O Paraná superou a marca de 3 milhões de pessoas trabalhando com carteira assinada em julho deste ano.
É o que apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, divulgados nesta quarta-feira (30). Esta é a melhor marca registrada pelo Estado desde janeiro de 2020, quando a atual metodologia de cálculo do Caged entrou em vigor.
Os números apontam um crescimento consistente na massa de pessoas contratadas formalmente no Estado ao longo dos últimos meses. No acumulado do ano em 2023, o estoque de empregos formais do Paraná registrou aumento de 2,4%, saltando de 2.929.998 pessoas empregadas com carteira assinada em janeiro para 3.000.791 trabalhadores formais em julho.
Em janeiro de 2020, eram 2.615.227 empregados no Paraná, número que saltou para 2.804.805 em dezembro de 2021, ao fim do grande ciclo da crise da pandemia. Em janeiro de 2022 eram 2.824.637 e em julho, exatamente um ano atrás, 2.915.253.
Os dados confirmam o bom momento do mercado de trabalho do Estado. Neste mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua) que apontaram que a taxa de desemprego do Paraná está em 4,9%, o menor índice em quase dez anos. O Estado também apresenta a terceira melhor taxa de formalidade do Brasil, com 81,3% de empregados com registro em carteira. A proporção aumentou 0,9 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre do ano, quando era de 80,4%.
SETORES E MUNICÍPIOS – O setor de serviços é o que tem mais trabalhadores empregados no Estado, com 1,28 milhão de empregados formais, representando 42,7% do estoque total. A indústria do Estado é o segundo setor com maior número de trabalhadores com carteira assinada: são 750 mil pessoas empregadas, compondo 25% do total. A proporção está acima da média nacional. No País, a indústria representa 19,4% dos empregos formais.
O comércio responde por 23,2% dos trabalhos formais, com 696 mil pessoas, a construção civil representa 5,2% dos empregos, com 155 mil contratados, e a agropecuária completa a lista, representando 3,8% do total de postos de trabalhos formais ocupados, com 114 mil pessoas.
“São números de demonstram a confiança da iniciativa privada no ambiente econômico do Paraná. A confiança da indústria no Estado é um bom exemplo disso, já que é um setor que demanda um prazo mais longo para planejar seus investimentos”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
Curitiba é a cidade do Estado com maior estoque de empregos formais, com 766 mil pessoas empregadas com carteira assinada. Na sequência estão Londrina (158 mil), Maringá (155 mil), Cascavel (111 mil) e São José dos Pinhais (108 mil).
CRESCIMENTO – O estado registrou o melhor saldo de empregos da região Sul, de janeiro a julho. Foram 77.674 novas vagas criadas no acumulado do ano, à frente de Santa Catarina (63.660) e Rio Grande do Sul (50.401). Na comparação com os outros estados do Brasil, o Paraná foi o quarto maior gerador de empregos no ano, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O saldo de empregos do Caged é a diferença entre o total de contratações e desligamentos. Foram 1.072.288 contratações e 994.614 desligamentos de janeiro a julho.
NACIONAL – Os dados do Caged apontam que o Brasil tem 43,6 milhões de pessoas empregadas com carteira assinada. 20,9 milhões delas trabalham no setor de serviços. O comércio é o segundo setor que com mais trabalhadores no País, com 9,7 milhões de empregados com carteira assinada. Na sequência estão a indústria, com 8,4 milhões, a construção, com 2,6 milhões de pessoas, e a agropecuária, com 1,7 milhão de trabalhadores.
Confira a série histórica do estoque de emprego no BI do Caged.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) alerta a população sobre os cuidados com as transações financeiras pelo sistema pix, a fim de evitar golpes e fraudes.
Nesta modalidade, é possível fazer transferências ou pagamentos sem cobrança de taxas em poucos segundos, o que requer cuidado redobrado para não perder dinheiro.
Golpes utilizando o pix são abrangentes e podem variar. De acordo com o delegado Emmanoel David, a maioria está ligada à obtenção de dados, o que faz com que contas bancárias possam ser invadidas ou sejam feitas transações não autorizadas pelas vítimas. Isso é possível porque os usuários devem cadastrar uma chave – que pode ser um telefone, e-mail, CPF ou uma chave aleatória – junto à instituição financeira. Nessas páginas falsas, são solicitados dados e informações que permitem que os golpistas possam usar o dinheiro da conta de forma indevida.
Além disso, os golpes também pode envolver situações de boletos falsos, nos quais a vítima acredita estar pagando por pix algo verdadeiro, mas os golpistas alteram o destinatário. Uma sugestão é sempre buscar sites oficiais ou procurar os emissários dos boletos. Outros golpes envolvem avisos de "falhas", WhatsApp clonado solicitando transferências, utilização de falsas centrais de atendimento e comunicações (e-mails e SMS fraudulentos).
Segundo o delegado, ainda é importante redobrar a atenção quando o usuário receber o comprovante do pix de um desconhecido. Em casos de compras ou serviços prestados, ao invés de pagarem na hora, os estelionatários programam a transferência para data futura e manipulam o comprovante para omitir o agendamento, enviando para a vítima como se a transação já tivesse sido feita. “Assim, os golpistas conseguem o produto sem pagar e a vítima fica no prejuízo sem receber o dinheiro”, afirma.
Segundo o delegado, as principais dicas de como evitar golpes passam por conferir os remetentes de e-mails, não acessar páginas suspeitas e não clicar em links recebidos por redes sociais ou SMS que tiverem cadastro de chave do pix.
O cidadão também deve cadastrar as chaves do pix apenas em canais oficiais de bancos, como aplicativos e agências bancárias, buscar contato frequente com as instituições em caso de dúvidas. “Nunca compartilhe códigos de verificação caso não tenha solicitado e não faça qualquer tipo de cadastro de pix por telefone ou por mensagens. Também esteja sempre atento ao destinatário no momento da transferência”, explica.
BOLETIM DE OCORRÊNCIA – Caso seja vítima do golpe, o cidadão deve imediatamente fazer um Boletim de Ocorrência. O registro pode ser feito via internet, no site da PCPR, de forma rápida e evitando deslocamentos desnecessários. Caso deseje, a confecção do documento pode ser feita de forma presencial na delegacia mais próxima.
A vítima também pode entrar em contato com a instituição bancária. Através do banco é possível utilizar um procedimento chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED), criado pelo Banco Central. Ele facilita o pedido de devolução dos valores em duas situações: confirmação de uso do pix para aplicação de golpe; e falha operacional nos sistemas das instituições envolvidas na transação.
Por - AEN
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Administração e da Previdência, abriu um
para doação de 400 itens, incluindo móveis e equipamentos diversos, que poderão ser repassados exclusivamente a órgãos e entidades da administração direta do Poder Executivo (prefeituras) e organizações sociais sem fins lucrativos.A lista de produtos disponíveis conta com itens em boa qualidade, como móveis para escritórios, aquecedores, ar-condicionado e bebedouros, passíveis de recuperação ou uso imediato, até produtos que atingiram sua vida útil e estão prontos para serem direcionados para reciclagem ou reaproveitamento de peças.
Os interessados podem avaliar os bens disponíveis, desde que agendem a visita previamente pelos telefones (41) 3313-6075 e (41) 3313-6244 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. As visitas acontecem de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 16h.
Caso haja interesse nos lotes disponibilizados, as entidades e órgãos qualificados devem encaminhar suas solicitações à Comissão de Inventário e Inservibilidade da Secretaria da Administração, de segunda a sexta-feira, no Palácio das Araucárias (Rua Jacy Loureiro de Campos, s/n – Térreo), conforme modelo de requerimento especificado no edital.
A solicitação deve incluir informações essenciais, como a identificação do solicitante, a especificação dos lotes de bens desejados, a finalidade para a qual os bens serão destinados, bem como detalhes de contato da pessoa autorizada a receber os itens.
“A iniciativa oferece uma oportunidade valiosa para as organizações sociais e prefeituras adquirirem recursos essenciais e que podem estar fazendo falta no dia a dia e, além disso, também contribui para o ciclo sustentável de reutilização e reciclagem de bens”, detalha o secretário da Administração, Elisandro Pires Frigo.
A Secretaria da Administração e da Previdência receberá solicitações de doação até o dia 27 de setembro.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Fazenda e da Receita Estadual do Paraná, anunciou uma medida para apoiar e fortalecer o setor de reciclagem e suas organizações de base.
Por meio do
, assinado nesta terça-feira (29) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, as cooperativas e associações de catadores de material reciclável podem agora usufruir de diferimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em vendas a empresas enquadradas no Simples Nacional.O diferimento é uma prática fiscal que adia o pagamento do imposto em operações internas, realizadas dentro do Estado, para uma etapa posterior da cadeia de suprimentos. Normalmente, quando uma empresa vende um produto ou material, ela precisa recolher o ICMS imediatamente ao governo estadual. Com a alteração, as cooperativas e associações de catadores têm permissão para que o pagamento do tributo seja feito em uma fase posterior da cadeia de suprimentos, quando o material for efetivamente usado ou processado pelas empresas compradoras.
Na prática, o diferimento, ao aliviar a carga tributária para as organizações envolvidas na coleta e reciclagem, é benéfico pois confere à atividade mais flexibilidade financeira e permite que sejam feitos investimentos em melhorias nas operações.
O diferimento não é considerado um benefício fiscal. Em vez disso, é uma técnica de arrecadação que otimiza as funções do Fisco, já que facilita a fiscalização e a arrecadação de tributos, sem dispensar o pagamento do imposto, como ocorre com a isenção ou a não incidência. Dessa forma, as alterações também não resultam em renúncia de receita para o Estado.
Roberto Tizon, diretor da Receita Estadual do Paraná, enfatiza que a medida é importante para garantir que as cooperativas e associações de catadores tenham recursos para atualizar operações, adquirir equipamentos modernos e oferecer condições de trabalho mais seguras e eficientes.
“A alteração permite viabilidade econômica para investimentos na modernização das suas operações, tendo em conta que estas envolvem aspectos sociais, econômicos e ambientais, tão importantes para a sociedade como um todo”, destaca.
As associações e cooperativas também não conseguem utilizar o ICMS que recolhem como crédito tributário, uma vez que os materiais já foram tributados ao longo da cadeia de suprimentos. O uso de créditos é um mecanismo de compensação, que, quando possível, permite abater o valor de impostos a serem recolhidos na operação.
No entanto, tendo em vista que as empresas enquadradas no Simples Nacional só podem utilizar o crédito do ICMS no limite imposto pelo regime especial de tributação, a comercialização das cooperativas com essas empresas não era economicamente atrativa. Com o diferimento, todo o segmento e a finalidade da reciclagem passam a ser incentivados.
A atividade de coleta e reciclagem de materiais é um pilar da economia circular, exercida primordialmente por pessoas de baixa renda. A alteração na regra do ICMS, portanto, tem um componente de benefício social, na medida em que promove a melhoria nas condições de vida das comunidades envolvidas com coleta e reciclagem. Além disso, ao promover a reutilização de recursos, também reduz a demanda por matérias-primas e contribui para a preservação do meio ambiente.
A ação do Governo do Paraná reforça um compromisso com o aspecto social da atuação fiscal e reconhece a importância dos setores beneficiados, não apenas para o desenvolvimento econômico do Estado, mas também para a preservação do meio ambiente e o bem-estar das comunidades locais.
Por - AEN
O Governo do Estado publicou nesta semana o Decreto 3.289/2023, que promove alterações nas normas do Banco do Agricultor Paranaense, anunciadas no lançamento do Plano Safra.
As principais mudanças são a inclusão de linha específica para mulheres agricultoras familiares, a ampliação da equalização total da taxa de juros para diversas atividades agropecuárias e a possibilidade de investimento em energia renovável biogás/biometano por pessoa jurídica e não apenas física.
O novo documento altera dispositivos do Decreto 10.163, de 3 de fevereiro de 2022, que regulamenta a Lei 20.357, de 20 de outubro de 2020, proposta pelo governo e aprovada pela Assembleia Legislativa. Por meio dela, o Estado foi autorizado a conceder subvenção econômica a cooperativas e associações de produção, comercialização e reciclagem, e a agroindústrias familiares, além de projetos que utilizem fontes renováveis de geração de energia e programas destinados à irrigação, entre outros.
O financiamento é operado no âmbito do Programa Paraná Mais Empregos. A Fomento Paraná, que é gestora do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), foram autorizados a celebrar convênios com órgãos ou entidades financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural para concessão da subvenção em operações de crédito rural a beneficiários do Banco do Agricultor Paranaense.
“O governo está voltado a contribuir na promoção da inovação tecnológica e da sustentabilidade e na geração de empregos e melhoria da competitividade dos produtos agropecuários”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Júnior. “Os benefícios oferecidos pelo Banco do Agricultor Paranaense visam ajudar na tomada de decisão para investimentos que agreguem valor aos produtos e mais ganho aos produtores”.
Segundo o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o Estado está sempre atento para oferecer mecanismos de fomento à atividade agropecuária. “Já vínhamos praticando uma política agressiva no sentido de baratear o dinheiro para o produtor rural realizar investimentos. Com essa nova pegada, queremos dar um novo impulso, pois temos convicção, e trabalhamos diariamente para isso, de que o agro é o setor que pode liderar por muito tempo o avanço da economia paranaense”, disse.
MUDANÇAS – A nova regulamentação estabelece a equalização total para projetos de irrigação; cooperativas; agroindústrias; produção, captação e reservação de água; produção de pinhão e erva-mate; cadeias produtivas da seda, café, olericultura, produção orgânica e agroecológica, floricultura e fruticultura; energia renovável no meio rural; turismo rural e apicultura.
O benefício foi estabelecido para agricultores familiares, cooperativas da agricultura familiar e agroindústrias com faturamento anual até R$ 4,8 milhões em todo o território paranaense. Eles também devem ter Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa ou inscrição no Cadastro da Agricultura Familiar (CAF). A integralidade aplica-se às taxas de juros das linhas rurais de crédito de investimento do Pronaf que forem contratadas e liberadas até 30 de junho de 2024.
O mesmo artigo salienta que projetos destinados a atender às necessidades da mulher agricultora familiar que forem financiadas exclusivamente com a linha de Crédito de Investimento Pronaf Mulher também terão equalização total das taxas de juros. O benefício estende-se para mulheres de todo o Estado em operações liberadas até 30 de junho de 2024.
Projetos de médios e grandes produtores do Estado em qualquer uma das linhas do Banco do Agricultor Paranaense terão equalização de até cinco pontos percentuais. A subvenção econômica será aplicada em operações contratadas e liberadas com recursos das linhas oficiais do Plano Safra até 30 de junho de 2024.
No caso da energia renovável biogás/biometano será permitido apresentar projetos individuais ou coletivos, por CPF ou CNPJ, o que não estava previsto até agora. Os juros serão equalizados integralmente para quem possui DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) ativa ou inscrição no CAF (Cadastro Nacional da Agricultura Familiar). Os investimentos beneficiados não poderão exceder a R$ 500 mil para pessoa física e R$ 2 milhões para pessoa jurídica individualmente, até o máximo de R$ 20 milhões, se coletivo.
Por - AEN
O Paraná é o estado que mais gerou novos empregos na região Sul do País de janeiro a julho deste ano, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, divulgados nesta quarta-feira (30).
O saldo do Estado no acumulado do ano é de 77.674 empregos, à frente de Santa Catarina (63.660) e Rio Grande do Sul (50.401).
No cenário nacional, o Paraná é o quarto maior gerador de empregos no ano, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O saldo é a diferença entre o total de admissões e demissões. Os números mostram que o Paraná também ultrapassou a marca de 1 milhão de admissões nos sete primeiros meses do ano. Foram 1.072.288 contratações e 994.614 desligamentos de janeiro a julho.
O saldo de vagas com carteira assinada no Estado especificamente no mês de julho também é o melhor entre os três estados da região Sul. Foram 7,1 mil novos postos de trabalho, enquanto Santa Catarina gerou 2.220 novas vagas e Rio Grande do Sul teve saldo negativo, com perda de 2.129 postos de trabalho.
"Estamos vivendo um grande momento da economia. O Paraná é um dos estados com maior competitividade no Brasil, tem grandes indicadores sociais e nos próximos anos vamos assistir a um grande ciclo de investimentos em infraestrutura, fruto da nova concessão, cujo Lote 1 já tem resultado. O setor produtivo enxerga esse grande momento e está investindo nesse crescimento", afirmou o governador Carlos Mass Ratinho Junior.
Para o secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes, os dados confirmam que o ambiente econômico do Paraná frutificou em um dos melhores desempenhos do País. “O Paraná é o quarto estado que mais emprega no Brasil. E na região Sul, nos distanciamos dos outros estados com a redução da nossa taxa de desocupação. Isso quer dizer que o Paraná se torna cada vez mais atrativo para vagas de emprego e hoje podemos dizer que é um dos grandes polos empregatícios do Brasil”, complementou.
- Paraná é o terceiro estado com a maior taxa de empregados com carteira assinada do País
Rede Sine do Paraná lidera colocação de mulheres no mercado de trabalho em 2023
SETORES – Todos os setores tiveram saldo positivo na criação de vagas em julho no Paraná. O resultado foi puxado, principalmente, pelo setor de serviços, com 4.085 vagas criadas ao longo do mês. O comércio teve uma aceleração e foi responsável pela geração de 1.529 novas vagas. A construção civil criou 907 novos postos de trabalho formais, a indústria gerou 425 novos empregos e a agropecuária teve saldo de 238 novas vagas de trabalho.
Em relação aos demais estados, em julho, o Paraná se destacou na criação de novas empregos na educação, com 369 novas vagas. Foi o segundo melhor resultado nacional no mês, atrás apenas do Rio de Janeiro, que criou 588 vagas de trabalho.
No acumulado do ano, o setor de serviços também lidera a criação de postos de trabalho com carteira assinada, com 44.552 novos empregos. Na sequência estão a indústria (12.616), construção (11.700), comércio (5.451) e agropecuária (3.355).
MUNICÍPIOS – De janeiro a julho, Curitiba foi a cidade com melhor saldo de vagas de emprego: 11.677 novos postos de trabalho formais. Londrina (5.313), São José dos Pinhais (4.535), Maringá (4.393) e Cascavel (3.622) também se destacaram na geração de empregos no período.