Começam nesta segunda-feira as inscrições para exames da EJA do ensino médio

Abrem nesta segunda-feira (24) as inscrições para os exames EJA (Educação de Jovens e Adultos) para certificação de disciplinas e áreas do conhecimento do ensino médio.

Os interessados devem ir até o dia 3 de maio a uma instituição pública de ensino que oferte EJA levando documento oficial com foto (veja AQUI a lista de instituições em cada município).

Para se inscrever para os exames do ensino médio é preciso ter idade a partir de 18 anos. As provas são em formato online (no computador) e serão feitas presencialmente, entre 6 e 22 de junho, nos laboratórios de informática das instituições que ofertam esta modalidade. Confira no portal da Secretaria de Estado da Educação os conteúdos cobrados nos exames e o edital completo.

ENSINO FUNDAMENTAL II – As inscrições para os exames EJA referentes a disciplinas e áreas do conhecimento do ensino fundamental II (6º ao 9º ano) acontecerão entre 18 e 28 de setembro, e as provas serão aplicadas em novembro. Para se inscrever para os exames do ensino fundamental II é necessário ter idade a partir de 15 anos.

 

 

 

 

 

 

 

Por -AEN

 Pesquisadoras do Paraná vão liderar projeto nacional de autocoleta de HPV

Nos laboratórios e salas de aula da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está em concepção um projeto que vai atingir as cinco regiões brasileiras e pretende ampliar o número de mulheres que fazem exames para identificar o câncer de colo de útero.

Coordenada pela professora Márcia Consolaro, a ação terá a participação de outras quatro universidades e instituições públicas brasileiras para promover a autocoleta para HPV – o vírus que causa a doença – em mulheres que não aderem ao exame papanicolau. O trabalho da UEM é mais um exemplo da série Paraná, o Brasil que dá Certo, produzida pela Agência Estadual de Notícias.

Chamado de “Autocoleta e teste de HPV em mulheres não rastreadas para o câncer cervical: estudo multicêntrico de viabilidade no Brasil”, o projeto aguarda apenas a liberação de recursos do Ministério da Saúde para iniciar o trabalho com mulheres de Maringá, Ouro Preto (MG), Natal (RN), Goiânia (GO) e Manaus (AM), dentro da área de atuação das instituições.

Além da UEM, também participam as universidades federais de Ouro Preto (UFOP), no Sudeste; do Rio Grande do Norte (UFRN), no Nordeste; de Goiás (UFG), no Centro-Oeste; e a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (Cecon), no Norte.

O projeto será feito por mulheres e para mulheres. Com exceção de um bolsista, toda a equipe da UEM liderada por Márcia é feminina, assim como a coordenação das demais instituições. Um dos pilares é a formação de agentes comunitárias de saúde, todas mulheres, que farão a busca ativa daquelas que não procuram as unidades de saúde para fazer o preventivo.

“A ideia é ter estratégias que foquem não no exame, mas sim naquela mulher que não adere ao que é oferecido como modalidade nacional. Temos que fazer dessa mulher uma agente da própria saúde, e é isso que a autocoleta oferece. Isso pode gerar benefícios como uma cultura de prevenção em várias outras áreas da saúde”, explica Márcia.

Ela é farmacêutica-bioquímica formada pela UEM e professora da instituição há 27 anos, lecionando atualmente nos cursos de graduação de Farmácia e Biomedicina e no programa de pós-graduação de Biociência e Fisiopatologia.

Uma das bolsistas do projeto é a biomédica Maria Vitória de Souza, que destaca a importância de fazer com que o trabalho de pesquisa universitária chegue a essas mulheres. “Com ele, conseguimos levar a ciência para além do muro da universidade. Como mulher e pesquisadora, é muito gratificante participar de um projeto que pode fazer com que outras mulheres não cheguem a um estágio avançado de câncer”, afirma.

EXPANSÃO – A iniciativa é uma expansão de outro projeto comandado por Márcia entre 2014 e 2016 em Maringá, fruto de uma parceria internacional entre a UEM, a Universidade do Alabama em Birminghan e a Faculdade de Medicina Albert Einstein (Albert Einstein College of Medicine), ambos dos Estados Unidos. A pesquisa também contou com a participação do Ministério da Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde de Maringá e da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Além disso, outro estudo do grupo, relacionado a infecções de HPV em mulheres HIV positivo, foi financiado pelo Instituto Nacional de Saúde estadunidense, o National Institutes of Health.

O edital da Universidade do Alabama selecionou 19 projetos na época, sendo que o único voltado ao câncer de colo de útero foi o da universidade paranaense. A estratégia focou em pacientes que não são alcançadas pelas abordagens tradicionais para prevenção do câncer de colo uterino.

O motivo deste foco é que existem várias barreiras que impedem a adesão ao papanicolau, seja porque a mulher não sente necessidade, não tem sintomas, por falta de comunicação ou recomendação médica, ou mesmo por questões morais, por ela se sentir constrangida ou não ter autorização do marido.

A autocoleta quebra esses obstáculos porque pode ser feita pela própria mulher em sua casa, de maneira parecida com os autoexames de Covid-19 que são vendidos em farmácias. É utilizado um teste molecular, que detecta o DNA do vírus e tem mais eficácia que o papanicolau, que analisa as células coletadas.

“A autocoleta não tem barreira religiosa, não precisa ficar horas na fila da unidade de saúde. É uma estratégia focada na mulher”, explica Márcia.

Para chegar até essas pacientes, os pesquisadores fizeram treinamentos com agentes comunitárias de três unidades de saúde de Maringá, para elas entenderem o que era o câncer de colo uterino e como seria feita a abordagem às mulheres que nunca fizeram ou estavam há quatro anos ou mais sem fazer o papanicolau. As agentes, por sua vez, faziam uma busca ativa das pacientes, indo até suas casas para conversar e oferecer o exame.

A ideia do estudo era avaliar se a autocoleta era viável, ou seja, se as mulheres iriam aderir à iniciativa. Para isso, cada unidade de saúde que participou do projeto teve uma abordagem. Na UBS Quebec, era feito o agendamento do papanicolau, na UBS Alvorada a autocoleta e na UBS Pinheiros as mulheres poderiam escolher qual teste preferiam fazer.

Foram selecionadas 483 mulheres com idade entre 25 e 64 anos, conforme prevê as diretrizes do Ministério da Saúde para rastreio do câncer de colo de útero.

“As agentes iam até as casas e já ofereciam os testes. Já na primeira visita, 100% das 161 mulheres do grupo de autocoleta aceitaram e fizeram o teste em casa, enquanto pouco mais de 80% do grupo do papanicolau aceitaram fazer o exame. No grupo de livre escolha, 99% preferiram a autocoleta”, conta a professora.

PROJETO MULTICÊNTRICO – Com o resultado da primeira pesquisa, o projeto multicêntrico será realizado em duas unidades de saúde por cidade, com a oferta da autocoleta e do papanicolau, sem a opção de livre escolha. A ideia é avaliar se nas outras regiões a aceitabilidade das mulheres pela autocoleta também será alta.

“Conseguimos excelentes resultados com o primeiro projeto, com as mulheres aceitando muito bem a autocoleta. É isso que queremos replicar nessa experiência nacional”, destaca Vania Sela da Silva, professora de Citologia Clínica da UEM e co-coordenadora do projeto.

“É muito gratificante, enquanto pesquisadora, contribuir com esses resultados. Esperamos que nas outras regiões do Brasil eles se confirmem e que a aceitabilidade e a eficácia da autocoleta sejam grandes”, afirma.

Os mesmos critérios anteriores de faixa etária, busca ativa de pacientes e treinamento das agentes comunitárias de saúde serão utilizados na pesquisa nacional. “Não vamos apenas detectar a presença do vírus, mas avaliar qual seria o melhor modelo para atender as mulheres HPV positivo, fazer estudos de custo-efetividade de cada exame. Será um estudo bastante completo”, salienta Márcia.

Segundo ela, a proposta do Ministério da Saúde é replicar o modelo em todo o País a partir do resultado desse estudo. “Não queremos substituir o papanicolau no Brasil. A nossa proposta é atingir aquelas mulheres que o sistema identifica como as que não aderem ao preventivo, para quem a autocoleta seria importante”, explica.

No mês passado, a pasta lançou uma nova estratégia para o controle e eliminação do câncer de colo do útero. Além do foco na redução de casos e na prevenção, como a vacinação, a iniciativa também prevê a inclusão do teste molecular para detecção do HPV no Sistema Único de Saúde (SUS).

Com a experiência de quase 30 anos atuando na área, Márcia Consolaro foi uma das responsáveis pela elaboração de parte do projeto-piloto, que será desenvolvido em Recife, com a perspectiva de ser expandido para o estado de Pernambuco e depois para todo o Brasil.

“O Paraná tem uma participação fundamental neste projeto a partir do desenvolvimento dos testes moleculares, de mudar a forma de testagem, à semelhança do que está sendo preconizado pela Organização Mundial da Saúde”, afirma a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

“Nós falamos da eliminação do câncer de colo de útero como problema de saúde pública, porque é uma doença prevenível. Estamos integrando várias áreas que estão desenvolvendo esse método no País em um grande esforço para evitar a morte prematura de mulheres. Por isso, reforço a importância do sistema de ciência e tecnologia do Paraná nesse processo”, destaca a ministra.

DOENÇA – Da família dos Papilomavírus Humano (HPV), cerca de 40 são genitais, mas nem todos causam doenças. São os chamados HPV de alto risco, ou do tipo oncológico, os que merecem atenção e são responsáveis por pelo menos 5% de todos os cânceres mundiais

Praticamente todos os casos de câncer cervical, como também é conhecido o câncer de colo de útero, são causados pelo vírus, assim como 84% dos cânceres de ânus, 70% dos de vagina, 40% dos de vulva e 19% dos de orofaringe (que se desenvolve na parte da garganta que fica logo atrás da boca).

O de colo uterino é o quarto tipo de câncer feminino mais prevalente no mundo, com 604 mil novos casos e 342 mil mortes estimadas em 2020.

No Brasil, é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal, e a terceira causa de morte de mulheres por câncer. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), foram 16.590 novos casos em 2020, com 6.627 mortes por causa da doença.

Os exames preventivos podem detectar os estágios pré-cancerosos, pois a doença pode levar até 15 anos para se manifestar após a infecção com HPV. “É por isso que se faz a prevenção, não é para detectar o câncer já instalado, mas esses estágios iniciais, que se tratados curam 100% a mulher. Ele é um câncer prevenível”, afirma Márcia. “Um terço das mulheres que são diagnosticadas acabam morrendo, porque há um problema de saúde pública para chegar até elas. É isso que queremos reverter”.

SÉRIE “Paraná, o Brasil que dá certo” é uma série de reportagens da Agência Estadual de Notícias. São apresentadas iniciativas da administração pública estadual que são referência para o Brasil em suas áreas.

 

 

 

 

 

 

Por -AEN

 Para estimular economia, Fomento Paraná reforça oferta de linhas de crédito para investimento fixo

A Fomento Paraná, instituição financeira do Governo do Estado, está reforçando junto a sua rede de parceiros a disponibilidade de recursos aos empresários para a realização de projetos com investimento fixo.

O objetivo é aumentar a contratação de financiamentos de longo prazo por meio das linhas de crédito BNDES Finame e BNDES Automático, que apresentam condições positivas para compra de máquinas e equipamentos, obras, reformas, e também para geração de energia a partir de fontes renováveis.

“O crédito para investimento fixo é um importante motor para impulsionar a atividade econômica, porque melhora a produtividade, a competitividade e a eficiência das empresas, o que pode levar a um crescimento significativo em suas atividades comerciais, gerando novos negócios, ajudando a manter e criar novos empregos e melhora a renda, que é o que nosso país precisa”, afirma o diretor-presidente da Fomento Paraná, Heraldo Neves.

“Esse tipo de investimento é também a principal razão da existência do Sistema Nacional de Fomento. É preciso reverter a tendência e impulsionar a atividade econômica para o pais retomar a trajetória de crescimento”, completa Neves.

Para o coordenador de Serviços Financeiros do Sebrae Paraná, Amberson Bezerra da Silva, ao optar por créditos de longo prazo, as empresas podem reduzir seus custos financeiros e aumentar a capacidade de investimento em áreas que anteriormente eram impossíveis devido à falta de recursos. 

“As micro e pequenas empresas estão cada vez mais buscando crédito para impulsionar seus negócios. No período de pandemia e pós-pandemia buscavam ajustar suas contas, acessando principalmente capital de giro. Por outro lado, projetos para contratação de crédito para investimento fixo são fundamentais para alavancar o crescimento das empresas”, afirma.

“A Fomento Paraná disponibiliza linhas de crédito para investimento fixo com baixas taxas de juros, prazos alongados, com isso as empresas podem reduzir seus custos e impulsionar seus negócios”, sugere.

 Ainda segundo Silva, o Sebrae pode contribuir apoiando na elaboração de projetos, na gestão, com soluções adequadas a cada empresa e também na identificação de projetos de inovação, por exemplo.

JURO BAIXO E PRAZO LONGO  Na Fomento Paraná as principais linhas para esse tipo de investimento são BNDES Finame e BNDES Automático, com recursos do BNDES, que permitem financiar projetos de até R$ 17 milhões. São linhas com as menores taxas de juros do mercado e os maiores prazos de pagamento. 

O parcelamento pode ser feito em até dez anos e é possível incluir dois anos de carência no prazo total para aquisição de máquinas, equipamentos, bens de informática e automação e bens industrializados novos, de fabricação nacional e credenciados pelo BNDES. Além disso, a garantia pode ser o próprio equipamento financiado, no caso de Finame

“O Finame oferece juros excepcionalmente baixos, mas, além disso, a Fomento Paraná possibilita ainda um subsídio de 5 pontos percentuais ao ano se o empreendedor de micro ou pequena empresa mantiver os pagamentos em dia e o número de empregos ao longo do contrato”, completa o diretor de Operações do Setor Privado, Renato Maçaneiro. 

O subsídio pode chegar a 7 pontos percentuais ao ano se o empreendimento tem uma mulher como sócia ou proprietária, por meio do Banco da Mulher Paranaense. Esse programa, lançado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, vem tendo grande desempenho entre as empreendedoras paranaenses com mais de R$ 155 milhões já contratados em cerca de 13,5 mil negócios beneficiados.

O subsídio de 5 ou 7 pontos na taxa de juros é válido para projetos de investimento de até R$ 500 mil, e atende empresas de micro ou pequeno porte (faturamento bruto até R$ 4,8 milhões ao ano). 

Na linha BNDES Automático podem ser financiados desde estudos e projetos até obras civis, montagens e instalações, móveis e utensílios, treinamento e despesas pré-operacionais, aquisição ou licenciamento de softwares, e também máquinas e equipamentos nacionais novos credenciados no BNDES.

Conforme a análise de crédito e o porte da empresa pode ser incluído até 30% do valor financiado em capital de giro.

Estas e outras linhas da Fomento Paraná podem ser conferidas no site oficial da instituição. O crédito pode ser contratado online, pela plataforma digital da empresa acessível nesta página, ou por intermédio de um correspondente da Rede de Parceiros da instituição em todas as regiões do Estado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Carteira assinada: semana começa com mais de 13 mil vagas nas Agências do Trabalhador

As Agências do Trabalhador do Paraná e os postos avançados começam a semana com a oferta de 13.068 vagas de emprego com carteira assinada no Paraná.

A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 2.882 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de operador de telemarketing, com 416 vagas, magarefe, com 290, e alimentador de linha de produção, com 44.

A Região Metropolitana de Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (2.523). Entre as vagas ofertadas, são 416 vagas para operador de telemarketing ativo e receptivo, 200 para operador de telemarketing receptivo, 185 para auxiliar de linha de produção e 173 para repositor de mercadorias.

Na Capital, a Agência do Trabalhador Central disponibiliza 33 vagas para preenchimento urgente para as funções de mecânico de automóvel (11), eletricista de instalações (08), auxiliar contábil (06), analista contábil (04), e encanador (04)

A região de Toledo está na sequência, com 2.196 oportunidades. Há 489 vagas para auxiliar de linha produção, 120 para abatedor de porco, 40 para alimentador de linha de produção e 40 para magarefe

Nas demais regionais do Interior são destaques Cascavel (1.307), Apucarana (844), Umuarama (822) e Francisco Beltrão (732). Em Cascavel, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 391 vagas, magarefe, com 200, abatedor de aves, com 50, e repositor em supermercados, com 32 oportunidades.

Em Apucarana, os destaques são para trabalhador da cultura da cana-de-açúcar (215), auxiliar de linha de produção (87), vendedor interno (28) e costureiro (26).

Em Umuarama, há oferta de emprego para auxiliar de linha de produção, com 400 oportunidades, alimentador de linha de produção, com 30, costureiro, com 17, e auxiliar de costura, com 13.

Na região de Francisco Beltrão são ofertadas 180 vagas para auxiliar de linha de produção, 36 para trabalhador de avicultura de corte, 32 para alimentador de linha de produção e 28 para operador de caixa.

ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.

Confira as vagas por regionais.

 

 

 

 

 

 

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 Quarta parcela do IPVA 2023 dos veículos com finais de placas 9 e 0 vence nesta segunda

O calendário do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA 2023 encerra nesta segunda-feira (24) para os contribuintes com os finais das placas 9 e 0 pagarem a quarta parcela do imposto. A guia pode ser emitida pelo portal da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), neste LINK

No aplicativo Serviços Rápidos da Receita Estadual e no site da Fazenda Estadual é possível pagar as parcelas sem desconto ou com cartão de crédito, que permite parcelar o valor do imposto em até 12 vezes, com juros. 

O pagamento pode ser feito, também, por meio da Guia de Recolhimento com QRCode via PIX, o que garante mais facilidade para os contribuintes. A quitação pode ser realizada nos canais eletrônicos de qualquer instituição bancária, não se restringindo às conveniados com o Estado. 

Ao contribuinte cabe avaliar as condições mais favoráveis para o pagamento do imposto e, caso opte por pagar no cartão de crédito, deve exigir o comprovante de pagamento dos débitos fiscais recolhidos. 

A alíquota do tributo é de 3,5% ou 1% do valor do veículo, dependendo do tipo. Proprietários que não pagarem o imposto nos prazos definidos terão multa de até 10% por parcela atrasada e os valores devidos sofrerão acréscimo de juros pela variação da Selic. Também é possível parcelar os débitos de IPVA de exercícios anteriores. 

Confira o calendário de vencimento do IPVA, conforme a placa do veículo (quarta e quinta parcelas): 

1 e 2 – 17/04 (vencido), 18/05   

3 e 4 – 18/04 (vencido), 19/05   

5 e 6 – 19/04 (vencido), 22/05   

7 e 8 – 20/04 (vencido),23/05   

9 e 0 – 24/04, 24/05

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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