O Governo do Estado anunciou nesta sexta-feira (21), véspera do Dia Mundial da Água, o início de um estudo inédito para mapear e compreender as características de todos os recursos hídricos do Paraná.
O projeto, coordenado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), prevê a revisão e elaboração dos Planos de Bacia Hidrográfica do Estado, em acordo com a Política Nacional de Recursos Hídricos nº 9.433/97 e com a Política Estadual de Recursos Hídricos nº 12.726/1999. O investimento é de R$ 30 milhões, com conclusão prevista para 2027.
Os planos serão desenvolvidos pela gerência de Gestão de Bacias Hidrográficas (GEBH) do Instituto Água e Terra (IAT) e, entre as informações relevantes, apresentarão os resultados integrais de diagnóstico, prognóstico e desenvolvimento das ações para as 16 bacias hidrográficas do Estado.
“Os planos de bacias são elaborados levando em conta os aspectos hídricos, ambientais, sociais, econômicos e políticos, buscando sempre a solidez da segurança hídrica”, explicou a gerente da Gestão de Bacias do IAT, Danielle Tortato.
Ela ressalta que esse planejamento tem diversos tipos de aplicabilidade, ajudando a viabilizar os usos múltiplos da água, que incluem indústrias têxteis e alimentícias, fábricas de papel, piscicultura, agricultura, pecuária, transporte, higiene pessoal, lazer e irrigação, entre outros.
“Para que todos os setores tenham acesso saudável e suficiente aos recursos, é importante que o aproveitamento de cada unidade hidrográfica seja adequado às condições de localização, quantidade e qualidade das águas. Além disso, os planos também servirão para evitar conflitos”, afirmou Danielle.
É a primeira vez que a ação será feita simultaneamente em todo o território estadual, novidade que, de acordo com a gerente, trará benefícios significativo para o gerenciamento das águas. “Teremos dados completos e padronizados de todas as regiões, com números atualizados para cada uma das unidades. Esse tipo de informação nos permite compreender, otimizar e definir limites para cada bacia, organizar e coordenar os trabalhar de uma maneira mais adequada”, disse.
A gerente explicou que os estudos serão divididos entre etapas de diagnóstico, prognóstico e plano de ação. Cada um deles serve para um objetivo específico.
O diagnóstico, por exemplo, compreende a situação atual da bacia hidrográfica, identificando características, particularidades, potencialidades e possíveis problemas a serem enfrentados. A área de prognóstico projeta a evolução dos recursos hídricos da bacia a partir do cenário atual, permitindo pressupor tendências de uso da água, pressões, futuras ameaças, possíveis cenários futuros e impactos das ações atuais.
Já o plano de ação vai definir diretrizes, metas, programas, projetos e ações para as bacias. É a etapa na qual se planeja os objetivos específicos de cada localidade, priorizando ações e propondo a gestão integrada entre instituições relacionadas aos impactos daquela unidade. É também nesta etapa que são determinados os mecanismos de monitoramento, avaliação e possíveis financiamentos.
UNIDADES HIDROGRÁFICAS – O Paraná possui 16 bacias, que foram reorganizadas e divididas entre 12 Unidades Hidrográficas de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UHGRH): Litorânea; Alto Iguaçu, Afluentes do Rio Negro e Afluentes do Rio Ribeira; Itararé, Cinzas, Paranapanema1 e Paranapanema 2; Tibagi; Jordão; Pirapó, Paranapanema 3 e Paranapanema 4; Alto Ivaí; Baixo Ivaí e Paraná 1; Piquiri e Paraná 2; Paraná 3; Afluentes do Médio Iguaçu; e Afluentes do Baixo Iguaçu.
Essa divisão, realizada com suporte do Comitê de Bacias Hidrográficas, tem base nas características geográficas de cada região e serve para aperfeiçoar o gerenciamento específico dos recursos hídricos, de acordo com as particularidades de cada local.
Atualmente, apenas oito dessas unidades operam sob planos de ação, sendo cinco finalizados e três em fase de conclusão. A gerente da GEBH afirmou que os planos utilizados atualmente já estão defasados – o mais recente foi finalizado em 2017. Por isso, a necessidade de novas coletas para atualização. “É um passo muito significativo que o Paraná está dando na gestão da água”, disse Danielle.
NOVOS OBJETIVOS – O incremento dos dados coletados também vai implementar uma série de fatores inéditos aos estudos, com os relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e às mudanças climáticas.
“Buscamos reunir todas as informações que possibilitem uma atuação otimizada sobre a gestão de recursos hídricos no Paraná. Por isso, é essencial que essas perspectivas contemporâneas façam parte dos nossos planos”, destacou a gerente.
Por - AEN
O frio começou a aparecer no Paraná. Dez cidades registraram, na madrugada desta sexta-feira (21), a temperatura mais baixa de 2025, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).
São elas: Cambará: 15,1°C; Campo Mourão: 15,3°C; Cândido de Abreu: 15,9°C; Cornélio Procópio: 15,5°C; Guaraqueçaba: 16,1°C; Jaguariaíva: 12,1°C; Laranjeiras do Sul: 13,8°C; Londrina: 16,7°C; Paranavaí: 19,2°C; e Telêmaco Borba: 12,1°C.
A mudança na temperatura já era prevista com a aproximação de uma frente fria logo no início do outono. A estação, que chegou às 6h01 de quinta-feira (20), é marcada pela grande amplitude térmica, ou seja, uma diferença maior na temperatura entre as madrugadas frescas, geralmente com presença de nevoeiros, e as tardes um pouco mais quentes.
“Ainda nesta sexta-feira as temperaturas em média ficam mais altas entre o Oeste e o Noroeste do Paraná, com máximas previstas entre 32°C e 34°C. Os índices de umidade relativa do ar devem ficar abaixo dos 40% em algumas cidades destas regiões”, ressalta Samuel Braun, meteorologista do Simepar.
O sábado continuará com as características do outono. O dia amanhece com temperaturas mais amenas e alguns nevoeiros, especialmente entre o Centro Sul, Campos Gerais e Região Metropolitana de Curitiba. Nas demais regiões o sol predomina, e o aquecimento mais expressivo segue entre o Oeste e o Noroeste. No sábado as temperaturas máximas podem passar de 34°C em algumas cidades.
No domingo há expectativa de mudança nas condições do tempo. Um sistema de baixa pressão se forma entre o Sul do país, Norte da Argentina e Paraguai, e acaba contribuindo para a formação de áreas de instabilidade. No Interior do Estado, inclusive, o dia já deve amanhecer com chuva, especialmente entre as regiões Noroeste, Oeste e Sudoeste. Ao longo do dia chove no resto do Estado de forma isolada”, explica Braun.
Na próxima semana a instabilidade deve permanecer, com o tempo bastante abafado. Está prevista uma sequência de dias com possibilidade maior de chuvas em todo o Paraná.
SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.
Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.
por - AEN
O Governo do Estado realizou nesta quinta-feira (20) a segunda entrega de ônibus escolares adquiridos por meio do programa Caminho da Escola, do governo federal.
Nesta etapa, 102 novos veículos foram destinados a 86 municípios paranaenses, com um investimento de aproximadamente R$ 47 milhões. A aquisição foi viabilizada por meio de emenda da Bancada Federal do Paraná (RP7 n.º 71170007/2024), com contrapartida financeira do Estado.
A entrega fez parte de um contrato maior, que soma investimento total de R$ 91 milhões na renovação da frota escolar. A primeira remessa, composta por 113 ônibus, foi entregue em fevereiro. Com a conclusão desta segunda etapa, o Estado já repassou 215 veículos aos municípios, garantindo mais segurança e conforto no transporte de estudantes da rede estadual.
Para o secretário da Educação, Roni Miranda, a ação é uma maneira de fortalecer a frequência escolar e incentivar a participação ativa dos estudantes nas aulas, ao longo do ano letivo.
“Vamos ajudar os municípios a transportarem os alunos de forma ainda mais eficaz. A medida beneficiará cerca de meio milhão de estudantes, que serão transportados por esses veículos”, avaliou. “É importante ressaltar que são ônibus com acessibilidade para cadeirantes e portadores de necessidades especiais”, concluiu.
A entrega da frota é fruto de uma parceria iniciada no começo da atual gestão do Governo do Estado, em conjunto com a bancada federal, na qual cada real investido em emendas pelos parlamentares tem a mesma quantia investida como contrapartida pelo Governo do Estado.
Outros R$ 165 milhões em emendas devem ser investidos ainda neste ano para a compra de mais ônibus escolares. Com aporte do mesmo valor pelo governo, seriam cerca de 800 ônibus a mais, a serem entregues até o fim do ano.
MODELOS – Os 102 ônibus entregues nesta quinta-feira são de dois modelos. São 97 veículos do tipo ORE 3, com espaço para 59 alunos sentados (a um custo de R$ 469 mil cada). Já os cinco do modelo ORE 2 tiveram o custo unitário de R$ 398 mil e comportam 44 estudantes sentados.
Os veículos são 100% acessíveis, com dispositivo de poltrona móvel (DPM) que permite ao aluno com pouca mobilidade embarcar e desembarcar sentado, além de contarem com ar-condicionado para maior conforto dos estudantes.
Por - AEN
Instituição signatária da Agenda 2030, plano global das Nações Unidas para promover o desenvolvimento sustentável e erradicar a pobreza, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) alcançou em 2024 uma marca histórica: dos R$ 6 bilhões de operações aprovadas, R$ 4,9 bilhões foram destinados a projetos com vínculo direto a pelo menos um dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). O montante representa 82% do volume de financiamentos com impacto direto em metas como a produção sustentável de alimentos e a transição energética.
Especificamente no Paraná, o volume de operações vinculadas aos ODS foi ligeiramente superior ao restante da região Sul, atingindo 82,4% das operações da agência paranaense do BRDE (AGPR). Os ODS fazem parte da Agenda 2030, um compromisso criado em 2015, pelos 193 países membros da ONU, que tem como intuito eliminar a pobreza, lutar contra a desigualdade, a injustiça, e proteger o planeta até 2030.
Do volume de crédito, a principal vinculação está relacionada à Segurança Alimentar e Agricultura Sustentável (ODS 2), que somou R$ 2,64 bilhões em financiamentos (44,7%) e com maior relevância no financiamento para infraestrutura de produção rural, apoio a pequenos produtores no campo e produção de sementes.
Também se destacam entre os propósitos da Agenda 2030 os financiamentos do BRDE com impacto no Trabalho Decente e Crescimento Econômico (ODS 8), cujo volume de operações chegou a R$ 1,41 bilhão em 2024, seguido do ODS 10 (Redução das Desigualdades), com R$ 973,3 milhões.
O apoio do banco na recuperação emergencial da economia, muito em razão dos eventos climáticos no Rio Grande do Sul, somou mais de R$ 681 milhões.
O diretor-administrativo do BRDE, Heraldo Neves, ressaltou que a atuação nos três estados reafirma o papel estratégico do banco no financiamento de projetos alinhados aos ODS. “Com 82% das operações vinculadas, avançamos para contribuir com o crescimento econômico, promovendo um desenvolvimento responsável e duradouro, com práticas financeiras que fomentam uma economia mais sustentável e equitativa", destacou.
CARTEIRA VERDE – O compromisso com a agenda climática fica mais evidente quando são verificados os volumes de financiamento para os objetivos que tratam do Consumo e Produção Sustentáveis (ODS 12 – com R$ 732,5 milhões), Ação contra a Mudança do Clima (ODS 13 – R$ 582,2 milhões) e Energia Limpa e Acessível (ODS 7), que obteve R$ 438 milhões em crédito em 2024 por parte do BRDE, principalmente na geração através de sistema solar e pequenas hidrelétricas.
As operações realizadas pelo banco tiveram alinhamento na ordem de 80,4% aos ODS, enquanto nas contratações realizadas através de parceiros, como as cooperativas de crédito, o índice chega a 86,8%.
Realizado pela Coordenadoria de Sustentabilidade do BRDE, o levantamento aponta que o índice de alinhamento à agenda da sustentabilidade se repete nas operações nas agências dos três estados do Sul do país.
Em 2023, o BRDE registrou 80,9% do total de suas operações alinhadas às metas globais. “Nos últimos anos, o financiamento para o desenvolvimento tem se tornado mais estratégico e alinhado com os princípios da Agenda ODS, que visa promover a sustentabilidade e o bem-estar social’, afirma o vice-presidente e diretor de operações Renê Garcia Júnior.
“O BRDE tem acompanhado essa mudança, buscando equilibrar o crescimento econômico com os benefícios para a sociedade e o meio ambiente, o que tem impulsionado nosso progresso”, afirmou.
PARANÁ – Na agência paranaense do BRDE, onde o volume de operações vinculadas aos ODS atingiu 82,4% do total, o setor de maior aderência foi o da agricultura, com 56,4% destinados à Segurança Alimentar e Agricultura Sustentável (ODS 2) representando a AGCUR. O segundo maior destaque foi para o ODS 10 (Redução das Desigualdades), com R$ 344 milhões em financiamentos, seguido do ODS 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), que alcançou R$ 278 milhões.
As operações voltadas para Consumo e Produção Sustentáveis (ODS 12) somaram R$ 193,5 milhões, enquanto a Ação contra a Mudança do Clima (ODS 13) contou com R$ 151,3 milhões. Já os investimentos em Energia Limpa e Acessível (ODS 7) chegaram a R$ 143 milhões.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR), com o apoio da Vigilância Sanitária de Curitiba, prendeu em flagrante um dentista, de 43 anos, pelos crimes de tráfico de drogas e exercício ilegal de arte dentária, e apreendeu medicamentos em duas clínicas odontológicas. A ação aconteceu nesta quinta-feira (20) nos bairros Centro, Fazendinha e Campina do Siqueira, da Capital.
A operação cumpriu quatro mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo Criminal de Garantias. As buscas ocorreram em duas clínicas odontológicas, nos bairros Centro e Campina do Siqueira, e duas residências, localizadas nos bairros Campina do Siqueira e Fazendinha.
Conforme o delegado Fabiano Oliveira, as investigações começaram em 10 de setembro de 2024, após o registro de ocorrência feito pela proprietária de uma clínica odontológica no bairro Tatuquara. A denunciante afirmou que um dentista, que lhe prestava serviços, utilizou os dados da empresa para realizar compras não autorizadas de medicamentos controlados.
No decorrer da investigação, a PCPR confirmou que o dentista realizou 20 compras ilegais em 85 dias. As aquisições incluíam medicamentos controlados listados na Portaria 344/1998. Também foi identificada a participação de um segundo dentista, de 36 anos, nas compras. Os medicamentos eram entregues nas clínicas do Centro e do bairro Campina do Siqueira.
“Um dos dentistas atuava como especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, porém, segundo o Conselho Regional de Odontologia do Paraná, sua especialidade registrada é Ortodontia, o que configura o crime de exercício ilegal de arte dentária”, explica.
Os medicamentos adquiridos ilegalmente incluíam 850 ampolas de Morfina, 135 ampolas de Fentanila, 20 ampolas de Propofol, 50 ampolas de Midazolan, 100 ampolas de Tramadol, 100 ampolas de Diazepam e 420 comprimidos de Zolpidem.
Todas essas substâncias são classificadas como psicotrópicas pelo Ministério da Saúde e a comercialização ou armazenamento irregular configura crime de tráfico de drogas.
Durante as buscas, foram encontradas 74 ampolas de Morfina em uma das clínicas, levando à prisão em flagrante de um dos dentistas pelo crime de tráfico de drogas. As duas clínicas foram interditadas pela Vigilância Sanitária de Curitiba devido a irregularidades administrativas e sanitárias. O homem foi encaminhado ao sistema penitenciário.
Por - AEN
Os donos de veículos com finais de placa 3 e 4 têm até esta sexta-feira (21) para fazer o pagamento da terceira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2025.
Os contribuintes que optaram pelo parcelamento em cinco vezes devem fazer o pagamento da terceira cota do imposto ao longo desta semana, sem a incidência de juros. É crucial ficar atento às datas de vencimento, que variam de acordo com o final da placa do veículo. Em caso de atraso, a multa é de 0,33% ao dia mais juros de mora (de acordo com a taxa Selic). Após 30 dias de atraso, o percentual é fixado em 10% do valor do imposto.
O calendário de pagamento foi retomado no último dia 20 de março para veículos com final de placa 1 e 2 e se estende até a semana que vem, contemplando os mais de 2,8 milhões de proprietários que optaram pelo parcelamento do IPVA 2025.
OPÇÕES DE PAGAMENTO – Assim como já ocorria em anos anteriores, as guias de recolhimento (GR-PR) não são enviadas pelos Correios. A Secretaria de Estado da Fazenda e a Receita Estadual também não encaminham boletos por e-mail nem aplicativos de mensagens. Os contribuintes do Paraná devem gerá-las para pagamento por meio dos canais oficiais. Como o Portal IPVA, os aplicativos Serviços Rápidos, da Receita Estadual, e Detran Inteligente, disponíveis para Android e iOS, ou Portal de Pagamentos de Tributos.
Uma alternativa de pagamento do IPVA é o pix, por meio do QR Code inserido na guia de recolhimento, a partir de mais de 800 instituições financeiras. O pagamento nessa modalidade é compensado em até 24 horas e pode ser feito nos canais eletrônicos dos bancos ou por meio de aplicativos, não limitados aos parceiros do Estado.
Além disso, é possível pagar o IPVA com cartão de crédito, que permite parcelar os débitos em até 12 vezes. Neste caso, a Fazenda e a Receita chamam a atenção para as taxas cobradas pelas instituições operadoras. A tabela dos juros aplicados por cada uma delas está disponível AQUI.
EVITE GOLPES – A Secretaria da Fazenda alerta os contribuintes sobre a existência de sites falsos relacionados à cobrança do IPVA. A recomendação é de que as guias de pagamento sejam sempre geradas através dos sites oficiais, cujos endereços terminam com a extensão “pr.gov.br”, ou por meio dos apps da Receita Estadual e do Detran, que fornecem formas seguras de realizar os pagamentos.
Por - AEN