos destinados à Atenção Primária à Saúde. "Apenas neste ano, o Governo do Estado destinou repasses que somam mais de R$ 150 milhões para áreas de atuação direta da Atenção Primária em Saúde. Estes investimentos são fundamentais e vão desde equipamentos para UBS até custeio de serviços de uso diário da população", destacou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da secretaria, Maria Goretti David Lopes.
Entre os recursos liberados, destaca-se o Incentivo Estadual de Investimento para Transporte Sanitário, num total de R$ 88,19 milhões.
"Temos realizado uma gestão ampla e regionalizada, levando sempre em consideração as especificidades de cada um dos 399 municípios do Paraná. Nosso norte é levar o atendimento e os recursos em saúde até a porta da casa das pessoas", afirmou o secretário Beto Preto.
INCENTIVOS - Além dos recursos destinados ao transporte sanitário, também foi exposto aos gestores municipais outras ações de custeio e incentivo realizadas pela Sesa. Para a Atenção Primária à Saúde e Saúde Bucal, o valor ultrapassa R$ 50 milhões ao ano. Já em equipamentos de UBS, o recurso destinado supera R$ 10 milhões.
"Temos perspectivas de ampliar ainda mais estes repasses para a Atenção Primária, promovendo e acelerando a capacidade do Estado em regionalizar a saúde. São valores expressivos e que permitem garantir o atendimento humanizado e perto da casa das pessoas", concluiu Goretti.
Por - AEN
Nesta quarta-feira (19), pela primeira vez desde o início da pandemia do coronavírus, o Paraná não tem pacientes internados por Covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS).
A informação é da Regulação Estadual de Leitos da Secretaria de Estado da Saúde e inclui os registros da Central de Acesso à Regulação do Paraná (Care) e da Central de Leitos Metropolitana de Curitiba (Clic Metropolitana).
"Perdemos muitos paranaenses para a Covid-19, são muitas famílias devastadas pela doença, algo que infelizmente não temos como reverter. Em nome de todas elas, este é o dia que aguardamos por mais de dois anos", disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior. "Fizemos grandes investimentos em equipamentos, insumos, uma ampliação histórica de leitos na Rede SUS Estadual e estabelecemos uma logística de distribuição de imunizantes que colocou a vacina no braço do paranaense da forma mais rápida possível. Foram muitos esforços até chegarmos a este novo cenário. É uma grande vitória para todos nós", ressaltou.
No período mais crítico da pandemia, em meados de junho do ano passado, o Estado chegou a registrar 100% de ocupação em 4,9 mil leitos exclusivos para tratamento da Covid-19, além da superlotação em Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais de pequeno porte. Somente para custeio dessas unidades exclusivas, o Governo do Estado investiu mais de R$ 980 milhões entre contratos com hospitais universitários, unidades próprias e rede privada.
“Desde o início da pandemia, a orientação do governador foi de investir nas unidades próprias e destinar leitos exclusivos para a Covid. Fizemos isso por quase dois anos, mesmo com diversas dificuldades para aquisição de insumos, equipamentos e até medicamentos. Agora, parte destes leitos retornaram para o atendimento geral e eletivo, e estão sendo utilizados no Opera Paraná, o maior programa de cirurgias eletivas do Estado”, acrescentou o secretário.
Ele também destacou a importância da imunização. "Só conseguimos esse feito graças à vacinação e à adesão dos paranaenses. Porém, é de extrema importância que continuemos vigilantes e dando continuidade à imunização, que todos coloquem em dia as doses de reforço”, disse.
SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS – Ainda segundo a Regulação Estadual de Leitos, o Paraná possui 320 pacientes internados com casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) em 82 municípios. Dentre os pacientes, 235 estão em leitos de enfermaria, 75 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), nove em leitos cirúrgicos e um em leito de psiquiatria geral.
Caracteriza-se caso suspeito de SRAG pessoas com quadro respiratório, geralmente com febre, evoluindo para sinais de desconforto respiratório e diminuição da saturação de oxigênio, com algum grau de comprometimento pulmonar. As causas podem ser vírus respiratórios, entre os quais predominam os da Influenza do tipo A e B, Vírus Sincicial Respiratório, SARS-COV-2, bactérias, fungos e outros agentes.
Os tipos de vírus e bactérias que levam à SRAG variam de acordo com a época do ano. Frequentemente, é um quadro que implica a necessidade de internação, muitas vezes em UTI, dependendo do grau de comprometimento. “Dentro do âmbito do SUS é comum vermos diversos internamentos por SRAG, principalmente quando o caso é atrelado a outras doenças e comorbidades”, explicou Beto Preto.
PANORAMA COVID – Desde o início da pandemia, o Paraná já registrou 2.739.800 casos e 45.150 óbitos causados pelo coronavírus. Nesta quarta-feira (19) foram divulgados 188 casos e 19 óbitos, todos retroativos.
Além de ser o primeiro dia sem qualquer paciente internado, é o quarto dia consecutivo sem mortes pela doença no Estado. 51 municípios não registram óbitos por Covid desde o ano passado, 212 não tiveram mortes no segundo semestre deste ano, 93 só tiveram óbitos entre julho e agosto e 43 registraram mortes nos últimos 50 dias.
Além disso, setembro foi o mês com o menor número de óbitos por Covid-19 desde março de 2020 e com o menor número de casos desde abril do mesmo ano. Este mês os números devem ser ainda menores. Considerando os primeiros 19 dias de outubro, houve uma queda de mais de 76% no número de casos e de óbitos em relação ao mesmo período do mês anterior.
Por - AEN
A Copel conquistou pelo terceiro ano consecutivo o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, principal instrumento usado no país para entender, quantificar e gerenciar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de uma organização.
Ele corresponde ao nível mais alto de certificação do programa, concedido às empresas que demonstram o atendimento de todos os critérios de transparência na publicação de seu inventário de gases de efeito estufa.
O programa GHG Protocol elabora a metodologia de cálculo para estimativas das emissões no Brasil.
“O selo reconhece os esforços da companhia para promover o desenvolvimento sustentável e o compromisso da alta administração com estabelecimento de metas de emissões arrojadas”, ressalta o presidente da Copel, Daniel Slaviero. Ele explica que o alinhamento da empresa às melhores práticas de ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança) tem contribuído para melhorar o resultado ano a ano, alçando a empresa a uma posição de destaque em um mercado cada vez mais exigente.
PROTAGONISMO DA COPEL - No inventário de 2022, referente às emissões de 2021, a companhia emitiu 15,37 mil tCO2e (toneladas de CO2 equivalentes), o que representa uma redução de 54% em relação às 33,5 mil tCO2e emitidas em 2020. Em comparação com outras empresas do setor elétrico, a Copel posiciona-se entre as que menos emitiram gases de efeito estufa.
O diretor de Governança, Risco e Compliance da Copel, Vicente Loiácono Neto, destaca que o resultado é fruto de um trabalho constante, desenvolvido ano a ano. “A Copel tem como ponto relevante da sua estratégia o avanço da agenda ESG, e por isso prima pela transparência na divulgação das emissões de gases de efeito estufa participando do Programa GHG Protocol desde a sua primeira edição, realizada em 2009”, afirma.
EDIÇÃO 2022 - A cada ano, o Programa GHG Protocol expande sua atuação no Brasil. Neste ano, até agora, 305 empresas publicaram seus inventários, um crescimento de 47,3% em relação ao ano passado. Do total, 30 empresas integram o setor de eletricidade e gás. Assim como a Copel, outras 21 do setor conquistaram o Selo Ouro.
O PROGRAMA - Elaborada para quantificar emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), a ferramenta do GHG Protocol foi desenvolvida nos Estados Unidos em 1998. No Brasil foi implementada a partir de 2008 pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente.
Desde que a metodologia do GHG Protocol foi trazida para o país, a Copel a utiliza para elaboração do seu inventário anual de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).
A metodologia estabelece padrões internacionais para a mensuração das emissões de gases de efeito estufa e para a elaboração e publicação de inventários desta natureza. Trata-se do principal instrumento para a gestão da emissão de gases de efeito estufa, sendo fundamental para a tomada de decisão sobre as ações relacionadas de combate ao aquecimento global e à mudança do clima.
ODS - O controle das emissões da Copel está alinhado à estratégia da Companhia e aos compromissos assumidos junto a Agenda 2030, especialmente em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 7, 11, 12, 13 e 17. O ODS 13 – Ação Contra a Mudança Global do Clima foi escolhido pela Copel dentro do Programa Ambição pelos ODS (SDG Ambition) para estabelecimento de metas ambiciosas relacionadas às atividades de cada organização.
Para a Copel, os ODS são uma grande oportunidade para demonstrar seu posicionamento em relação ao desenvolvimento sustentável em alinhamento à sua estratégia de geração de valor. Os ODS fazem parte da Agenda 2030 – Transformando nosso Mundo. Saiba mais em: A Copel e os ODS - Copel Sustentabilidade.
Por - AEN
O Governo do Paraná renovou nesta quarta-feira (19) convênios, por meio de decretos, que concedem isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).
A isenção vale para compra de veículos novos para pessoas com deficiência, absorventes adquiridos por instituições públicas e medicamentos para tratamento de câncer.
De acordo com o Decreto nº 12440/2022, a isenção só é aplicável para veículo automotor novo quando adquirido para pessoa com deficiência visual, mental severa ou profunda, síndrome de Down ou autista, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, ampliando para R$ 100 mil o preço de venda ao consumidor do veículo alcançado pelo benefício, aplicando isenção parcial, limitada à parcela da operação no valor de R$ 70 mil.
Caso a pessoa com deficiência não esteja apta a conduzir o veículo ou não o faça por qualquer motivo, este deverá ser dirigido por um representante legal autorizado pelo requerente, conforme identificação em formulário prevista pelo Convênio ICMS 161/2021.
Já o Decreto nº 12439/2022 isenta a cobrança do ICMS nas operações com absorventes íntimos, coletores e discos menstruais adquiridos pela administração pública direta e indireta federal, estadual ou municipal, para eventuais programas e ações sociais de saúde pública. A renovação do convênio visa enfrentar a pobreza menstrual, abordando questões como a desigualdade e violação dos direitos básicos das mulheres.
O Decreto n° 12442/2022 concede a isenção de ICMS nas operações com o medicamento Pegaspargase, utilizado no tratamento da leucemia linfoblástica aguda.
Todas as alterações estão contempladas no regulamento do ICMS e foram celebradas no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).
Por - Agência Brasil
A Polícia Militar do Paraná, por meio do 5º Comando Regional de Cascavel, interditou nesta terça-feira (18) dois depósitos com grande quantidade de produtos medicinais falsificados prontos para serem distribuídos.
Três pessoas foram presas durante a ação, que foi realizada após denúncia anônima via 181 Disque Denúncia.
Segundo a polícia, os depósitos ficavam na mesma região da cidade, sendo um na Rua Mato Grosso e outro na Rua Fortaleza. Os dois locais seriam da mesma empresa e eram utilizados para manipulação e embalagem dos fármacos, assim como as adulterações de marca e rótulo.
A empresa utilizava medicamentos vencidos, que teriam os rótulos das embalagens trocados, com a intenção de se adequar a uma data compatível de validade. Além disso, os produtos não possuíam a certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a venda era feita por ambulantes em diferentes regiões da cidade.
As mercadorias irregulares e demais objetos ilícitos foram apreendidos e levados para a 15ª Subdivisão Policial de Cascavel.
Toda a operação contou com o apoio da Vigilância Sanitária de maneira integrada, fazendo a fiscalização e aplicando as medidas administrativas cabíveis.
COMO DENUNCIAR – O contato com as forças policiais pode ser feito via telefone, discando 181. A ligação é gratuita. Também é possível registrar a denúncia através da internet onde deve ser preenchido um formulário com as informações sobre o crime. Tanto pelo telefone quanto pela internet, é possível manter o anonimato, pois não é necessário se identificar.
Por - AEN






























