Dez meses após a confirmação dos primeiros casos de Covid-19 no Paraná, o dia 18 de janeiro de 2021 ficou marcado na história do Estado com o início da campanha de vacinação.
Nesta quarta-feira (18) faz dois anos que o primeiro avião com imunizantes pousou em Curitiba e a enfermeira Lucimar Josiane de Oliveira, do Complexo Hospitalar do Trabalhador, recebeu a primeira dose do Instituto Butantan, dando início à maior mobilização vacinal dos últimos tempos, com 28,5 milhões de doses aplicadas no Estado.
A pandemia do “novo coronavírus” começou a ter fim quando o Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibilizou as primeiras doses para estados e municípios. Naquela época, a indicação era imunizar idosos e profissionais de saúde, caracterizados como grupos de maior risco e, com o passar do tempo e a produção e chegada de mais doses, outros grupos profissionais foram incluídos na lista prioritária, até que a vacinação alcançasse todas as faixas etárias e o nível de disponibilidade atual, com farta oferta em todos os 399 municípios.
Até agora, cerca de 92,4% da população paranaense tomou a primeira dose (D1) ou a dose única (DU), e 92,3% deste público recebeu a segunda dose (D2). Com o avanço das pesquisas, novas doses foram recomendadas para reforçar o combate à Covid-19. Dentro desse quadro, 64,6% dos cidadãos tomaram a primeira dose de reforço (REF) e 26% tomaram a segunda dose de reforço (R2), que está liberada para maiores de 18 anos desde novembro do ano passado.
Segundo os dados, em 2021 foram registradas mais de 19 milhões de vacinas aplicadas no Paraná e mais de 9 milhões em 2022. A boa adesão dos paranaenses à vacinação foi responsável pela queda no número de internações e óbitos pela Covid-19 em todo o Estado.
No último ano, por exemplo, os leitos que eram considerados exclusivos para atendimento à doença (a rede chegou a ter mais de 2 mil leitos de UTI, maior número da história do Estado) puderam retornar para o atendimento eletivo e de urgência, e as mortes caíram drasticamente, de 6.489 em março de 2021 (pior mês) para 35 em outubro de 2022 (mês com menos óbitos no pós-vacinação).
O avanço da imunização e a queda dos índices de transmissão da doença foram fundamentais para que as medidas mais rígidas de prevenção, como uso obrigatório de máscaras (agora recomendado em casos de suspeita, confirmação ou contato com infectados pela doença), fossem caindo pouco a pouco, sob orientação de um time de especialistas do Estado, possibilitando a retomada de atividades comuns, dos eventos, viagens e do cotidiano econômico pré-pandemia.
"Demos a essa campanha histórica a importância que ela merecia. Olhando em retrospectiva, podemos contabilizar inúmeras vidas salvas e a retomada da vida que conhecíamos", disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
Mesmo com a boa adesão e a conscientização da sociedade, o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, reforça a necessidade da continuidade do processo de imunização. “São dois anos de muita luta e de grandes conquistas com a vacinação, que se provou a grande arma contra o vírus, mas precisamos continuar contando com o apoio e colaboração dos paranaenses para deixar as doses em dia e evitar quadros graves da doença”, disse.
Segundo os dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná ainda possui aproximadamente 4,3 milhões de pessoas habilitadas para tomar a R2 que não procuraram a vacina. Além disso, 2,8 milhões são considerados faltosos na REF (terceira), 782 mil não tomaram a D2 e quase um milhão não tem registro da primeira dose da vacina.
O último grupo inserido na campanha de imunização contra a doença foi de crianças de zero a menos de três anos. Para essa população, o PNI indica que sejam aplicadas três doses das chamadas “Pfizer baby”. O primeiro lote dessa vacina específica chegou ao Paraná em novembro, e, desde então, o Estado começou a vacinação também neste grupo.
“Temos solicitado doses constantemente ao Ministério da Saúde e aguardamos ainda este mês mais um lote de vacinas para o público abaixo de 11 anos. Enquanto isso, reforçamos a necessidade da vacinação para as demais faixas etárias, que também são vulneráveis à doença e podem ser infectadas e transmitir o vírus para o público mais jovem”, afirmou Beto Preto.
CAMPANHA – A campanha de imunização passou por várias fases, sofreu ajustes, e, depois de dois anos, já é permitida a cidadãos de todas as idades. Na fase inicial, o primeiro conjunto de grupos prioritários elaborado pelo Ministério da Saúde e seguido pelo Paraná foi baseado em princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS) e feito em acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Ao todo, 27 categorias de pessoas tiveram prioridade para recebimento das doses, começando pelos trabalhadores de saúde, idosos institucionalizados, pessoas com deficiência e populações tradicionais, como indígenas. Em três dias depois de 18 de janeiro de 2021, por exemplo, mais de 57 mil pessoas tinham recebido a primeira dose, e no final daquele mês mais de 130 mil.
Outros grupos vieram na sequência, como as pessoas em situação de rua, trabalhadores do transporte coletivo, da educação básica e superior, forças de segurança, entre outros. Em 7 de fevereiro, o Estado recebeu suas primeiras doses para idosos acima de 90 anos. Depois desta data, houve o escalonamento dos idosos com 80, 70 e 60 anos, numa escadinha. Com dois meses, 553 mil paranaenses já estavam protegidos e em maio daquele ano foi ultrapassada a marca de 1 milhão de pessoas completamente imunizadas (duas doses).
Em seis meses de vacinação, de 18 de janeiro a 18 de julho, já haviam sido aplicadas 6,9 milhões de doses, imunizando 62,1% da população adulta do Estado com D1 e 20,9% com o esquema vacinal completo. Agora, dois anos depois, o Estado se aproxima da aplicação da dose de número 29 milhões.
Esse ritmo foi impulsionado por programas estaduais como De Domingo a Domingo, estimulando os município a não interromperem a vacinação se tivessem doses disponíveis, o Corujão, com postos disponibilizando horários alternativos para a população, e distribuição com aeronaves, levando doses em menos de 24 horas a todas as localidades.
"O Estado distribui constantemente vacinas contra a Covid-19 a todos os municípios, ajusta pedidos e demandas das prefeituras, e alerta para a continuidade da campanha com as populações locais. Os paranaenses que ainda não tomaram a terceira ou quarta dose devem buscar essa proteção. Vencemos a pandemia com solidariedade. Não podemos mudar isso", complementou o secretário de Saúde.
Por - AEN
Aproximadamente 77% de todas as moradias construídas com a participação do Governo do Estado são destinadas a mulheres.
A prioridade no atendimento do público feminino faz parte da legislação do Casa Fácil Paraná, o maior programa habitacional vigente do País, e que envolve a construção de aproximadamente 35 mil novas casas populares nos últimos quatro anos.
Na prática, isso quer dizer que cerca de 27 mil unidades habitacionais ou em construção possuem mulheres como titulares dos contratos. Os números podem ser explicados, em parte, pelo perfil de pessoas que buscam uma casa própria, mas também pelo fato do Estado ter reforçado as ações voltadas ao público feminino.
A lei estadual 20.394/2020, que criou o Casa Fácil Paraná, e o decreto estadual 7.666/2021, que regulamentou as diretrizes de atendimento do programa, preveem que famílias chefiadas por mulheres tenham prioridade no atendimento. Ainda há uma cota específica de unidades destinadas àquelas enquadradas na Lei Maria da Penha.
A medida vale para todas as modalidades envolvendo a construção de casas, o que garante a preferência feminina em diferentes projetos. Entre eles, estão os conjuntos habitacionais financiados pela Cohapar com condições facilitadas de compra, casas entregues sem custo a pessoas em vulnerabilidade social e condomínios residenciais exclusivos para idosos.
Segundo o governador Carlos Massa Ratinho Junior, a legislação que foi elaborada pelo Poder Executivo e aprovada com anuências dos deputados estaduais nos últimos anos garantiu um importante avanço no âmbito habitacional, em especial para as mulheres. “As normativas que aprovamos nos últimos anos dão uma garantia legal a elas de ter uma moradia e dignidade. Em muitos casos elas são as únicas provedoras do lar”, afirmou.
“O nosso governo tem como um de seus eixos o aspecto social e a representatividade feminina, por isso procuramos avançar na questão da habitação popular, que é uma das principais necessidades da população, em especial das mulheres que têm uma preocupação maior em dar um lar digno para suas famílias”, acrescentou Ratinho Junior.
COMO PARTICIPAR – Para participarem dos processos da seleção e comercialização dos projetos habitacionais do Governo do Estado, as interessadas devem se inscrever no site cohapar.pr.gov.br/cadastro. Nele, é necessário preencher informações sobre renda, composição familiar e outros dados, como eventual enquadramento na Lei Maria da Penha. Durante o processo de classificação dos pretendentes para cada empreendimento, os técnicos da Cohapar fazem uma análise criteriosa dos dados informados e posteriormente aquelas pessoas com prioridade de atendimento deverão comprovar as informações preenchidas na ficha cadastral.
Por - AEN
O 21º Informe Epidemiológico da dengue, publicado nesta terça-feira (17) pela Secretaria de Estado da Saúde, registra 2.435 casos confirmados da doença no Paraná.
São 151 a mais que na semana anterior. Também há 1.898 novas notificações, o que representa aumento de 5,7% em relação ao boletim passado.
Os dados acumulados de agosto de 2022 até 17 de janeiro contabilizam 35.174 casos suspeitos de dengue. Os 2.435 confirmados representam 7% deste total.
Dos confirmados, 1.912 (78%) são autóctones, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência do paciente. Há, ainda, 6.456 casos em investigação, 23.121 descartados e 3.162 inconclusivos.
O Estado não teve nenhum registro recente de óbito, permanecendo com três mortes confirmadas para o período epidemiológico 2022-2023 (Foz do Iguaçu, Maripá e Rolândia).
“Estamos em um período de calor com bastante ocorrência de chuvas. Isso traz o alerta para que a população aumente os cuidados com o Aedes Aegypti, transmissor da dengue. Deixar os quintais limpos e eliminar todos os recipientes que acumulem água são ações fundamentais para evitar a proliferação do mosquito”, alerta o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
Por - AEN
O Paraná é o terceiro estado com mais motoristas reprovados em exames toxicológicos: foram 24.458 profissionais flagrados no teste desde que ele começou a ser obrigatório, em 2016, até agosto de 2022. Os números são da Associação Brasileira de Toxicologia.
O estado fica atrás apenas de São Paulo, onde cerca de 64 mil motoristas foram flagrados, e Minas Gerais, que registrou mais de 32 mil testes positivos no período.
O exame é obrigatório para quem dirige caminhões, vans e ônibus. Por lei, o teste deve ser feito a cada dois anos e meio e detecta uso recorrente de álcool e drogas nos últimos seis meses.
No último fim de semana, um motorista de caminhão cruzou Curitiba provocando acidentes em série. À polícia, ele confessou ter bebido e usado drogas antes de pegar a estrada.
O presidente da associação, Renato Borges, defende que a legislação exija o exame toxicológico em um intervalo menor de tempo.
"Uma frequência de testagem que seria considerada alta, ou seja, seria feita, exigida a cada seis meses, é o ideal. Ela fecha todas as janelas."
Elton Tramontin é dono de uma transportadora e afirma que a primeira coisa a que o motorista é submetido quando começa a trabalhar na empresa é o exame toxicológico.
"Eu também acompanho muito os horários de rota dos motoristas e, se eu achar que o motorista está rodando mais do que é o horário, eu chamo ele na empresa e mando fazer o toxicológico."
Rodolfo Rizzotto é coordenador do SOS Estradas, movimento que busca reduzir acidentes de trânsito. Ele cita que pesquisas comprovam que motoristas profissionais consomem mais drogas ilícitas, como cocaína, do que o álcool.
De acordo com o coordenador, o movimento acompanha o crime ocorrido em Curitiba no último sábado (14).
"Além de apurar o que ocorreu, dentro do possível e do nosso conhecimento, nós estamos também alertando o Ministério Público do Trabalho para que eles vão checar as condições de trabalho desse profissional, que alega que passou dois ou três dias sem dormir."
Multa automática por falta de exame está suspensa
Medida provisória editada no fim de 2022 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) suspendeu até 2025 a aplicação da multa automática pelos departamentos de trânsito para o motorista profissional que não realizar o exame toxicológico no intervalo de dois anos e meio.
Pela regra atual, os condutores só serão multados se pararem em uma fiscalização e não estiverem com o teste em dia.
"Qual é o objetivo disso? Os únicos que podem se beneficiar com isso são os criminosos, os traficantes, o crime organizado, quem explora esse profissional, o usuário de drogas, prejudicando a sociedade, a segurança viária, inclusive criando uma concorrência desleal, porque quem usa droga tira o frete, o serviço de quem não usa", afirma o coordenador do SOS Estradas.
Por - G1
O secretário estadual da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, concluiu nesta segunda-feira (16) uma série de encontros com representantes das forças de segurança do Estado para se inteirar e guiar as diretrizes da pasta.
Durante a manhã, ele recebeu a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros. Nas últimas semanas, foram apresentadas as demandas e metas das demais corporações, como as polícias Civil, Científica e Penal e a Coordenação Estadual dos Conselhos Comunitários de Segurança (Conseg).
“É um momento importante para conhecer a realidade de cada uma das forças e as demandas particulares das corporações, como operacionais, administrativas ou as de estruturação de carreira”, destacou o secretário.
Segundo ele, a proximidade aumenta a assertividade nas decisões. “Todas as demandas trazidas serão avaliadas e passadas ao Governo do Estado, com o intuito de atender o máximo possível, dentro da lógica da gestão e do orçamento”, afirmou.
O coronel Sérgio Almir Teixeira, que assumiu recentemente o comando da Polícia Militar, destacou a importância dessa abertura. “Esse diagnóstico colabora para entender como as instituições estão preparadas e priorizar ações. Apresentamos detalhes do efetivo, estrutura e necessidades. Além disso, entendemos como a Sesp pode nos auxiliar nos projetos e definir metas conjuntas para a gestão”, disse.
Para o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Manoel Vasco de Figueiredo Júnior, foi uma oportunidade de tratar das necessidades específicas do CBMPR após o processo de desvinculação da Polícia Militar. “Somos o 26º Corpo de Bombeiros independente no Brasil. Pudemos apresentar de forma detalhada nossa atuação diária e no Verão Maior Paraná. Também definimos metas e melhorias das ações do Corpo de Bombeiros, como nas operações de busca e salvamento e combate à incêndio”, frisou.
POLÍCIA PENAL – A primeira reunião foi com a Polícia Penal, no início do mês. Entre os temas abordados estiveram a estrutura física das unidades prisionais, investimentos em segurança e tecnologia e o tratamento penal, incluindo as ações de educação e fomento do trabalho, além dos programas para reinserção dos presos.
O Governo do Paraná transformou o Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (Depen) em Departamento de Polícia Penal (Deppen) em 2021, ampliando o poder de atuação do grupo operacional. Em seu primeiro ano após a transição para Polícia Penal, a instituição teve conquistas significativas, como a criação de 2.256 vagas com as inaugurações das novas unidades.
“Hoje toda a escolta das pessoas privadas de liberdade, antes sob comando das polícias Militar e Civil, é feita pelos policiais penais. Temos muitas metas para alcançar até 2026 e podemos avançar mais”, explicou o diretor-geral da Polícia Penal, Osvaldo Messias Machado.
POLÍCIA CIVIL – O delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach, destacou que a reunião de trabalho com o secretário organizou prioridades. “Apresentamos os projetos estruturantes para os próximos quatro anos, voltados para dois objetivos principais: melhorar as condições de trabalho dos policiais e a qualidade de trabalho ao público”, disse.
Recentemente a contratação de mais de 400 servidores para compor o efetivo da Polícia Civil do Paraná conferiu uma marca histórica no Estado: todas as 161 comarcas passaram a contar com delegados.
POLÍCIA CIENTÍFICA – Referência para o Brasil, a Polícia Científica do Paraná apresentou seu diagnóstico institucional e o planejamento estratégico para os próximos quatro anos. “Precisamos estar alinhados com a política estadual de segurança pública e o plano de Governo. É importante essa abertura e essa proximidade, porque trazem mais agilidade e alcance das metas”, afirmou o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Luiz Rodrigo Grochocki.
O Estado é um dos que mais contribuem com a Anvisa na identificação de novas substâncias ilícitas e, também, um dos que mais incluem perfis genéticos na rede nacional de investigações devido ao trabalho desenvolvido pela Polícia Científica.
CONSEG – O coronel Chehade Elias Geha, coordenador Estadual dos Conselhos Comunitários de Segurança, destacou a evolução do trabalho, os desafios vencidos, quais as expectativas e os projetos futuros.
“A coordenação é uma assessoria do secretário para assuntos junto à comunidade e conselhos comunitários de segurança. O encontro serviu para alinhamento de atividades para que possamos evoluir no atendimento à sociedade civil organizada”, disse.
Por - AEN
A secretaria estadual da Saúde (Sesa) inicia nesta segunda-feira (16) a distribuição, por via terrestre, de 204.388 doses de vacinas contra a Covid-19 para as suas 22 Regionais espalhadas no Estado.
Do total, 94.128 são vacinas da Pfizer/BioNTech e 65.680 AstraZeneca, ambas para a dose de reforço da população adulta. Outras 44.580 doses são CoronaVac, para crianças de 3 a 4 anos. Os imunizantes foram solicitados pelos municípios e estão sendo retirados do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) pelas Regionais de Saúde.
Atualmente, os pedidos de vacinas são realizados diretamente pelos municípios no Sistema de Insumos Estratégicos (SIES), do Governo Federal, e cabe ao Estado receber e fazer a logística e descentralização desses pedidos.
“Iniciamos a semana distribuindo mais doses aos municípios, enviadas pelo Ministério da Saúde, para a continuação da imunização no Paraná. Como desde o início da pandemia, assim que as vacinas chegam ao Estado, nossas equipes agilizam a separação e fazemos a logística o mais prontamente possível”, reforçou o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
NOVAS DOSES – Das vacinas que estão sendo distribuídas, grande parte chegou nesta segunda-feira (16). São 166.580 doses, das quais 120 mil da Pfizer/BioNTech para a população adulta e 46.580 vacinas pediátricas CoronaVac para crianças de 3 a 4 anos. As vacinas chegaram em voos distintos no Aeroporto Internacional Afonso Pena, um às 7h e o outro às 8h30. Estas são as primeiras doses enviadas pelo Ministério da Saúde desde o início do ano.
DADOS - Segundo o Vacinômetro Nacional do Ministério da Saúde, desde o início da vacinação contra a Covid-19 o Paraná registrou 28.538.409 doses aplicadas, sendo 10.236.436 primeiras doses; 9.444.316 segundas aplicações; 339.664 doses únicas; 6.371.407 primeiras doses de reforço, 1.685.620 segundas doses de reforço e 460.966 doses adicionais.
Por - AEN