Durante todo o mês de junho, a Secretaria de Estado da Saúde chama atenção para a doação de sangue, que é uma ação solidária realizada de forma rápida e segura. Uma única doação é capaz de salvar até quatro vidas. No Paraná, a rede de controle de coleta, armazenamento e atendimento é feita pelo Hemepar, que atende em média cerca de 700 pacientes ao dia.
Considerado um dos mais modernos centros de hematologia e hemoterapia do Brasil, ele tem ganhado notoriedade como um ponto de referência na rastreabilidade de bolsas de sangue. Essa é uma conquista que recebe destaque especial durante este Junho Vermelho, mês de conscientização da importância da doação de sangue.
Isso se dá por conta do sistema Novo SHT, que permite registrar a doação desde o momento inicial, passando pelo serviço hemoterápico, onde o sangue é processado e os hemocomponentes são produzidos, até o ato da transfusão.
Desenvolvido pela Celepar, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, o Novo SHT possibilita manter maior controle não somente do estoque de sangue, mas armazenar dados e compilar registros detalhados de toda a doação hemoterápica no Estado.
O sistema é inovador porque apresenta uma série de características como link direto com o site da Anvisa para notificações de reação transfusional; acréscimo de informações para evitar homônimos; e uma ferramenta para consulta de doadores impedidos em coletas externas. Outra novidade do sistema é a certificação de doador.
O processo inicial de controle de bolsas começou por meio de planilhas, mas com a evolução dos meios digitais, inúmeras melhorias foram introduzidas. Hoje, ele sistema já possui até rastreabilidade de bolsas de sangue de outros estados, garantindo mais segurança aos processos.
De acordo com o diretor das Unidades Próprias da Sesa, Guilherme Graziani, o Novo SHT coloca o Paraná como pioneiro na rastreabilidade de sangue. "Este é um sistema que vem sendo implementado há cerca de 30 anos, desde o começo dos anos 1990, e recebe atualizações e adaptações para garantir maior viabilidade e agilidade processual. A identificação completa do ciclo sanguíneo é de grande importância e temos orgulho em ser o primeiro estado a realizar a produção destes dados", destacou.
HEMEPAR – No Paraná, o Hemepar conta com 23 unidades de coleta, armazenamento e distribuição de sangue para 385 hospitais públicos, privados e filantrópicos, além de atender 92,8% dos leitos SUS. Para manter o estoque adequado do banco de sangue são necessárias muitas doações. O ideal é que cada pessoa doe pelo menos duas vezes ao ano.
Os homens podem doar a cada dois meses, quatro vezes ao ano. Já as mulheres, a cada três meses, num máximo de três doações ao ano.
Depois de coletado, o sangue é fracionado e acontece o processo de separação dos hemocomponentes (plasma, hemácias, plaquetas e crio). Após isso, a bolsa fica estocada até o resultado dos exames para a liberação. Por isso, também é importante ressaltar a validade da doação com antecedência, uma vez que, após a coleta, o sangue pode levar até 48 horas para ser liberado.
"A doação é um ato incomparável, moldado pelo altruísmo e que possui um único propósito: salvar vidas. Por isso, poder reforçar a estrutura dos serviços hemoterápicos no Estado é de grande valia, tendo em vista que não existe substituto para o sangue", afirma o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
Por -AEN
A criação de fundos municipais dos direitos da mulher é uma estratégia essencial da administração pública para fortalecer as políticas para esse segmento da sociedade.
São eles que possibilitam receber recursos financeiros provenientes do governo estadual e de outras fontes, o que ajuda a estruturar e executar ações que visam promover igualdade e combater a violência.
Em março deste ano, o governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou a criação do Fundo Estadual dos Direitos da Mulher (FEDIM/PR), um divisor de águas no Paraná, e o Governo do Estado lançou em maio a Caravana Paraná Unido Pelas Mulheres, com o objetivo de sensibilizar gestores municipais para criarem, entre outros organismos de políticas para mulheres, esses fundos municipais.
Eles têm como objetivo fornecer suporte financeiro para o planejamento, implementação e execução de planos, programas e projetos voltados à promoção e defesa dos direitos das mulheres. Atualmente, 64 municípios paranaenses possuem um fundo municipal dos direitos da mulher, apenas 16%. Com a caravana, a ideia é sensibilizar lideranças municipais a investirem nessa iniciativa.
De acordo com a secretária estadual da Mulher e Igualdade Racial, Leandre Dal Ponte, a lógica por trás dos fundos municipais da mulher é desburocratizar a gestão e a execução financeira dos recursos destinados a programas e projetos específicos voltados para as mulheres.
“Após a criação do fundo estadual, vamos incentivar os municípios para a criação dos fundos municipais. Isso proporciona um fluxo nos repasses financeiros, criando oportunidades para a implantação de novas ações e fortalecimento das iniciativas já existentes. Essa formatação também promove maior transparência e facilita o acesso a informações sobre as verbas”, pontua.
Mariana Neris, diretora de Políticas Públicas para Mulheres da SEMI, afirma que ao integrar o recebimento desses recursos por meio dos fundos municipais da mulher, os municípios ganham um mecanismo poderoso para captar recursos de outras fontes, além dos repasses governamentais. Doações de empresas e da comunidade em geral podem ser direcionadas para esses fundos, fortalecendo ainda mais as iniciativas locais em prol das mulheres.
“Vamos orientar as prefeituras para que a lei que institui a criação desses fundos seja uma ferramenta de programas voltados para o empreendedorismo feminino, enfrentamento da violência contra as mulheres, formação de cooperativas e outras medidas que possam valorizar as mulheres”, completa.
CARAVANA – Coordenado pela Secretaria de Estado da Mulher e Igualdade Racial (Semi), a Caravana Paraná Unido Pelas Mulheres percorrerá todas as regiões do Paraná, fornecendo orientações aos prefeitos e gestores municipais. Serão realizados no total dez encontros com o apoio da Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e outras associações municipais regionais.
O primeiro encontro ocorreu em Curitiba, com as três associações municipais da região Leste, enquanto os próximos estão agendados para Cascavel, na Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP), em 15 de junho, e Francisco Beltrão, na AMSOP (Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná), em 16 de junho.
A caravana fortalece esses arranjos de governança, permitindo que o Paraná estabeleça, por meio da SEMI, programas prioritários e cumpra os planejamentos em nível nacional, estadual, regional e municipal voltados para a proteção, defesa e garantia dos direitos das mulheres.
Por - AEN
As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana do feriado de Corpus Christi com a oferta de 12.271 vagas de emprego com carteira assinada.
A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 2.990 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de magarefe, com 462 vagas, operador de telemarketing ativo e receptivo, com 294, e abatedor de porcos, com 220.
A Região Metropolitana de Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (2.381). São ofertadas 294 vagas para operador de telemarketing ativo e receptivo, 152 para auxiliar de linha de produção, 122 para operador de telemarketing apenas respectivo e 96 para operador de caixa.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 54 vagas para preenchimento imediato, com procura por trabalhadores para ajudante de carga e descarga (21), auxiliar de logística (19), encanador industrial (10), analista contábil (03) e pedagogo (01).
A região de Toledo tem 2.182 oportunidades. São ofertadas 721 vagas para auxiliar de linha de produção, 130 para abatedor de porcos, 35 para safrista e 26 motorista carreteiro.
As regionais de Cascavel (1.540), Campo Mourão (703), Foz do Iguaçu (675) e Cianorte (650) também concentram muitas oportunidades. Em Cascavel, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 493 vagas, magarefe, com 200, operador de movimentação e armazenamento de carga, com 50, e servente de obras, com 33 oportunidades.
Em Campo Mourão, os destaques são para auxiliar de linha de produção (535), safrista (50), magarefe (27) e agente de coleta de lixo (20). Em Foz do Iguaçu, há oferta de emprego para auxiliar de linha de produção, com 226 oportunidades, operador de caixa, com 114, repositor em supermercados, com 92, e açougueiro, com 22.
Na região de Cianorte são ofertadas 50 vagas para faxineiro, 50 para magarefe, 41 para auxiliar de linha de produção, e 25 para atendente de lanchonete.
Em Paranaguá, das 90 ofertas disponíveis, dez são para pintor industrial. Em União da Vitória, o destaque da semana é a procura por oficial de serviços gerais na manutenção de edificações, com 47 vagas. Em Ibaiti, há vagas para instalador de sistemas fotovoltaicos.
AGENDAMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.
O Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR) deu início à operação Quati João - Prevenção e Combate a Incêndio Florestal.
A operação ocorre pelo 4º ano consecutivo e tem como objetivo a prevenção, preparação e resposta aos incêndios florestais no Estado do Paraná, que costumam ocorrer nos meses mais secos, de junho a setembro. Os 419 novos bombeiros formandos recentemente também vão participar das ações.
O evento de lançamento aconteceu virtualmente com uma reunião entre o subcomandante-geral do CBMPR, coronel Antonio Geraldo Hiller, o representante do Corpo de Bombeiros no Previna e presidente da Câmara Técnica de Incêndios Florestais no CBMPR, tenente-coronel Rafael Lorenzetto, o chefe do setor de Planejamento do CBMPR, major Mikeil Petrus, além de todos os comandantes regionais, comandantes das unidades operacionais e outros militares.
“Quando observamos que há uma média de 7 mil incêndios florestais por ano no Paraná vemos a importância da atuação pautada na organização, na preparação de pessoal e nos equipamentos. Isso é primordial para que os danos e as perdas ocorridas em virtude desses incêndios sejam minimizados”, disse Hiller.
Foram apresentadas as fases da operação, que é voltada para atuação "em campo", e foi firmada uma parceria do CBMPR com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), que também fará parte da operação neste ano. “O Simepar nos entregará mais informações técnicas a respeito da climatologia e do tempo, que são elementos fundamentais a serem considerados na prevenção e no combate aos incêndios florestais”, completou.
O diretor de Relações Institucionais e Engenheiro Florestal do Simepar, Flávio Depp, e o coordenador da Área de Operação e Meteorologista, Marco Jusevicius, apresentaram um estudo com as previsões meteorológicas para os meses da operação e também demonstraram recursos tecnológicos que o instituto detém para elaborar previsões de incêndios e focos de calor provenientes de incêndios florestais.
Os meses de julho e agosto costumam ser os mais secos do ano. Com o frio intenso, associado a massas de ar de origem polar, também há formação de geadas em boa parte do Estado.
“Gerando dados e informações sobre alertas e avisos relacionados à questão de incêndios florestais, poderemos fornecer ao Corpo de Bombeiros auxílio para uma resposta mais eficiente no combate aos incêndios neste ano”, ressaltou Depp.
MASCOTE – A campanha conta com o mascote Quati João, que representa a fauna paranaense que é afetada pelos incêndios florestais. O nome João, que também faz parte do nome da operação, é uma homenagem ao precursor e entusiasta da matéria de “Combate a Incêndios Florestais” que faz parte do currículo do Curso de Formação dos Bombeiros.
CAMPANHA NO PARANÁ – Essa campanha de campo se soma a uma campanha de conscientização capitaneada pelo Governo do Paraná e diversas entidades da sociedade civil, lançada nesta semana. A Campanha de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais visa orientar a população sobre os riscos e consequências que o incêndio florestal pode trazer para o meio ambiente e a comunidade.
Entre as ações de conscientização previstas estão a distribuição de materiais educativos e orientações sobre como os incêndios começam, o que fazer ao avistar um foco de incêndio e como denunciar. O slogan é “Não temos tempo a perder. Precisamos evitar os incêndios florestais agora”.
CRIME – A cada 10 incêndios florestais, nove são causados por alguma irresponsabilidade humana. Causar incêndios, mesmo que sem querer, é considerado crime e o infrator pode ser penalizado com reclusão de dois a quatro anos e multa que varia entre R$ 5 mil e R$ 50 milhões, dependendo do número de hectares afetados pelo fogo e dos danos causados à fauna e à flora. Atear fogo para limpar a vegetação, jogar lixo na beira de rodovias, acender fogueiras perto das árvores, fumar próximo a plantações e soltar balões são algumas das ações que podem dar início aos incêndios.
O QUE FAZER – Ao avistar um foco de incêndio a orientação é de nunca tentar combater o fogo sozinho. Realizar este processo sem o treinamento adequado pode colocar a pessoa em perigo. A orientação é procurar um local seguro, avisar os vizinhos e acionar o Corpo de Bombeiros através do número 193.
Por - AEN
Com o objetivo de expandir a oferta de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) e ampliar o acesso da população paranaense aos benefícios da acupuntura, 58 médicos atuantes na Atenção Primária à Saúde (APS) de todo o Estado finalizam nesta sexta-feira (2) o curso de Acupuntura para Médicos da Atenção Básica (AMAB).
Esta é a primeira turma de profissionais formados nessa prática no Sistema Único de Saúde (SUS) no Paraná.
Realizado na modalidade semi-presencial, a formação é uma parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e o Ministério da Saúde (MS) e foi ministrada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As aulas práticas ocorreram na Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP).
“Inúmeras pesquisas científicas vêm comprovando a eficácia da acupuntura para o tratamento de doenças, tanto as agudas como as crônicas. Essa é uma alternativa terapêutica que melhora a qualidade de vida, além de ser um tratamento com tecnologia simples e baixo custo que certamente pode contribuir para o cuidado humanizado e integral na Atenção Primária”, disse o secretário de Estado da Saúde Beto Preto.
No Paraná, as PICS estão normatizadas por meio da Lei nº 19.785, de 20 de dezembro de 2018, que instituiu as diretrizes das especialidades no âmbito do SUS Paraná. Ao todo são 29 práticas integrativas e complementares que auxiliam no tratamento dos usuários.
A acupuntura é uma tecnologia de intervenção em saúde que faz parte dos recursos terapêuticos da medicina tradicional chinesa (MTC) e estimula pontos espalhados por todo o corpo por meio da inserção de agulhas, visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como a prevenção de agravos e doenças.
NA PRÁTICA – O curso contempla as informações essenciais para que o médico não especialista em acupuntura utilize a terapia como parte do manejo de situações clínicas comuns na APS. Mais do que o ensino de protocolos de tratamentos, o curso capacita os participantes a conduzir o raciocínio clínico essencial em acupuntura através de duas grandes perspectivas, a da Medicina Tradicional Chinesa e da Biomedicina (medicina ocidental).
Em complemento aos fundamentos da prática da acupuntura, o AMAB também aborda as principais evidências científicas sobre o uso da acupuntura em diferentes condições clínicas e aspectos práticos no contexto da APS. O objetivo do AMAB é fornecer ferramentas práticas para que o médico da APS consiga incorporar a acupuntura no seu cotidiano.
DADOS – Em 2022 foram realizados 33.072 procedimentos de acupuntura com inserção de agulhas no Estado. Neste ano, entre os meses de janeiro a abril já foram realizados 8.731 procedimentos. Os dados são do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) e do Sistema de Informações Ambulatoriais de Saúde (SIA/SUS).
Por - AEN
Os estudantes que já concluíram o ensino médio e querem fazer um curso técnico da Educação Profissional na rede estadual de ensino têm até o dia 12 deste mês para fazer a matrícula diretamente nas instituições que ofertam essa modalidade - chamada subsequente.
No site da Educação Profissionalda Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR) é possível verificar as opções de cada colégio em cada cidade. Para a inscrição é preciso comparecer ao colégio levando histórico escolar do ensino médio (original e cópia), RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento e comprovante de endereço recente.
Ao todo, são cerca de seis mil vagas com início no segundo semestre do ano letivo (dia 24 de julho) em mais de 30 opções de cursos, entre eles Administração, Enfermagem, Estética, Desenvolvimento de Sistemas e Recursos Humanos, por exemplo. Os cursos são ofertados em colégios de mais de 70 municípios do Estado, todos presenciais e a maioria no período noturno.
Além dos cursos tradicionais, existem outras opções, como no Colégio Estadual Júlia Wanderley, em Curitiba. “Temos o curso técnico em Guia de Turismo e técnico em Nutrição e Dietética, ambos com duração de um ano e meio”, informa o diretor da instituição, Cristiano André Gonçalves. “O técnico em Guia de Turismo, por exemplo, fornece a carteirinha para trabalhar nesta atividade no Paraná. Turismólogos, formados na área, nos procuram e têm mercado para trabalhar em eventos, no setor histórico, turismo ferroviário”.
A empregabilidade também é ampla no curso de Nutrição e Dietética. “Pode ser em negócio próprio, padarias, restaurantes, dentro de hospitais cuidando da dieta dos pacientes, em academias, enfim, é vasto o campo de trabalho para esses cursos, voltado para alunos que terminaram o ensino médio e profissionais da áreas que querem se aperfeiçoar”, comenta Gonçalves.
Egressa do curso técnico de Nutrição e Dietética, Danielle da Silva Otto é uma das que seguiu carreira na área hospitalar. "Comecei a fazer o curso em 2016. Sempre tive o sonho de cursar Nutrição, mas as condições financeiras não favoreciam. Ingressei no curso técnico que abriu as portas para mim. Consegui estágios, um deles no Hospital do Trabalhador e só aumentei minha paixão pela área", relata.
"Depois que me formei no curso técnico, tive a oportunidade de fazer a faculdade de Nutrição. Durante a graduação trabalhei no Hospital de Clínicas (HC), onde atuei como técnica de Nutrição responsável pelo lactário e, após me formar, assumi a cozinha do HC por um ano. Atualmente, há quase um ano, estou de volta ao Hospital do Trabalhador, onde fiz meu primeiro estágio como técnica e hoje sou a nutricionista do lactário do hospital, mas também atendo pacientes na área clínica", conta Danielle.
Segundo ela, o curso foi fundamental para o início de sua carreira. "Se eu não tivesse feito o curso, eu não teria a base para conseguir entrar na área e esse suporte profissional, que me fez passar por essas etapas e as portas se abrirem".
Por - AEN