Batata-inglesa (-20,74%), contrafilé (-3,81%) e óleo de soja (-3,17%) estiveram entre os produtos com queda de preços em março de 2024 no Paraná, na comparação com fevereiro, segundo dados do IPR - Alimentos e Bebidas, índice medido pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) em seis municípios do Estado, divulgado nesta segunda-feira (8). As variações foram causadas pelo aumento da oferta destes alimentos ao consumidor.
Considerando as cidades em que o levantamento é feito pelo Ipardes, houve redução de preços da batata-inglesa em Curitiba (-25,47%), Ponta Grossa (-22,12%), Maringá (-21,71%), Cascavel (-19,53%), Foz do Iguaçu (-19,17%) e Londrina (-16,13%). Já o contrafilé acumula quedas em Londrina (--6,64%), Maringá (-5,72%) e Ponta Grossa (-3,71%).
“As quedas de preços em batata-inglesa são reflexo de uma evolução da colheita e, no caso da carne, observa-se que o abate de animais está mais intenso, ampliando a oferta ao consumidor”, explica o diretor do Centro de Estatística Estadual do Ipardes, Marcelo Antonio.
Mesmo com essas reduções, no mês de março o IPR-Alimentos e Bebidas do Estado do Paraná registrou uma alta geral de 1,14%. A variação foi inferior à observada em fevereiro, que foi de 1,44%. Esse movimento foi observado nos seis municípios abrangidos pela pesquisa, sendo o resultado mais expressivo em Foz do Iguaçu, com 1,59%, seguido por Cascavel (1,47%), Ponta Grossa (1,23%), Londrina (0,91%), Curitiba (0,87%) e Maringá (0,79%).
Dos 35 produtos pesquisados mensalmente, os alimentos cujas variações mensais de preços mais impactaram para o aumento do índice, em pontos percentuais, o tomate e o leite integral que, juntos, foram responsáveis por 0,73% da variação mensal do IPR. Outras contribuições significativas foram das variações do ovo de galinha, da cebola e do alho.
DOZE MESES – Ao longo dos últimos 12 meses o IPR registra um acumulado de 3,18% no Paraná. Nos municípios pesquisados, o IPR entre abril de 2023 a março de 2024 acumulou alta de 5,12% em Cascavel, 3,78% em Londrina, 3,34% em Maringá, 3,21% em Foz do Iguaçu, 2,04% em Ponta Grossa e 1,58% em Curitiba.
Por segmento, as quedas mais significativas de preços ficaram por conta do óleo de soja, com uma redução de 22,7%, da farinha de trigo, -14,30%, e da margarina, que caiu 11,17%. A queda acumulada do óleo de soja foi de 24,92% em Curitiba, de 23,52% em Ponta Grossa, de 23,15% em Maringá, de 22,37% em Londrina, de 21,11% em Cascavel e de 20,94% em Foz do Iguaçu.
Na outra ponta, os acréscimos ficam com batata-inglesa, cebola e laranja. A batata-inglesa, por exemplo, sofreu acréscimo de 82,67% no município de Londrina; 74,18% em Cascavel; 64,26% em Maringá; 62,28% em Curitiba; 58,95% em Ponta Grossa e 48,82% em Foz do Iguaçu.
INDICADOR – Lançado em 15 de dezembro de 2022, o IPR utiliza os registros fiscais da Receita Estadual do Paraná. O Ipardes faz uma média de 382 mil registros de notas fiscais eletrônicas ao mês emitidas em 366 estabelecimentos comerciais de diferentes portes localizados em Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu.
Os 35 produtos avaliados foram definidos a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Paraná e representam cerca de 65% das compras de alimentos e bebidas dos paranaenses. O Instituto também trabalhou a série histórica de preços desde 2020, que permite analisar a flutuação no preço de alimentos e bebidas nos últimos dois anos no Estado.
Com a análise detalhada dos índices pelo Ipardes, as maiores cidades do Paraná têm condições de saber exatamente o comportamento dos preços dos alimento. Os dados são importantes, por exemplo, para a elaboração de políticas públicas regionais e estaduais mais direcionadas em função da situação inflacionária de cada cidade.
Por - AEN
Dados do Vacinômetro Nacional do Ministério da Saúde mostram que até esta segunda-feira (8) as cidades do Paraná aplicaram 290.409 vacinas contra a gripe.
A campanha de combate à Influenza começou no dia 25 de março. Com isso, a cobertura vacinal alcançou 7,49% da população-alvo. A meta é atingir 90%. O Dia D de mobilização nacional será no próximo sábado (13).
Tradicionalmente, a vacinação contra a Influenza era realizada simultaneamente em todo o País entre os meses de abril e junho, mas este ano, devido as diferenças de sazonalidade da doença, o Ministério da Saúde definiu que a vacinação na região Norte fosse realizada somente no segundo semestre. Dentre os 20 estados que já iniciaram a vacinação, o Paraná está em 8º lugar em quantidade, após Santa Catarina (299.822 doses), Rio de Janeiro (334.393), Pernambuco (372.991), Ceará (398.549), Minas Gerais (587.397), Rio Grande do Sul (589.532) e São Paulo (1.517.984).
As cidades com maior cobertura vacinal para a Influenza no Paraná são, até o momento, São Pedro do Paraná (31,65%), Kaloré (28,01%), Assaí (27,72%), Pitangueiras (27,10%), Prado Ferreira (27,03%), Rio Bom (25,66%), Quinta do Sol (25,37%), Ourizona (24,15%), Inajá (24,11%) e Douradina (23,10%).
Almirante Tamandaré, Ângulo, Boa Esperança, Boa Esperança do Iguaçu, Campo Magro, Floraí, Leópolis, Nova Cantu, Nova Santa Bárbara, Palmital, Pranchita, São Jerônimo da Serra, Sertanópolis, Tupãssi e Uraí ainda não registraram nenhuma dose aplicada, segundo o sistema nacional.
Os municípios com o maior número de doses em números absolutos são Maringá (19.370 doses), Cascavel (9.589), Ponta Grossa (8.739), São José dos Pinhais (7.063), Apucarana (6.189), Araucária (5.998), Pinhais (5.975), Londrina (5.177), Guarapuava (4.989) e Paranavaí (4.638). As cidades que registraram o menor número de aplicações foram Alvorada do Sul (1 dose), Leópolis (2), Sulina (3), Foz do Iguaçu (4), Mariluz (11), Toledo (14), São Pedro do Iguaçu (24), Tunas do Paraná (25), São Manoel do Paraná (26) e Jundiaí do Sul (26).
Por Macrorregião de Saúde, o Leste, que contempla 93 municípios, lidera o número de vacinas aplicadas, com 101.668 doses, seguido pelo Noroeste, com 77.813, Norte, com 56.486, e Oeste, com 54.442. Pode haver diferença na atualização, que decorre da transmissão de informações dos municípios ao governo federal.
GRUPOS PRIORITÁRIOS – Estão elencados como grupos prioritários 4.574.841 pessoas para receberem a vacina no Paraná. São elas: crianças de seis meses a menores de seis anos; crianças indígenas de seis meses a menores de nove anos; trabalhadores da saúde; gestantes; puérperas; professores dos ensinos básico e superior; povos indígenas; pessoas com mais de 60 anos.
Também compõem grupos prioritários pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das forças armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores portuários.
Fazem parte, ainda, funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
Cada município define sua estratégia de vacinação, dentro dos grupos prioritários, podendo realizar chamamentos específicos, considerando o número de doses disponíveis. Dentro dos grupos prioritários, os idosos lideram com o maior número de doses aplicadas (168.692 vacinas), seguido por crianças (32.615), comorbidades (23.841), trabalhadores da saúde (14.288), professores (7.508), gestantes (5.394), pessoas com deficiência permanente (2.120), povos indígenas vivendo em terras indígenas (1.175), caminhoneiros (934) e puérperas (770).
MAIS DOSES – Nesta segunda-feira (8), o Paraná recebeu mais 308 mil vacinas da Influenza. Ao todo o Estado já recebeu 1.692.000 vacinas para a campanha de 2024. O primeiro lote recebido pelo governo federal com 440 mil vacinas foi distribuído pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) no dia 18 de março, seguido por 944 mil vacinas, enviadas em 26 de março. A nova distribuição começa nesta terça-feira (9) para as 22 Regionais de Saúde do Estado, que posteriormente descentralizam as doses para os municípios.
Por - AEN
As exportações do Paraná somaram US$ 5,42 bilhões no 1º trimestre do ano, um acréscimo de 4,7% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 5,2 milhões).
Com esse aumento, o Estado manteve a primeira posição entre os estados da região Sul, superando o Rio Grande do Sul, cujas vendas externas somaram US$ 4,2 bilhões nos três primeiros meses deste ano, e Santa Catarina, com exportações de US$ 2,6 bilhões.
A receita do trimestre é resultado da soma de US$ 1,91 bilhão movimentados em janeiro, US$ 1,71 bilhão em fevereiro e US$ 1,8 bilhão em março. O balanço foi levantado e tabulado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a partir dos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
A soja em grão, o açúcar bruto e o açúcar refinado contribuíram significativamente para o crescimento das exportações paranaenses, com aumento respectivo de 161,2% (US$ 1,3 bilhão), 105,5% (US$ 256 milhões) e 380,6% (US$ 61 milhões) das vendas ao Exterior no período. Além dos produtos do agronegócio, também houve crescimento significativo nas exportações de geradores e transformadores elétricos, com elevação de 307,3% no período (chegando a US$ 105,6 milhões), e óleos e combustíveis, com crescimento de 35,1% (US$ 38 milhões).
Apenas as exportações de alimentos cresceram 18,9% entre os dois trimestres, saltando de US$ 2,9 bilhões para US$ 3,4 bilhões.
De acordo com o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado, os resultados reafirmam a diversificação da pauta das vendas estaduais ao mercado internacional. “Adicionalmente aos produtos agropecuários e agroindustriais, que predominam na pauta das exportações do Paraná, observamos importante participação de mercadorias com alto grau de industrialização, que são relevantes em termos de agregação de valor”, afirma.
DESTINOS – A China registrou acréscimo de 71,1% nas aquisições de bens produzidos no Estado, passando a responder por uma fatia de 26% do total das exportações do Paraná entre janeiro e março. As vendas para o país asiático subiram de US$ 822,9 milhões para US$ 1,4 bilhão de um trimestre para outro.
A seguir, estão os Estados Unidos, responsável por 6,4% do total das receitas em dólares geradas pelas exportações estaduais, somando US$ 347,4 milhões; e a Argentina, com uma participação relativa de 3,8%, ou US$ 205,2 milhões.
Além desses mercados, que são tradicionalmente relevantes para as exportações paranaenses, também houve aumento expressivo das vendas para o Irã (367%), Indonésia (451,7%) e Vietnã (109,8%), comprovando que a diversificação se estende também aos mercados de destino dos bens produzidos no Estado.
SALDO COMERCIAL – Já no que se refere às importações, foram registradas compras de US$ 4,2 bilhões pelo Paraná no 1º trimestre, o que resultou em um saldo comercial (exportações menos importações) de US$ 1,2 bilhão no período.
Os principais produtos importados pelo Estado foram adubos e fertilizantes (US$ 254,3 milhões), óleos e combustíveis (US$ 327 milhões), autopeças (US$ 279,3 milhões), produtos químicos orgânicos (US$ 251 milhões) e produtos químicos diversos US$ 237,9 milhões.
“Diante dos sucessivos saldos positivos na balança comercial paranaense, não há dúvida que o Estado contribui de maneira importante para o País, gerando divisas em moeda estrangeira”, explica Jorge Callado.
Confira o quadro completo das exportações do primeiro trimestre .
Por - AEN
A partir desta segunda-feira (08) e até sexta-feira (12), a Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR) promove a Semana D - Mobilização Pela Frequência Escolar, ação que tem como objetivo engajar e conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da frequência às aulas na rede de ensino do Estado.
Esta é a terceira edição da iniciativa que envolve alunos, professores, colaboradores, núcleos regionais, autoridades e membros da comunidade como fomentadores ativos da educação em todo o Paraná.
Marcada por uma série de medidas que abrange tanto atividades dentro das escolas quanto ações realizadas fora delas, como campanhas de incentivo, distribuição de panfletos e ampla divulgação nas mídias, a Semana D convida entidades públicas e privadas a promoverem o diálogo com a comunidade, reforçando que a assiduidade às aulas não garante apenas o aprendizado acadêmico, mas também o desenvolvimento pessoal, profissional e técnico dos alunos.
“Em 2023, 87% dos alunos matriculados na rede participaram com regularidade das aulas. O número foi três pontos percentuais maior quando comparado ao ano anterior e também é superior a 2019, quando os dados da frequência começaram a ser monitorados. O objetivo é otimizar ainda mais o comparecimento dos alunos à escola e, por isso, o esforço coletivo é tão importante”, afirma o secretário da Educação, Roni Miranda.
Além das atividades presenciais, entre os dias 08 e 11 a Seed-PR promoverá palestras ao vivo, pela internet, voltadas a professores, pedagogos, educadores e colaboradores das escolas, nas quais serão apresentadas noções referentes às boas práticas para a alta frequência em sala de aula.
“A consistência na participação das aulas ajuda os alunos a manterem o ritmo regular de estudos e acompanharem o progresso do currículo de forma contínua. Falhar em comparecer regularmente pode resultar em lacunas no entendimento do material e dificuldades no desenvolvimento acadêmico e profissional no futuro”, diz Miranda.
Os interessados em participar podem procurar as escolas da rede estadual de ensino ou os Núcleos Regionais de Educação para mais informações. Já para assistir às palestras, basta escanear os códigos QR AQUI para o dia 11 às 10h, e neste link para as 15h.
FREQUÊNCIA - Desde que os dados da frequência escolar na rede estadual começaram a ser monitorados, em 2019, os índices de assiduidade às aulas têm aumentado. Em 2019, dos 897.252 alunos matriculados, 83,9% frequentaram as aulas com regularidade. Esse número aumentou para 91,6% em 2020, com um total de 1 milhão de alunos matriculados. Em 2021 e 2022, no período pós-pandêmico, as porcentagens de assiduidade permaneceram altas, alcançando 86,5% e 84,9%, respectivamente. Em 2023 o índice foi de 86,5% entre os 935.550 alunos matriculados.
A Secretaria da Fazenda, em parceria com a Escola Fazendária do Paraná, promove nesta quarta-feira (10), às 9h, a audiência pública de apresentação online do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2025 (PLDO), atendendo a Lei de Responsabilidade Fiscal. A transmissão será pelo canal do YouTube da Fazenda.
O PLDO, que precisa ser encaminhado ao Legislativo até o dia 15 de abril, define as metas e prioridades do governo para o ano seguinte e orienta a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que começa a ser elaborado na metade do ano e deve ser remetido à Assembleia Legislativa até 30 de setembro.
Na audiência, serão apresentadas as propostas, características, definições e metas do projeto, levando-se em consideração o cenário econômico, despesas e receitas consolidadas do Estado.
Participam da transmissão a diretora-geral da Secretaria da Fazenda, Marcia do Valle, e o chefe do Departamento de Normas e Consolidação Orçamentária, Rafael Deslandes.
Serviço:
Data: 10 de abril, quarta-feira
Horário: 9 horas
Transmissão: Canal no YouTube da Sefa Paraná
Por - AEN
As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana com a oferta de 17.958 vagas de emprego com carteira assinada.
A maior parte é para alimentador de linha de produção, com 4.237 oportunidades. Na sequência, aparecem as de abatedor de porco, com 665 vagas, repositor de mercadorias, com 582, e operador de caixa, com 540.
A Grande Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (4.729). São 360 vagas para operador de telemarketing ativo, 295 para alimentador de linha de produção, 268 para repositor de mercadorias e 253 para ajudante de motorista.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 40 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de mecânico de manutenção de máquinas (curso técnico em mecânica industrial), técnico em instalação de sistema ótico (curso técnico na área de T.I ou Telecomunicações), auxiliar de contábil (curso superior em ciências contábeis), fonoaudiólogo, nutricionista, gerente de lojas, entre outros.
Também há oferta de estágios em diferentes setores, com destaque para estudantes de Engenharia Ambiental, Educação Física e Administração.
A região de Cascavel, no Oeste, tem 4.071 vagas, com 1.122 oportunidades para alimentador de linha de produção, 385 para abatedor de porcos, 155 para magarefe e 152 para carregador (armazém).
As regionais de Londrina (1.759), Foz do Iguaçu (1.574), Maringá (1.461), Campo Mourão (1.434) e Pato Branco (1.111) tem mais de mil vagas disponíveis. Em Londrina, as funções que lideram são alimentador de linha de produção, com 502 vagas, lagareiro (processamento de alimentos), com 90, operador de caixa, com 60, e motorista de caminhão, com 59 oportunidades.
Em Foz do Iguaçu, os destaques são para alimentador de linha de produção (529), abatedor (130), repositor de mercadorias (86) e operador de caixa (84). Na região de Maringá, há oferta de emprego para as funções de operador de máquinas fixas, com 274 oportunidades, alimentador de linha de produção (272), montador de equipamentos elétricos (259) e trabalhador do cultivo de árvores frutíferas (210).
Em Campo Mourão, são ofertadas 529 vagas para alimentador de linha de produção, 91 para trabalhador da manutenção de edificações, 63 para abatedor de porcos e 59 para magarefe. Em Pato Branco, no Sudoeste, alimentador de linha de produção (441) lidera a lista de vagas.
ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.
Confira a relação de vagas .
Por - AEN































