Paraná é destaque nacional em ranking de cidades inteligentes

O Paraná mais uma vez é destaque nacional no ranking de cidades inteligentes no Connected Smart Cities, que avalia todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes, com 74 indicadores nos eixos de Inovação e Tecnologia, Mobilidade, Meio Ambiente, Empreendedorismo, Educação, Energia, Governança, Urbanismo, Saúde, Segurança e Economia. Veja o ranking completo.

Dez cidades paranaenses estão entre as 100 primeiras do ranking geral, de um total de 656 municípios avaliados, com Curitiba (2º lugar) e Londrina (19º) no top-20, sendo apenas o estado de São Paulo com mais cidades no recorte. As outras cidades que aparecem na lista das mais inteligentes do Brasil são Pato Branco (34º), Maringá (43º), Pinhais (48º), Ponta Grossa (55º), Cascavel (56º), Foz do Iguaçu (82º), Apucarana (86º) e São José dos Pinhais (95º).

“O Paraná mostra cada vez mais que está crescendo no conceito de cidades inteligentes em todas as regiões. É importante ressaltar os municípios do Interior, que assim como a Capital estão se desenvolvendo em inovação, modernizando seus serviços ao cidadão”, disse o secretário estadual da Inovação, Modernização e Transformação Digital, Marcelo Rangel. “Inovação só é inovação se ela melhorar a vida das pessoas. E o reconhecimento no ranking é fruto de uma visão do governador Carlos Massa Ratinho Junior no desenvolvimento do Estado”, destaca.

DIVERSOS INDICADORES - Curitiba é destaque em diversos indicadores, sendo a cidade do Brasil que lidera o eixo Governança, com ênfase para o atendimento ao cidadão por meio de aplicativos, e a nota 9,6 na Escala Brasil Transparente.

Além disso, a capital paranaense é líder no Sul em Inovação e Tecnologia, e em Empreendedorismo, com velocidade média das conexões residenciais de 345,4 mbps, seis operadoras de fibra ótica, e cobertura 5G de 100% dos moradores. Curitiba também aparece bem avaliada por possuir sete incubadoras de empresas e dois parques tecnológicos.

INTERIOR – Um dos destaques do ranking foi Pato Branco, na região Sudoeste, que acumulou índices positivos, como a liderança nacional no quesito Inovação e Tecnologia entre os municípios menores, entre 50 mil e 100 mil habitantes, além de liderar o quesito Educação na região Sul, contabilizando todos os municípios.

Presente no top-20 geral, Londrina é a sexta colocada no eixo Urbanismo. É a líder da região Sul do país, com existência do serviço de emissão de alvará no site da prefeitura e cadastro imobiliário informatizado, georreferenciado e disponibilizado ao cidadão.

MEIO AMBIENTE – O Paraná possui três cidades no top-10 no indicador Ambiente, com Pinhais na 3ª posição, Francisco Beltrão em 5º e Curitiba, em 9. Francisco Beltrão, inclusive, é o município brasileiro de menor porte que lidera o ranking neste eixo.

 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Secretaria da Educação amplia cobertura de conexão por fibra ótica em escolas da zona rural

A partir deste mês de setembro a conexão à internet de 84 escolas rurais em 44 municípios do Paraná vai ficar ainda mais estável e veloz graças à migração da conectividade via satélite para fibra ótica.

A mudança, que já alcançou a maioria das escolas do Estado (1.702 de 2.104 unidades), vem desde o começo do ano sendo ampliada também para as cerca de 600 escolas das zonas rurais.

Oferecendo uma série de vantagens notáveis em comparação com outros meios de transmissão de dados, a velocidade de transmissão da fibra ótica permite acesso à internet, downloads e uploads de arquivos em velocidades muito superiores às das demais tecnologias. Além disso, as fibras óticas são menos suscetíveis à perda de sinal pelo fato de serem imunes a interferências eletromagnéticas, o que resulta em uma conexão mais estável e confiável, atendendo melhor às necessidades de conectividade nas aulas da rede.

No Colégio Estadual do Campo Monsenhor Miguel José Mickosz, no município de Quitandinha, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), a tecnologia já faz diferença na rotina dos alunos. A escola recebeu conexão por fibra óptica há pouco mais de um mês. “Observamos um ganho significativo na qualidade da conexão o que tem possibilitado o uso de diversos recursos multimídia durante as aulas, como vídeos e conteúdos online que, antes da migração, demoravam para carregar”, afirma Edemar Lisboa, diretor da escola que atende 133 alunos da zona rural.

Para implementação da conexão por fibra ótica nas escolas da rede estadual, o Governo do Estado investiu, somente este ano, R$ 7,3 milhões e, até o fim do segundo semestre, a previsão é de que mais 70 escolas situadas nas zonas rurais em todo o Paraná passem pela transição da conectividade via satélite para a de fibra ótica.

“A alta velocidade e baixa latência da fibra ótica permite aos estudantes acesso a recursos educacionais online, de forma instantânea, sem interrupções ou atrasos. Além disso, a fibra ótica permite o compartilhamento rápido de arquivos e o acesso a conteúdos de aprendizado, enriquecendo as pesquisas e projetos dos alunos”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

 

 

 

 

 

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 Polícia Civil oferta 98 vagas de estágio para 41 municípios paranaenses

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) oferta 98 vagas para estudantes dos ensinos médio, técnico e superior. As inscrições estarão disponíveis entre 4 e 12 de setembro, até às 23h59. A instituição oferece vagas em 41 municípios paranaenses.  

Setenta e cinco vagas são do nível superior, 15 para pessoas de nível superior com deficiência, quatro para alunos do ensino médio regular e duas para médio profissional integrado. Além de quatro para nível técnico subsequente. As vagas de nível superior são voltadas para estudantes dos cursos de Direito, Informática e Arquitetura. 

Durante o período de inscrição, os interessados deverão preencher o formulário disponível no site da PCPR e se inscrever na vaga ofertada no site da Central de Estágios do Paraná. Os candidatos inscritos terão o histórico escolar analisado. Para cada uma das vagas os três candidatos melhor classificados pela média acadêmica e aprovados em análise curricular serão chamados para entrevista pessoal em uma unidade da PCPR.   

São requisitos para candidatura o estudante ter idade mínima de 16 anos, possuir cadastro ativo e atualizado no site da Central de Estágios, não prestar estágio simultaneamente em mais de um órgão estadual, pertencer a uma das instituições de ensino conveniadas com o Governo do Paraná e não ter realizado estágio de nível médio, técnico ou superior vinculado à Central de Estágio no prazo máximo de dois anos.

Para mais informações acesse www.policiacivil.pr.gov.br/estagio.

VAGAS - As cidades que possuem vagas abertas são: Curitiba, Campo Largo, Colombo, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Pinhais, São José dos Pinhais, Paranaguá, São Mateus do Sul, União da Vitória, Guarapuava, Cascavel, Telêmaco Borba, Rio Negro, Chopinzinho, Jaguariaíva, Ubiratã, Reserva, Santo Antônio do Sudoeste, Maringá, Londrina, Arapoti, Andirá, Carlópolis, Jaguapitã, Marmeleiro, Ortigueira, Pontal do Paraná, Santa Helena, São João do Triunfo, Sarandi, Ponta Grossa, Arapongas, Rolândia, Irati, Marechal Cândido Rondon, Araucária, Engenheiro Beltrão e Joaquim Távora.

 

 

 

 

 

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 Em revista científica, técnico do IDR-Paraná propõe aprimorar conceito de plantio direto

“Plantio direto”, “sistema plantio direto”, “sistema de plantio direto”, são algumas entre dezenas das denominações que pesquisadores do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná) e instituições parceiras encontraram em levantamento feito em artigos de periódicos científicos.

 Essa questão conceitual gera dificuldades na compreensão dos impactos das tecnologias, seja no campo da pesquisa, ensino e extensão rural, seja na formulação de políticas públicas para o segmento.

“Nessa profusão de denominações, o mesmo ‘nome’ é aplicado a diferentes práticas ou, ao contrário, termos diversos se referindo a um só procedimento técnico”, diz o engenheiro-agrônomo Edivan José Possamai, do IDR-Paraná. “É necessário fazer uma padronização”, ele defende em artigo recentemente publicado na Revista Brasileira de Ciência do Solo.

O estudo partiu de uma ampla revisão do uso dos conceitos “plantio direto” e “sistema plantio direto” na literatura brasileira, complementada com dois estudos de caso de situações no Paraná para demonstrar as implicações da miscelânea de conceitos.

De acordo com Possamai, os dois termos são recorrentes entre os profissionais da área, e muitas vezes utilizados de forma pouco precisa. “Por exemplo, ‘plantio direto’ é uma prática conservacionista, já ‘sistema plantio direto’ é um modelo de produção baseado na adoção de rotação de culturas conjugada com o revolvimento mínimo e a manutenção da cobertura permanente do solo”, explica.

Para ele, mesmo a definição de “rotação de culturas” exige maior precisão. “É preciso definir o número de espécies ao longo de uma escala de tempo para sua correta caracterização”, afirma Possamai.

Interessados no tema podem acessar gratuitamente o artigo Adoption of the no-tillage system in Paraná State: a (re)view (em inglês).

O artigo conta ainda com a autoria de Paulo Cesar Conceição e Caroline Amadori, da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná); Marie Luise Carolina Bartz, da Universidade de Coimbra, Portugal; Ricardo Ralisch, da UEL (Universidade Estadual de Londrina); e, ainda, Marcelo Vicensi e Ericson Fagundes Marx, do IDR-Paraná.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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