A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) encerra no fim deste mês uma chamada pública para o recebimento de propostas de fornecimento de biometano. A iniciativa é parte da nova ação da empresa com foco em sustentabilidade e compromisso com o meio ambiente, denominada Compagas +Verde.
A Companhia visa investir em soluções sustentáveis, como o biometano, uma energia eficiente, limpa e 100% renovável, e inserir esse combustível no portfólio de suprimento para proteger a natureza, expandir sua atuação no Paraná e oferecer uma energia renovável aos clientes.
“O Paraná é líder em sustentabilidade no País e tem no agronegócio uma gigantesca força para a geração de uma energia limpa. O biometano é o nosso gás natural renovável e é o caminho para fomentar uma economia em carbono neutro, com uma contribuição efetiva para a redução de emissões na atmosfera, e para atender ao anseio por combustíveis mais limpos”, ressalta o CEO da Compagas, Rafael Lamastra Jr.
Na chamada pública, a Compagas pretende receber propostas com volumes a partir de 2 mil metros cúbicos/dia em modelo de contratação firme, ou seja, com compromisso de entrega por parte do fornecedor, e por um período mínimo de cinco anos.
O gás natural renovável a ser recebido pela Companhia pode ser entregue por meio da rede de distribuição, caso as usinas estejam instaladas em localidades já atendidas pela Compagas ou em municípios onde há projetos em andamento, ou por meio de transporte terrestre, via carretas, na forma comprimida (GNC) ou liquefeita (GNL), caso as usinas estejam situadas longe da rede da Companhia.
Todos os pontos de recebimento do biometano estão especificados no edital. Os interessados em participar do processo têm até o dia 31 de janeiro de 2023 para enviar propostas.
ESTRATÉGIA – O movimento da Compagas quer incentivar a produção de biometano no Paraná. Atendidas as condições técnicas de qualidade estabelecidas pela ANP, o combustível é intercambiável com o gás natural. Obtido a partir da purificação do biogás, é produzido a partir da decomposição de matéria orgânica vegetal ou animal. “Estamos incentivando o desenvolvimento do nosso ‘pré-sal caipira’, que tem um potencial de geração estimada em mais de 2 milhões de metros cúbicos por dia”, explica Lamastra.
Ainda segundo o executivo, a estratégia da Companhia com esse incentivo também busca expandir a área de cobertura do gás canalizado no Interior do Estado, tanto na oferta de gás para indústrias e cooperativas quanto para a frota veicular, inclusive de transportes pesados, como caminhões e ônibus. “Trata-se de uma fonte de energia plenamente viável para que possamos atender a diversos segmentos e mercados locais, em diferentes regiões do Paraná, formando redes isoladas de fornecimento para viabilizar uma expansão mais acelerada e sustentável”, afirma.
No viés sustentabilidade, o biometano tem características imbatíveis. É vantajoso para a saúde da população, pois com uma redução de 85% na emissão de óxidos de nitrogênio (NOx) e materiais particulados, colabora ativamente para um menor índice de poluição das cidades e, consequentemente para a redução de doenças cardiovasculares e para a perda de produtividade causada por esses poluentes.
Com o gás natural renovável também há uma menor emissão de dióxido de carbono (CO2), o gás que mais colabora para o efeito estufa no planeta. No setor de transportes, por exemplo, quando comparado ao diesel, as emissões chegam a ser 90% menores.
POTENCIAL – Dados da Associação Brasileira de Biogás (ABiogás) indicam que a produção nacional de biometano, atualmente, está em aproximadamente 400 mil metros cúbicos/dia e deve chegar a 30 milhões de metros cúbicos/dia até 2030. No Paraná, o agronegócio é a força principal para a geração do gás natural renovável.
Cerca de 70% do território paranaense é propício para o desenvolvimento da produção de biogás e biometano e isso significa uma produção potencial de mais de 2 milhões de metros cúbicos/dia. Vale destacar, ainda, que as características agropecuárias e agroindustriais do Paraná, somadas à geração de energia renovável, concedem ao Estado a liderança no potencial produtivo de biometano do Sul do País.
Além do agronegócio, a produção de biometano pode vir dos aterros sanitários, com aproveitamento energético a partir dos resíduos sólidos urbanos gerados pelos municípios; das estações de tratamento de esgoto, com produção a partir do lodo gerado nesses locais; e das centrais de abastecimento do Estado, que geram toneladas de resíduos orgânicos todos os dias. Com isso, o potencial de produção de gás renovável do Estado pode ser ainda maior.
“O foco da Compagas está em aproveitar a escala existente de geração de resíduos para favorecer uma geração contínua e descentralizada de energia limpa para o Paraná”, finaliza Lamastra.
COMPAGAS – Empresa de economia mista, tem como acionista majoritária a Companhia Paranaense de Energia – Copel, com 51% das ações, a Mitsui Gás e Energia do Brasil, com 24,5%, e a Commit Gás, com 24,5%. Com uma rede de distribuição de mais de 860 quilômetros de extensão, atende clientes dos segmentos industrial, comercial, residencial, de transportes e de geração elétrica, instalados em 16 municípios do Estado. Os mais de 53 mil clientes consomem diariamente cerca de 1 milhão de metros cúbicos de gás natural.
Sua atuação está pautada em bases econômicas, sociais e ambientais e com foco na promoção da expansão do uso do gás natural. Ciente do seu importante papel para indução do desenvolvimento e da necessidade da diversificação da matriz energética, executa ações em prol da competitividade e da segurança para seu mercado. A Compagas investiu e vai continuar investindo no desenvolvimento do Paraná.
por - AEN
O Paraná ocupa hoje o 1º lugar no ranking nacional de empregabilidade via agências do Trabalhador.
Conforme dados do Ministério do Trabalho e Previdência, o estado colocou 118.839 trabalhadores em empregos formais pela rede Sine estadual (Sistema Nacional de Emprego) em 2022, sendo responsável por 118.839 (33,71%) dos 352.518 trabalhadores empregados em todo o país. Para manter esta posição, a secretaria estadual do Trabalho, Qualificação e Renda pretende ampliar a oferta de capacitação profissional, atraindo o interesse de empregadores que buscam mão de obra qualificada.
De acordo com o secretário Mauro Moraes, muitos postos formais de emprego ficam ociosos devido a falta de profissionais qualificados. "As empresas possuem uma demanda por mão de obra adequada que pode perfeitamente ser suprida com a contratação de formandos dos Centros Estaduais de Educação Profissional, da Secretaria da Educação, e de outros projetos que possuem a secretaria como parceira", afirma.
A Pasta articula, em parceria com a Secretaria de Educação, a criação de um programa para encaminhar formandos dos Centros Estaduais de Educação Profissional para vagas em empresas que aderirem ao projeto. "O objetivo é criar novos programas para gerar oportunidade de emprego conforme a demanda por mão de obra. Além disso, iremos intensificar os que já existem, mantendo o foco no ranking nacional do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que atualmente nos coloca na 4º posição em colocações no mercado de trabalho. Nossa meta é que o Paraná ocupe o 1º lugar", diz Moraes.
PROGRAMAS - São vários programas de qualificação profissional que auxiliam o Paraná a manter sua posição nacional em rankings de empregabilidade, como os projetos Carretas do Conhecimento e o Recomeça Paraná. Também fazem parte do pacote de ações de empregabilidade a parceria da Secretaria com o Senai-PR para o projeto Escolas Móveis, que ofertará cursos gratuitos a jovens que buscam aperfeiçoamento profissional em vários municípios paranaenses.
O projeto Carretas do Conhecimento, iniciado em 2019, é fruto de uma importante parceria entre o Governo do Estado, a Volkswagen do Brasil, a Fundação Volkswagen, o Senai-PR e as prefeituras. O programa já levou qualificação profissional em unidades móveis, com cursos gratuitos, para 172 localidades do Paraná e já formou 9.020 alunos.
Já o Recomeça Paraná, criado como estratégia para retomada econômica no pós-pandemia, em 2022, já está em sua terceira etapa, disponibilizando cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de comércio e serviços, e também de Educação de Jovens e Adultos (EJA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).
Por - AEN
Em 2022, a Copel trocou em média, a cada dia, 9 postes danificados por colisões de veículos.
Além de provocar falta de energia à população em diversas situações, as batidas de carros em estruturas da companhia causaram danos à rede e demandaram, ao todo, a substituição de 3.225 postes. Se utilizados todos na construção de uma nova rede, estes postes seriam suficientes para 185 quilômetros de extensão.
As colisões foram mais numerosas em Curitiba, onde as equipes de manutenção trocaram 328 postes, mais de 10% do total do estado. A Capital é seguida pelas principais cidades paranaenses: em Maringá, foram 155 postes trocados; em Cascavel, 146; em Londrina, 142; e, em Ponta Grossa, 113. Foz do Iguaçu e São José dos Pinhais completam a lista dos municípios com mais de uma centena de postes substituídos no ano devido aos acidentes: 109 cada uma.
Ao todo, o número de postes danificados sofreu um decréscimo de 2% em comparação com 2021, quando foram trocados 3.295 postes danificados por veículos, mas aumentou 3% ante 2020, quando os acidentes causaram avarias em 3.131 postes. Diante do número elevado, a Copel tem trabalhado para diminuir o impacto dos danos à população e à empresa.
“Ao longo dos últimos anos, os investimentos em automação e modernização da rede têm permitido, em grande parte das situações, que menos pessoas fiquem sem luz devido ao abalroamento de postes”, afirma a superintendente de manutenção da Copel, Andrea Cristina Bertolin. Ela ressalta que a companhia também tem adquirido equipamentos e máquinas que aceleram o processo de substituição de um poste, trabalho que pode levar bastante tempo.
“A substituição de um poste é uma atividade complexa que leva, em média, quatro horas para ser concluída. Atualmente, em grande parte dos casos nós conseguimos isolar a região em que ocorreu o acidente, o que otimiza o trabalho e reduz o impacto sobre o fornecimento de energia à população”, acrescenta. Ainda assim, tendo como referência a média de tempo do serviço, as equipes da Copel trabalharam 12.900 horas em 2022 para substituir postes avariados por veículos.
Os danos também geram prejuízos financeiros. Os custos causados pelas avarias podem variar bastante, de acordo com o tipo do poste e os equipamentos instalados. Em 2022, a média por ocorrência foi calculada em R$ 4 mil, valor que é cobrado do responsável pela batida.
SEGURANÇA – Em caso de acidente em que a fiação elétrica fique pendurada e encoste no veículo ou no chão, a recomendação é permanecer dentro do automóvel até ter certeza de que a energia foi desligada. O contato com a Copel deve ser feito pelo número 0800 51 00 116.
Caso haja princípio de incêndio ou outra consequência extrema que obrigue motorista e passageiros a abandonar o veículo, recomenda-se sair com calma, sem encostar na parte externa do veículo, e ir se distanciando do veículo sempre em saltos com os pés unidos. O mesmo vale para produtores rurais que operam maquinário alto no campo. A razão desta orientação é a chamada “tensão de passo”, que promove a circulação de corrente elétrica pela diferença de potencial que ocorre entre as pernas de uma pessoa em contato com o chão energizado, o que pode provocar um acidente grave ou fatal.
Por - AEN
O Poliniza Paraná completa um ano como uma importante ferramenta da gestão estadual para conservação ambiental, educação e desenvolvimento sustentável.
No dia 20 de janeiro de 2022, a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), em parceria com o Instituto Água e Terra, lançou o projeto e iniciou o processo de instalação das colmeias de abelhas nativas sem ferrão em cidades paranaenses.
O projeto compõe o Paraná Mais Verde e é similar ao “Jardins de Mel”, existente na Capital do Estado. O primeiro local que recebeu as colmeias foi o Chapéu do Pensador, em Curitiba, por meio de um termo de cooperação com o executivo municipal. Ele também já chegou em Brasilândia do Sul, Campo Mourão, Kaloré, Maringá, Marumbi, São João e Sapopema.
O objetivo do projeto é reintroduzir abelhas (algumas espécies estão em processo de extinção) em unidades de conservação, parques urbanos, praças e jardins, contribuindo para a conservação das espécies nativas do Paraná.
Elas são responsáveis por aproximadamente 90% da polinização das espécies nativas do bioma da Mata Atlântica e 70% do total das plantas cultivadas e utilizadas na alimentação humana. Atraídas pelo cheiro e pelas cores, as abelhas voam de flor em flor, colhem o pólen e promovem a reprodução cruzada dessas plantas. Além disso, garantem produção de frutos de melhor qualidade e com maior número de sementes.
No ano passado, o sucesso do projeto garantiu o 2º lugar no 9º Prêmio A3P, na categoria "Destaque da Rede A3P" (Programa Agenda Ambiental na Administração Pública, do Ministério do Meio Ambiente). A iniciativa também contribui para o alcance das metas estabelecidas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Fome Zero/Agricultura Sustentável e Vida Terrestre), apontados na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
O secretário do Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge, falou sobre a importância do projeto e as expectativas para 2023. “O cuidado das abelhas nativas é fundamental para preservação da nossa biodiversidade. No primeiro ano, o Poliniza Paraná recebeu um prêmio do Ministério do Meio Ambiente, reconhecendo seu sucesso. É um projeto que chama a atenção da população para o cuidado com o meio ambiente, e queremos expandi-lo ainda mais”, afirmou.
A previsão é que novas colmeias sejam instaladas em dez Unidades de Conservação Estadual ainda neste semestre. O objetivo é levar o projeto para todo o Paraná e, com a expansão, fortalecer ainda mais a educação ambiental voltada às abelhas nativas, gerando um novo atrativo para o turismo em parques e unidades de conservação.
“É uma ferramenta para processos educativos sobre os serviços ecossistêmicos e o papel das abelhas nativas no equilíbrio e qualidade ambiental do planeta”, complementou o diretor-presidente do IAT, Everton Souza.
Ele acrescentou que o governo estadual estabeleceu alguns critérios que favorecem o projeto, tanto no aspecto ambiental quanto para projeções futuras. “No Paraná, a prefeitura que possui convênio ou intenção de criar um parque urbano em seu município tem o Poliniza Paraná como uma obrigatoriedade”, afirmou Souza.
Em outro aspecto, além de fortalecer o setor turístico, os idealizadores acreditam que o projeto pode incentivar o surgimento de novos meliponários na iniciativa privada. A melipolicultura vem ganhando mercado devido às propriedades medicinais do mel produzido pelas abelhas sem ferrão e a introdução do produto na culinária gourmet. Porém, a maioria dos produtores ainda trabalha na informalidade.
“A base é a educação. Com ela vem a conscientização e, assim, as boas iniciativas, a conservação, a melhoria no setor de turismo, a geração de renda e tantos outros aspectos possíveis a partir da consciência coletiva”, disse Fernanda Góss Braga, bióloga da Sedest. “E o Poliniza Paraná tem essa pegada. Repovoar esses espaços com as abelhas sem ferrão, importantes para a manutenção das nossas florestas, e educar para despertar a consciência ambiental”.
Para os interessados em conhecer o Poliniza Paraná, foram criadas artes visuais e informativas, entre elas, uma cartilha para o público infantil. Outro material rico em informação é um e-book técnico informativo para os gestores responsáveis pela manutenção dos jardins de mel. O conteúdo tem uma linguagem de fácil compreensão, além de ser farto em ilustrações.
Por - AEN
O Governo do Estado confirmou nesta sexta-feira (20) mais de R$ 45 milhões para a área da saúde da região de Cascavel, no Oeste do Paraná.
O investimento inclui obras, veículos, equipamentos e incentivos financeiros para os 25 municípios de abrangência da 10ª Regional de Saúde (RS), com sede em Cascavel.
Dentre as ações, destaca-se o volume em obras, que chega a mais de R$ 21,7 milhões, incluindo a formalização do repasse para a reforma do centro cirúrgico e do telhado do Hospital Allan Brame Pinho, de Cascavel, no valor de R$ 7 milhões, e a construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Santa Felicidade, também em Cascavel, no valor de R$ 2 milhões, além de mais construções, reformas e ampliações de hospitais e UBS.
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, afirmou que os recursos beneficiam os 25 municípios que integram a 10ª Regional. Ele destacou também a reforma do hospital de retaguarda Allan Brame Pinho. “A melhoria possibilitará a realização de pelo menos cinco mil cirurgias eletivas por ano. Esses investimentos reforçam a nossa política de regionalização da Saúde, aproximando o serviço para mais perto da casa das pessoas”, afirmou.
Ainda dentro do pacote de recursos estão R$ 13,8 milhões para transferência fundo a fundo, referente ao incentivo financeiro aos prestadores de serviço do SUS da região que estão sob gestão municipal, conforme a Resolução Sesa n° 875/2022.
Foram liberados, também, R$ 9,7 milhões para a aquisição de equipamentos da saúde da família e saúde bucal dos municípios da região – que incluem a aquisição de kits odontológicos para as UBS. “Todas as equipes de saúde bucal estão recebendo R$ 25 mil cada para renovar o enxoval das Unidades Básicas de Saúde, além de mais recursos para aquisição de automóveis, abrangendo as Equipes de Saúde da Família”, acrescentou Beto Preto.
O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, destacou o apoio do Governo do Estado ao investir na região Oeste. “Este tema de saúde tem que ser tratado diariamente. Para nós é muito importante a consolidação do hospital permitido por esse convênio com o Estado. Com a obra pronta, estimamos atender em média mil pacientes por mês no hospital”, disse.
10ª REGIONAL – Os municípios da região são os seguintes: Anahy, Boa Vista da Aparecida, Braganey, Cafelândia, Campo Bonito, Capitão Leônidas Marques, Cascavel, Catanduvas, Céu Azul, Corbélia, Diamante do Sul, Espigão Alto do Iguaçu, Formosa do Oeste, Guaraniaçu, Ibema, Iguatu, Iracema do Oeste, Jesuítas, Lindoeste, Nova Aurora, Quedas do Iguaçu, Santa Lúcia, Santa Tereza do Oeste, Três Barras do Paraná e Vera Cruz do Oeste.
PRESENÇAS – Participaram do evento os deputados estaduais Márcio Pacheco e Marcel Micheletto; o deputado eleito Batatinha; o prefeito de Iguatu e presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Oeste do Paraná (Cisop), Vlademir Antônio Barella; o diretor-geral da Secretaria da Saúde, Nestor Werner Junior; o coordenador da Assessoria Técnica de Projetos e Obras da Secretaria da Saúde, Adilson José Silva Lino; o reitor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Alexandre Webber; o diretor-geral do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), Rafael Muniz de Oliveira; e autoridades da região.
Por - AEN
A Fomento Paraná liberou R$ 160 milhões em financiamentos aos empreendedores paranaenses em 2022. Foram mais de 9 mil empresas beneficiadas, distribuídas por 328 municípios do Paraná.
Do total de liberações, R$ 145 milhões (91%) foram contratos com micro e pequenas empresas. O montante de liberações exclusivas para o microcrédito (operações de até R$ 20 mil) chegou a R$ 97 milhões, com aumento de quase 23%, neste segmento, em relação a 2021 (R$ 79 milhões).
Heraldo Neves, diretor-presidente da Fomento Paraná, destaca o desempenho da instituição em 2022. “Tivemos resultado significativo no valor total de operações contratadas. São mais empreendedores beneficiados, mais dinheiro girando nos municípios, aquecendo a economia paranaense como um todo, criando um círculo virtuoso”, enfatiza.
“As empresas que buscam a inovação de produtos e de processos devem procurar a Fomento Paraná, pois temos linhas de crédito com taxas de juros e prazos em condições muito apropriadas e competitivas para inovação”, reforça Neves.
Os principais destaques ficam com os municípios de Curitiba, Bituruna, Maringá, Londrina e Arapongas que, juntos, contrataram R$ 49 milhões. “Os bons resultados são fruto das parcerias da Fomento Paraná e, em especial, do trabalho dos agentes de crédito e correspondentes que divulgam a oferta do crédito barato nos seus municípios”, explica Renato Maçaneiro, diretor de Operações do Setor Privado da Fomento Paraná.
Completam o “top 10” de municípios que mais tiveram contratações da Fomento Paraná em 2022 as cidades de Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa e Apucarana.
Um dos empreendedores beneficiados foi o Delcir Crepin, dono de uma empresa de estética automotiva em Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Estado. “Solicitei o crédito pela manhã e à tarde estava aprovado”, conta. “O dinheiro é usado para ampliar a empresa e comprar mais ferramentas de trabalho”.
REDE – Parte importante do resultado da Fomento Paraná em todo o Estado é a rede de agentes de crédito e correspondentes que a instituição tem em parceria com prefeituras, associações comerciais e outras entidades do setor produtivo. A Fomento Paraná encerrou o ano de 2022 com presença em 323 municípios, onde há 539 postos de atendimento, sejam agentes de crédito ou correspondentes.
“Os agentes de crédito e correspondentes são muito importantes porque são nossa referência no atendimento aos empreendedores, conhecem os municípios e suas particularidades, além do potencial de cada empreendimento”, afirma Vinicius Rocha, diretor de Mercado da instituição.
Para o empreendedor que quiser conhecer as linhas de crédito, garantias e condições de financiamento, a lista com os parceiros da Fomento Paraná está disponível neste link. O atendimento também pode ser feito diretamente pela Fomento Paraná no telefone (41) 3235-7700 ou ainda por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp (41) 99938-9215.
Por - AEN