O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), uma das unidades da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), é responsável pelo terceiro maior cadastro de doadores de medula do Brasil e o primeiro da Região Sul, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. Os 575.498 voluntários cadastrados garantem ao Paraná uma posição de destaque para este tipo de doação, que pode ser feita em vida.
Dentro do Setembro Verde, período de conscientização sobre a doação de órgãos e tecidos, é celebrado o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea. Tradicionalmente no terceiro sábado do mês (neste ano dia 21), a data foi criada em 2015 pela World Marrow Donor Association (WMDA), associação mundial que reúne os registros de doadores de medula óssea, totalizando mais de 41 milhões de doadores em todo o mundo.
Em alusão à data, o Hemepar homenageia todos os doadores de medula óssea pelo ato de amor ao próximo. “Pretendemos sensibilizar e esclarecer a população quanto à importância e critérios da doação, pois este ato possui recomendações diferentes da doação de sangue”, disse a diretora da unidade, Vivian Patricia Raksa.
Os voluntários cadastrados se tornam possíveis doadores de medula óssea, que poderão ajudar outras pessoas no tratamento de até 80 doenças, como leucemia, anemia e câncer, em diferentes estágios e faixas etárias. Mas para essa ajuda existe um fator determinante: a compatibilidade.
A probabilidade de encontrar alguém compatível pode chegar de 1 a cada 100 mil até 1 a cada 1 milhão de habitantes. Em função das características genéticas a chance de haver compatibilidade é de 30% entre irmãos, e é muito menor quando não existe nenhum grau de parentesco.
De acordo com o secretário estadual da Saúde, César Neves, este gesto de solidariedade não deve parar pois leva esperança a muitas pessoas. “O Paraná é solidário. Graças aos cidadãos que se dirigem às unidades da Rede Hemepar, distribuídas por todo o Estado, podemos fazer a diferença na vida das pessoas que precisam do transplante”, afirma o secretário.
SER DOADOR – Para ser um doador de medula óssea é necessário se cadastrar. Basta ter entre 18 e 35 anos e não possuir histórico pessoal de doenças oncológicas, apresentar um documento de identidade e telefones para contato. O voluntário preencherá uma ficha com dados pessoais e terá coletada uma amostra de sangue (5 ml).
Pessoas já cadastradas devem ficar atentas para o caso de serem convocadas. Se houver mudança de endereço ou de contato, é importante atualizar os dados em qualquer unidade do Hemepar ou no aplicativo do Redome.
A medula é um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos. Nela, são produzidos os componentes do sangue (glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas). O processo para a coleta é criterioso e envolve várias etapas para garantir a segurança e saúde do doador e do paciente.
Os procedimentos duram cerca de 4 a 5 horas. São indolores, podendo ser realizados de duas formas definidas pelo médico assistente: em centro cirúrgico ou semelhante a uma doação de sangue, por um processo denominado aférese.
Segundo o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), o Brasil registrou 4.943.535 milhões de doadores cadastrados.
Por - AEN
Na semana em que se comemora o Dia da Árvore (21/09), a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) destaca que 3,702 milhões de folhas de papel deixaram de ser impressas desde que a fatura digital de água e esgoto foi lançada, em 2022. Ela integra o Programa Sanepar Sem Papel, que incentiva a redução do uso do material na empresa.
A redução do uso de papel não apenas preserva florestas, a biodiversidade e os recursos hídricos, como também diminui a quantidade de resíduos gerados. Levando em conta que grande parte do papel descartado não é reciclado, ele acaba em aterros sanitários, contribuindo para a produção de metano, um poderoso gás de efeito estufa.
“Além de contribuir para a sustentabilidade do planeta, a fatura digital também proporciona facilidades para os consumidores da Sanepar. A principal comodidade está no acesso pelo telefone celular e o arquivamento no e-mail, facilitando, por exemplo, a comprovação de endereço”, ressalta o diretor comercial em exercício, Fernando Guedes. Evitar o risco de extravio da fatura é outro benefício do meio digital.
A adesão à fatura digital da Sanepar é opcional. Para os clientes que desejarem aderir, basta fazer o cadastro pelo site da empresa AQUI ou pelo aplicativo Sanepar Mobile. A adesão é gratuita e exige apenas ter um e-mail válido. Ela também pode ser cancelada a qualquer momento pelo cliente.
Por -AEN
A previsão é de crescimento na produção nacional de feijão na safra 2024/25, passando de 3,26 milhões de toneladas para 3,28 milhões de toneladas.
Para isso conta com o aumento na área destinada às três safras agregadas, de 2,857 milhões de hectares para 2,891 milhões de hectares. O Paraná contribuirá de forma decisiva nesse resultado devido à estimativa de acrescer pelo menos 23 mil hectares na primeira safra.
Uma análise mais detalhada sobre o comportamento da cultura de feijão pode ser lida no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 13 a 19 de setembro. O documento preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), também fala de soja, suíno, bovino, frango e mel.
Os 23 mil hectares a mais de feijão na primeira safra paranaense correspondem a um aumento de 22% em relação aos 108 mil hectares de 23/24. “Este ganho representa mais da metade de todo incremento de área esperada para a primeira safra do produto no Brasil”, disse o agrônomo Carlos Hugo Godinho, analista da cultura no Deral.
Com isso a produção paranaense nesse período pode alcançar 251 mil toneladas, ou 57% a mais que as 160 mil toneladas da primeira safra anterior. Já para a segunda safra, a previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de redução de cerca de 1,4% na área. Os dados ainda não foram discriminados por estados, mas o órgão nacional prevê queda também no Paraná.
A tendência do Deral é compartilhar essa visão. “Mas é imprescindível que se diga que o plantio da segunda safra, que acontece majoritariamente no primeiro trimestre de 2025, pode ser fortemente influenciado pelos desdobramentos da primeira safra”, ponderou o agrônomo. No ciclo passado foram plantados 418 mil hectares no Estado.
Atualmente estão plantados 16% da primeira safra, que deve ser colhida em grande parte até janeiro, período em que a segunda safra começa a ser colocada no campo. As chuvas registradas nesta semana foram favoráveis, mas outras serão necessárias para garantir o potencial produtivo esperado.
SOJA – As chuvas também foram benéficas para os sojicultores, que a partir desta semana estão liberados para ter plantas emergentes em todo o Estado. Mesmo que ainda não tenha pegado ritmo forte, houve avanço, com plantio de pouco mais de 30 mil hectares, 0,52% da área projetada de 5,8 milhões de hectares.
No cenário internacional, os Estados Unidos, maior produtor mundial, está com 6% da área estimada de aproximadamente 35 milhões de hectares já semeadas. A produção pode alcançar 124 milhões de toneladas. Assim que a oleaginosa norte-americana chegar ao mercado, os preços tendem a se reduzir.
SUÍNOS – O boletim fala também que a campanha de atualização de rebanho, realizada entre 1º de maio e 30 de junho, sob coordenação da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), alcançou 98,71% da população suína cadastrada no Estado.
O objetivo da campanha é proporcionar que o órgão oficial de defesa tenha informações sobre quantidade e localização dos animais para atuação rápida e eficiente em casos de focos ou suspeitas de doenças. Quem não fez a atualização cadastral de bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, aves, peixes e abelhas deve procurar as unidades locais da Adapar para o registro.
BOVINOS – O mercado do boi gordo, que segue em alta, também é objeto de análise no documento. No fechamento do boletim estava cotado a R$ 257,05, com acúmulo positivo de 7,22% no mês. Os preços são impulsionados pela menor oferta de animais terminados (prontos para abate), em razão da escassez e má qualidade de pastagens, fruto do clima seco.
No atacado paranaense a alta se repete. No final de agosto o preço do dianteiro bovino, que já vinha se elevando, era em média de R$ 13,93, enquanto o traseiro chegou a R$ 21,10. Entre os dias 9 e 13 de setembro, uma pesquisa do Deral apontou R$ 14,03 e R$ 21,27, respectivamente.
FRANGO – Segundo o Agrostat/Mapa, plataforma que acompanha o comércio exterior da agropecuária, nos primeiros sete meses do ano as exportações brasileiras de carne de frango diminuíram 8,1% em faturamento, de US$ 5,9 bilhões em 2023 para US$ 5,4 bilhões. Em volumes a redução foi de 0,2%, caindo de 2,984 bilhões de toneladas para 2,980 bilhões de toneladas.
A retração no volume exportado pelo Paraná foi de 0,3%, caindo de 1,268 bilhões de toneladas para 1,264 bilhões de toneladas. Em valores a queda foi maior, chegando a 2,3%. Enquanto nos primeiros sete meses de 2023 o faturamento chegou a US$ 2,33 bilhões, agora ficou em US$ 2,27 bilhões.
MEL – No mesmo período as empresas brasileiras exportaram 21.144 toneladas de mel in natura. O volume supera em 25,7% as 16.823 toneladas do ano anterior. O faturamento foi de US$ 54,23 milhões, contra US$ 54,55 milhões em 2023.
O Paraná está na quarta posição em exportação, com receita de US$ 5,5 milhões para 2.291 toneladas. No mesmo período do ano passado o Estado enviou ao Exterior 1.027 toneladas, faturando US$ 3,1 milhões.
Por -AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou nesta quinta-feira (19) a 7ª fase da Operação 404, com o objetivo de reprimir crimes praticados contra a propriedade intelectual por meio da internet, violando direitos dos autores.
A ação faz parte de uma mobilização nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por intermédio do Ciberlab (Laboratório de Operações Cibernéticas), da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (DIOPI).
Os investigados são suspeitos de disponibilizar conteúdo pirata em sites e plataformas digitais, prática que causa prejuízos significativos à economia e à indústria criativa, além de ferir os direitos de autores e artistas. As perdas para o setor cultural e criativo são significativas, mas os danos vão além do impacto econômico.
São quatro mandados de busca e apreensão no Paraná, em Curitiba, Pinhais, Campo Largo e Assis Chateaubriand. Em todo o País são 30 mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão, que devem resultar na apreensão de computadores, servidores e dispositivos de armazenamento. Além disso, conteúdos em áudio e vídeo, como jogos e músicas, foram removidos, com o bloqueio e suspensão de 675 sites e 14 aplicativos de streaming ilegal, a desindexação de conteúdo em mecanismos de busca e a remoção de perfis e páginas em redes sociais.
Além do Brasil, por meio das Polícias Civis e dos Ministérios Públicos, a 7ª fase conta, ainda, com a participação dos órgãos de aplicação da lei e associações de proteção à propriedade intelectual brasileiros e de outros países, como Argentina, Paraguai, Peru, Reino Unido e União Europeia: UFEIC - Unidad Fiscal Especializada en Investigación de Ciberdelitos (Argentina), City of London Police – Police Intellectual Property Crime Unit (Reino Unido); DOJ – Departamento de Justiça e Departamento de Comércio (EUA); INDECOPI - Instituto Nacional de Defensa de la Competencia y de la Protección de laPropiedad Intelectual (Peru); IPO – IntellectualPorperty Office (Reino Unido); Premier League; ACE - Alliance for Creativity and Entertainment; ABTA – Associação Brasileira de Televisão por Assinatura; ALIANZA – Aliança Contra a Pirataria de Televisão Paga – América Latina; CNCP – Conselho Nacional de Combate à Pirataria; APDIF – Associação Protetora dos Direitos Intelectuais e Fonográficos; MPA – Motion Picture Association (América Latina); IFPI – Representing the Recording IndustryWorldwide; ESA – Entertainment Software Association; IP Key LA, implementado pela EUIPO (European Union Intellectual Property Office); DINAPI - Dirección Nacional de PropiedadIntelectual (Paraguai); e Unidad Especializada enHechos Punibles Contra la Propiedad Intelectual (Paraguai).
No Brasil, a pena para o crime de pirataria online é de reclusão de dois a quatro anos e multa. Os investigados podem ainda ser indiciados por associação criminosa e lavagem de capitais.
A Operação 404 faz referência ao código de erro exibido na internet quando um site não pode ser encontrado ou está indisponível, um símbolo apropriado para a luta contra a pirataria digital.
Por - AEN
O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta quarta-feira (18) um protocolo de intenções para a elaboração de um programa de construção de casas sustentáveis para pessoas em vulnerabilidade no meio rural, como famílias de baixa renda, indígenas e quilombolas. A assinatura aconteceu no evento em comemoração aos 80 anos da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
O programa tem como objetivo aliar o desenvolvimento social das áreas rurais do Paraná com a redução das emissões de carbono usando processos sustentáveis de construção.
“Queremos desenhar um programa de moradias rurais que seja um indutor de desenvolvimento regional. Já temos o maior programa de habitação do Brasil, desenvolvido pela Cohapar, com mais de 90 mil famílias atendidas. Agora, queremos atender famílias em vulnerabilidade na zona rural, povos indígenas e quilombolas com estas casas de madeira sustentáveis”, afirmou o governador Ratinho Junior.
A madeira usada nas casas será oriunda de áreas da Seab que são usadas para reflorestamento, mas que estavam subutilizadas. O material será processado para transformação em madeira engenheirada, que é própria para construções civis de manejo sustentável e baixa emissão de carbono.
Atualmente, o Paraná tem 33 mil hectares de florestas plantadas em áreas do Estado. Deste total, 16 mil hectares são de áreas plantadas de pinos, sendo que 5 mil hectares já estão concedidos a empresas. A ideia do programa é que estas companhias paguem pela concessão com a construção das casas, entre outras iniciativas.
“Nós queremos transformar parte do ativo florestal concessionado para atender comunidades carentes. São casas destinadas exclusivamente para o ambiente rural que está em desequilíbrio ambiental”, afirmou o secretário da Agricultura e Abastecimento, Natalino Avance de Souza.
O programa de construção de casas, em um primeiro momento, está sendo modelado junto a uma das empresas que têm concessão para explorar as áreas de florestas plantadas do Estado, a Águia Florestal.
O protocolo assinado prevê que a empresa use uma técnica chamada de CLT (Cross Laminated Timber), em que lamelas de madeira coladas em camadas cruzadas oferecem resistência, estabilidade e eficiência acústica e térmica.
POTENCIAL – A cadeia da madeira no Paraná envolve um total de 1,17 milhão de hectares e representa 4,7% do Valor Bruto da Produção estadual. O Paraná ainda é responsável por 55% de toda a produção de madeira de pinus do Brasil, liderando as exportações de compensados, painéis e molduras de madeira do País.
A iniciativa faz parte de uma política pública que tem como finalidade fomentar práticas sustentáveis nas atividades florestais com foco no desenvolvimento local, principalmente em cidades com baixo Índice de Desenvolvimento Municipal (IPDM), segundo o Ipardes.
“A construção de casas rurais é apenas uma das ideias de finalidade deste ativo que temos de florestas plantadas. Podemos aproveitar parte deste ativo ainda com turismo rural, para usinagem e outras finalidades que gerem desenvolvimento para algumas das áreas do Estado que mais precisam”, afirmou o diretor de Florestas Plantadas e Sustentabilidade da Seab, Breno de Menezes Campos.
RIO GRANDE DO SUL – O projeto ainda está em fase de prova de conceito para que os modelos sejam validados. Depois disso, serão definidos, por exemplo, os tamanhos das casas, os parâmetros do programa e os critérios de destinação das residências.
No entanto, umas das primeiras definições é que as 100 primeiras casas sejam destinadas ao Rio Grande do Sul, para atender pessoas de comunidades rurais que foram afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Estado no começo do ano.
“Nós temos uma gratidão muito grande aos gaúchos, que foram muito importantes na colonização de parte do Paraná e que têm laços muito fortes conosco. Por isso, queremos seguir ajudando na reconstrução que o Rio Grande do Sul vem passando”, disse o governador Ratinho Junior.
A decisão dos locais e das pessoas que receberão este primeiro lote de casas será do Governo do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação.
“O desastre que atingiu o Rio Grande do Sul foi de proporções gigantescas e atingiu, sobretudo, as áreas de produção agrícola do estado. Esta atividade é a mola propulsora da economia local, assim como acontece no Paraná, por isso agradecemos imensamente ao Governo do Paraná e ao governador Ratinho Junior por esta iniciativa”, afirmou o chefe de gabinete da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Joel Maraschin.
80 ANOS DA SEAB – A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná completa 80 anos neste 18 de setembro. Nessa data, em 1944, o interventor federal Manoel Ribas assinou o Decreto-Lei 251, criando a Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, dando à agricultura o protagonismo em um órgão estatal.
Ao longo destas oito décadas e com apoio técnico e esforço de milhares de pessoas, o Paraná chegou em 2024 com um Valor Bruto de Produção Agropecuária na casa de R$ 200 bilhões, liderança em alguns segmentos (feijão, cevada, frangos e peixes) e protagonismo internacional em outros (soja, trigo, milho, suínos e leite).
O agronegócio também representa cerca de 70% da pauta de exportações, fruto de um trabalho de grandes e pequenas agroindústrias e de um cooperativismo muito forte.
PRESENÇAS – Estiveram presentes no evento de aniversário da Seab e de assinatura do protocolo o vice-governador Darci Piana; os secretários da Fazenda, Norberto Ortigara; da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte; das Cidades, Camila Mileke Scucato; interino da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Jamil Junior; o diretor-presidente do Ceasa, Eder Bublitz; o diretor-presidente da Adapar, Otamir César Martins; o diretor-presidente do IDR, Richard Golba; o diretor-presidente da Cohapar, Jorge Lange; o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado; o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; o secretário do Codesul, Orlando Pessutti; o deputado estadual Anibelli Neto; o presidente da Água Florestal, Álvaro Luiz Scheffer; e demais autoridades.
Por - AEN
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), por meio da Escola Pública de Trânsito (EPT), lança uma série de podcasts como parte das atividades da Semana Nacional de Trânsito. Eles serão disponibilizados no canal oficial do DetranPR Educa, no YouTube, a partir desta quinta-feira (19), e seguirão até 24 de setembro.
Os episódios do podcast abordarão temas como visibilidade em duas rodas, a segurança no trânsito e as perspectivas de mobilidade. O ciclo de debates contará com a participação de representantes de motoclubes e profissionais do setor de transporte.
As atividades da Semana Nacional do Trânsito no Paraná foram abertas nesta quarta-feira (18). Com o tema “Todo mundo precisa ser motoconsciente no rolê”, a campanha visa conscientizar motoristas, principalmente motociclistas, sobre a importância da segurança no trânsito. Na solenidade foi anunciado que o Paraná terá programa de descontos no comércio para bons condutores. A proposta é do programa Bom Condutor, do governo federal, ao qual o Estado fará adesão.
Confira a programação dos podcast:
Quinta-feira (19),10h – Tema: Visibilidade em Duas Rodas. Convidados: Cynthia Duarte e Rogério Bufrem Riva.
Entrevistadores: Michael Bogo e Fabiana Curi
Sexta-feira (20), 10h – Tema: Diferentes Perspectivas em Duas Rodas. Convidados: Motoclube - Fernando Coelho Maluche; motofretista- Leonardo Ferreira Fernandes; motociclista- Andreia Regina Wolski
Entrevistadores: Michael Bogo e Andreia Ziviani
Segunda-feira (23), 10h – Tema: Segurança Pesada. Convidado: Glênio Karas/ Volvo.
Entrevistadores: Michael Bogo e Andreia Ziviani
Terça-feira (24), 10h – Tema: Construindo o futuro da Mobilidade: uma conversa com a Via Araucária. Convidados: Sérgio Santillan e Pedro Veloso.
Entrevistadores: Michael Bogo e Andreia Ziviani.
Por - AEN