A Polícia Penal do Paraná (PPPR) aplicou, nesta semana, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas unidades prisionais das nove regionais de todo o Paraná.
Para esta edição, mais de 2,5 mil pessoas privadas de liberdade (PPLs) fizeram o exame, que representa a oportunidade de ingresso no ensino superior e a remição de pena pelos estudos.
O Enem no sistema prisional é aplicado para os presos que concluíram o ensino médio e que almejam ingressar no ensino superior. Ao atingir uma boa pontuação é possível pleitear uma vaga de graduação pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) ou pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU).
Além dessas opções, o preso pode ingressar na graduação em uma instituição de ensino superior conveniada ou instituição parceira da Polícia Penal.
O diretor-adjunto da Polícia Penal, Maurício Ferracini, destacou o papel do Enem no programa de tratamento penal. “Além dos efeitos positivos da educação, os estudos também possibilitam a remição de pena. Esse evento colabora sobremaneira no tratamento penal, pois traz o preso para o ambiente educacional e principalmente auxilia o reingresso dessa PPL no meio social”, disse.
O chefe da Divisão de Educação e Capacitação da Polícia Penal, Juliano Prestes, falou sobre o impacto da realização do Exame para os custodiados e para a sociedade. “A educação é um meio para que o detento se capacite para a vida após o cumprimento de pena. Com a certificação de nível superior alcançada, ele pode almejar uma colocação no mercado de trabalho com mais facilidade, diminuindo as chances de reincidência no crime”, afirmou.
O edital é publicado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e a adesão é gratuita. A Divisão de Educação da Polícia Penal é responsável pela inscrição e pela organização do exame. A aplicação é de responsabilidade das pedagogas das unidades prisionais.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a importância da vacinação e da atualização da caderneta das crianças.
É necessário esse cuidado para a puericultura, ou seja, o acompanhamento periódico desse público (0 a 19 anos), visando a promoção e proteção da saúde para garantir o melhor crescimento e desenvolvimento.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a criança deve fazer no mínimo sete consultas de puericultura no primeiro ano de vida, e a partir dos dois anos de idade as consultas de rotina podem ser anuais, próximas ao mês de aniversário. Sendo assim, é possível aproveitar o momento de férias para agendar e atualizar o calendário vacinal, caso esteja com vacinas em atraso.
“A imunização de crianças e adolescentes pode ser atualizada sempre, seja nas consultas agendadas ou nas campanhas do Estado e busca ativa nos municípios. Quanto mais cedo a vacinação começar na infância, menores serão as chances de doenças e complicações. Fazer esse acompanhamento com o médico de família é fundamental”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Colocar as consultas e vacinas em dia contribui para o cuidado com a saúde e a proteção coletiva no retorno às salas de aula, de forma mais segura. Estar em dia com a caderneta é uma das premissas no ato de matrícula e rematrícula nas instituições pertencentes ao Sistema Estadual de Ensino do Paraná, que ofertam educação infantil, ensino fundamental e médio.
Segundo a Lei Estadual 19.534 de 2018, pais ou responsáveis legais deverão apresentar declaração ou carteira de vacinação nas escolas, anualmente. A falta desse documento não impedirá o registro, mas as escolas devem monitorar e verificar os arquivos dos alunos por até 30 dias.
“Doenças como sarampo, gripe e hepatites, por exemplo, são evitadas quando as vacinas estão em dia. Sempre alertamos aos pais e responsáveis sobre a importância desse compromisso. E neste ano continuaremos a criar mecanismos e estratégias para sempre atender as crianças e adolescentes paranaenses”, afirmou o secretário.
VACINAÇÃO – A Divisão de Vigilância do Programa Estadual de Imunização (DVVPEI) segue as diretrizes do Programa Nacional de Imunizações (PNI), sendo as atividades de vacinação voltadas para toda a população paranaense, disponibilizando imunobiológicos para todas as faixas etárias, conforme definido no Calendário Nacional de Imunização do PNI. Ao todo são 18 vacinas, considerando a contra a Covid-19, que devem ser oferecidas e aplicadas, desde o nascimento até ao final da adolescência.
Segundo a mais recente atualização do PNI, recomenda-se a dose de reforço da vacina da Covid-19 para crianças a partir de cinco anos de idade.
ATENDIMENTO/CONSULTAS – O acompanhamento médico da criança é feito pela Atenção Primária à Saúde (APS), na qual pode ser mantido exclusivamente ou de forma compartilhada com a Atenção Ambulatorial Especializada (AAE). Para as crianças classificadas como risco habitual, mantém-se o número mínimo de consultas preconizadas pelo Ministério.
Para as crianças classificadas como risco intermediário e alto risco, o calendário das consultas de puericultura tem maior frequência. Em 2021, foi aprovada no Paraná uma nova estratificação de risco, com a ampliação no número de agendamentos e um novo calendário de consultas.
Crianças que apresentam alto risco têm 17 consultas programadas até os dois anos de idade, e contam ainda com seis atendimentos multiprofissional especializado, dois a mais que o anterior.
Para aquelas classificadas com risco intermediário, são 14 consultas programadas também até aos dois anos de idade; e as crianças com risco habitual terão nove consultas.
Durante a consulta o profissional de saúde deverá abordar alguns pontos-chaves como:
- Ganho de peso e altura.
- Alimentação e suplementações vitamínicas de rotina.
- Desenvolvimento: motor, cognitivo e emocional (incluindo relações interpessoais e desempenho escolar).
- Imunizações.
- Funcionamento gastrointestinal e gênito urinário.
- Qualidade de sono.
- Atividade física x tempo de telas.
- Contato com a natureza.
- Prevenção de acidentes.
Algumas dicas importantes para se preparar para a consulta:
- Levar a Carteira Nacional de Saúde da Criança. Este documento é no qual se encontram todos os registros de vacinas, o acompanhamento de peso e altura e seus gráficos e muitas informações fundamentais.
- Prepare por escrito todas suas dúvidas e necessidades, para não esquecer de falar tudo durante a consulta, e assim ter todas as suas dúvidas esclarecidas.
- Leve uma troca de roupa, fralda, mamadeira ou uma fruta em caso de atraso.
- Exames e receitas anteriores para atualização.
- Caso não possa ir, cancele a consulta com antecedência. Assim o horário poderá ser destinado para outra criança que necessite.
Em 2022, o Banco de Alimentos Comida Boa, programa voltado à segurança alimentar e nutricional, distribuiu 5,85 mil toneladas de hortigranjeiros para entidades assistenciais, uma média mensal de 487 toneladas.
A iniciativa coleta alimentos não comercializados pelos atacadistas e produtores rurais, mas em boas condições de consumo, e repassa para creches, orfanatos, hospitais públicos, entre outras instituições.
Ao longo de 2022, foram 331 entidades atendidas, cerca de 130 mil pessoas impactadas mensalmente em todo o Estado. Antes da criação do Banco de Alimentos, em 2020, esse alcance era um terço do atual. O programa recebe anualmente um aporte de R$ 2,5 milhões do Governo do Estado.
O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, reforçou o aspecto social e de solidariedade do Banco de Alimentos. “Na nossa sociedade, ainda muito desigual, é muito triste que a gente perca alimentos e não socorra quem precisa. Essa ação é fruto de uma visão estratégica, e nos permite higienizar e fazer um processamento industrial para guardar alimentos e entregá-los às famílias que precisam”, destacou.
De acordo com Éder Bublitz, presidente da Ceasa Paraná, os produtos são de alta qualidade nutricional e seriam desperdiçados. “Com o programa, esses itens deixaram de ir para lixo e passaram a contribuir para o abastecimento das entidades, já que muitas delas não teriam condições para comprar esses produtos”, afirmou.
Ele acrescentou que em abril de 2020, logo após a chegada da pandemia, o Banco de Alimentos ganhou uma nova concepção, o que aumentou a média de distribuição para cerca de 487 toneladas mensais – antes, o volume era de 50 toneladas/mês. “No momento em que as pessoas mais precisavam, o projeto pôde contribuir. Se não fosse o programa, a maioria são entidades que têm dificuldades não iria comprar. É tudo 100% doado. Temos como ganhos a redução do desperdício de alimentos e a melhora da qualidade de vida das pessoas”, disse.
Participam do projeto as cinco unidades da Ceasa no Estado: Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Maringá e Londrina. Para se cadastrar no programa, o representante legal da instituição interessada precisa formalizar o pedido em formulário próprio, no site da Ceasa/PR. Veja todas as informações (AQUI).
NÚMEROS – Em Curitiba, o Banco de Alimentos atende aproximadamente 75 mil pessoas e 134 entidades, com reaproveitamento de 350 mil quilos de hortigranjeiros por mês, em média. Além disso, 269 famílias em estado de vulnerabilidade social são beneficiadas, 41 delas da Região Metropolitana e as demais famílias de outros 17 bairros de Curitiba.
Em Londrina, o atendimento chega a 42 entidades cadastradas, com reaproveitamento de 40,3 mil quilos de hortigranjeiros mensalmente. São beneficiadas, em média, 25,6 mil pessoas. Em Maringá, são 39 entidades, 18,9 mil pessoas e o reaproveitamento chega a 40.941 quilos de hortigranjeiros por mês.
Em Cascavel, são 63 entidades, 57.174 quilos de hortigranjeiros e 23,8 mil pessoas mensalmente beneficiadas. O Banco de Alimentos de Foz do Iguaçu totaliza 43 entidades cadastradas, com reaproveitamento mensal de 28.380 quilos de hortigranjeiros e 3.798 pessoas atendidas.
RESSOCIALIZAÇÃO – Em parceria com o Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen), o programa também promove a ressocialização de pessoas privadas de liberdade, que passam a trabalhar no processamento de alimentos e participam de atividades de capacitação em educação alimentar para, posteriormente, repassar o conhecimento à comunidade.
“É uma oportunidade de ressocialização que essas pessoas dificilmente teriam. Um trabalho realizado por homens e mulheres com tornozeleira eletrônica. Eles fazem a coleta e o processamento. Todos recebem salários e benefícios como vale-transporte e vale-alimentação, além de capacitação, cursos de boas práticas de manuseio de alimentos. É uma iniciativa bem completa”, destacou o presidente da Ceasa Paraná.
De acordo com dados do Deppen, cerca de 68% de pessoas do sistema prisional que trabalharam no programa conseguiram retornar para o mercado formal de trabalho. “O projeto nasceu com objetivo de reduzir desperdício, mas hoje ele também traz ganhos em outras frentes, com a oportunidade de oferecer as capacitações, por exemplo. Um dos apenados disse que durante a sua participação no programa, aprendeu que as pessoas podem fazer o bem pelas outras. Estamos recuperando vidas”, comemorou Bublitz.
ODS – O Banco de Alimentos Comida Boa também atende diretamente 13 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), em consonância com as metas para elevar a qualidade de vida da população em situação de vulnerabilidade social. Entre eles, estão acabar com a fome e a pobreza, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável, assegurar a educação inclusiva e oportunidades de aprendizagem, reduzir desigualdades, entre outros.
SEGURANÇA ALIMENTAR – O Governo do Estado, por meio do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional (Desan), também conta com outras iniciativas voltadas à segurança alimentar da população paranaense.
Um dos destaques é o Compra Direta Paraná. Criado na alta da pandemia do coronavírus, o programa beneficia atualmente 983 entidades filantrópicas nos 399 municípios paranaenses. Ele atende a rede socioassistencial com produtos de agricultores familiares, totalizando aproximadamente 300 mil pessoas que recebem alimentos diversificados, inclusive orgânicos, contribuindo diretamente para imunidade e saúde dos beneficiados.
Além disso, apenas em 2021 foram formalizados com prefeituras 26 convênios de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional, entre eles Hortas Urbanas e Periurbanas, Restaurantes Populares, Cozinhas e Panificadoras Comunitárias, Centrais de Abastecimento, Bancos de Alimentos e Feiras Livres. Em 2022 foram contratados 45 novos equipamentos pelo Estado.
Por - AEN
A Secretaria da Educação e do Esporte (Seed) vai manter as aulas de Artes na grade curricular das 1,8 mil escolas estaduais existentes no Paraná.
A decisão foi anunciada nesta sexta dia 13. A disciplina será aplicada para turmas do 8º e 9º anos do ensino fundamental.
Em dezembro, a Seed publicou uma instrução normativa retirando a matéria das instituições de ensino, o que gerou insatisfação e protestos de professores.
A APP Sindicato, contrária à proposta, se reuniu com a secretaria nesta semana para discutir o assunto.
Após o encontro, a Seed disse que manteria a disciplina apenas em mil das 1,8 mil escolas, mas repensou e decidiu estender a medida para todas as unidades.
Em nota, a secretaria informou que a manutenção foi embasada em três princípios: "diálogo com os professores, análise de evidências educacionais e estudos orçamentários".
Segundo a Seed, manter a disciplina de Artes significa "um investimento de cerca de R$ 42 milhões por ano para beneficiar cerca de 160 mil alunos".
Pensamento Computacional
De acordo com a secretaria, os alunos da rede estadual do 8º e 9º anos também vão aprender sobre Pensamento Computacional em 2023.
Somando a manutenção de Artes e a inclusão da nova disciplina, a Seed terá que aumentar o número de aulas semanais de 25 para 27 em 1,3 mil escolas do estado.
Com G1
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação e do Instituto Fundepar, inicia 2023 com um grande projeto de substituição de todas as velhas salas de aula de madeira por salas construídas a partir de materiais ecológicas (ecoconstrução) em colégios estaduais.
O investimento total para a substituição de cerca de 400 ambientes é de cerca de R$ 100 milhões.
O edital, lançado no final do ano passado, está dividido em seis lotes regionalizados. Quatro já contam com processos definidos e obras contratadas, no valor de mais de R$ 90 milhões, e os dois primeiros, de R$ 9 milhões, serão relicitados nos próximos dias.
Nesse primeiro momento já há obras em andamento em sete escolas nos municípios de Piraquara, Almirante Tamandaré, Fazenda Rio Grande, Campo Largo, Londrina, Apucarana e Rio Branco do Ivaí. O investimento inicial é de R$ 11,9 milhões para a construção de 49 novas salas de aula. As obras desses colégios estão em diferentes fases de execução e deverão ser concluídas até o fim do mês de abril.
O Colégio Estadual Ivanete M. de Souza, em Piraquara, é o que tem as obras mais adiantadas. Elas começaram em dezembro de 2022 e devem ser finalizadas até o fim de janeiro. Nessa escola, serão instaladas nove salas de aula novas — o equivalente a um investimento de R$ 2 milhões.
Os outros colégios estaduais que ganharão novas salas de aula são Tancredo Neves (Almirante Tamandaré), Clotário Portugal (Campo Largo), Olindamir Claudino (Fazenda Rio Grande), 1º de Setembro (Rio Branco do Ivaí), Maria Aparecida Rosignol (Londrina) e Carlos Massareto (Apucarana).
"Uma das grandes transformações que estamos implementando no Estado é na educação, com novas metodologias, intercâmbios, avaliações periódicas, investimentos em tecnologia e um primeiro grande resultado já foi alcançado, que é o primeiro lugar no Ideb no Ensino Médio. Mas também temos que pensar na parte estrutural. Na primeira gestão resolvemos o problema das escolas da Quadro Negro, dando prosseguimento a obras que estavam paradas, e agora demos celeridade a esse projeto de acabar com as salas de madeira, que são muito antigas e nada adequadas para os alunos, seja no verão, com calor intenso, ou no inverno, com o frio", afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
As novas salas são feitas em um sistema sustentável. A construção modular é considerada ecológica, uma vez que reduz o desperdício de material, economiza tempo de construção e proporciona espaços padronizados em relação a medidas e formatos.
O material também traz vantagens em relação à economia na manutenção, às condições acústicas (os sons emitidos em uma sala não vazam para a sala vizinha) e ao conforto térmico — considerando as características climáticas das diferentes regiões do estado que receberão as novas salas.
As construções também terão fundação e piso em sistema radier (fundação espessa composta por laje de concreto armado), esquadrias de alumínio e telhas metálicas.
"As novas salas vão oferecer conforto térmico e sonoro para estudantes e professores, além de prevenir acidentes. Várias das salas de madeira do Estado do Paraná tem mais de 60 anos", afirmou o secretário de Educação do Paraná, Roni Miranda. "Além disso, elas também representam um ganho de dignidade para os nossos estudantes e professores. Nós sabemos que, em várias comunidades, as salas de madeira são um estigma para a comunidade escolar. O direito à educação é sagrado e todos merecem esse investimento".
Segundo Marcelo Pimentel Bueno, diretor-presidente do Instituto Fundepar, a expectativa é de concluir todo o processo de substituição até meados de 2024. "Temos 49 projetos em execução e queremos trabalhar com 40 projetos por mês para entregar tudo entre esse ano e o começo do ano que vem. É um investimento alto e extremamente necessário para a educação pública. Fizemos todo um trabalho técnico que ampara essas novas estruturas e estamos colocando nesses espaços um ambiente extremamente técnico e bem executado, que substitui de maneira definitiva os espaços de madeira bruta", arrematou.
Com AEN
Começa a valer nesta sexta dia 13, a restrição de tráfego, nos finais de semana de janeiro, de veículos pesados na BR-277, na Serra do Mar.
A medida, estabelecida Governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/PR), e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), visa garantir mais segurança aos usuários e reduzir os congestionamentos na rodovia. A determinação é específica para o Litoral, devido às obras em andamento.
Com isso, veículos de carga articulados, como carretas, cegonhas e bitrens, entre outros, não poderão circular na BR-277 entre o km 30 (viaduto de Morretes) ao km 60 (antiga praça de pedágio) em horários e sentidos específicos.
Confira como será a organização do tráfego:
Sexta-feira – 14h00 às 00h00 – bloqueio no sentido Paranaguá
Domingo – 14h00 às 00h00 – bloqueio no sentido Curitiba
Segunda-feira – 06h00 às 12h00 – bloqueio no sentido Curitiba
Nestes períodos, nos quais são registrados grandes volumes de tráfego, a circulação de veículos leves deve ocorrer com mais agilidade, e após as liberações, motoristas de caminhão irão encontrar a rodovia já com o trânsito desafogado.
Dias de restrição de tráfego em janeiro:
Sextas-feiras: 13, 20 e 27
Domingos: 15, 22 e 29
Segundas-feiras: 16, 23 e 30
OBRAS – O DER/PR atualmente trabalha na recuperação da encosta da BR-277 no km 39 e km 41, enquanto o DNIT realiza a obra no km 42.
O trecho opera em três pistas do km 39 ao km 41, e em duas pistas do km 41 ao km 42, com guindastes e outros maquinários utilizando as pistas de rolamento bloqueadas.
Atualizações sobre as condições de tráfego da rodovia estão disponíveis pelo Twitter.
Com AEN