De acordo com o Plano Plurianual de Investimentos (PPI) da Sanepar, aprovado nesta quarta-feira (8) pelo Conselho de Administração da Companhia, a empresa vai investir R$ 11,2 bilhões de 2024 a 2028.
O montante representa um crescimento de 4,7% em relação ao PPI anterior, que previa aplicação de R$ 10,7 bilhões. A parcela mais significativa – R$ 7,35 bilhões – será em esgotamento sanitário, que atende atualmente 80,2% da população.
O programa de investimentos da Sanepar tem sido crescente. O PPI aprovado é cerca de 87% maior do que os investimentos contabilizados no último ciclo de cinco anos – de 2018 a 2022 – que foram de R$ 6 bilhões. O empenho da Companhia visa atingir as metas do marco legal de saneamento, que estabelece 90% de esgotamento sanitário até 2033.
No abastecimento de água, a Sanepar já cumpre o índice com atendimento a 100% da população urbana. Os investimentos previstos para obras, manutenção e ampliação dos sistemas de água são de R$ 3,4 bilhões até 2028.
“A Companhia está avançando no atendimento à população com água potável, coleta e tratamento de esgoto, cumprindo nossa missão de assegurar serviços de forma sustentável e inovadora. Levamos desenvolvimento econômico, social e saúde preventiva”, afirma o diretor-presidente da Sanepar, Claudio Stabile.
O PPI contempla a garantia do abastecimento de água com qualidade, os compromissos assumidos em contratos de concessão e de programa, as demandas operacionais dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, parcerias, compliance ambiental e infraestrutura administrativa.
Por - AEN
A melhora no clima nos últimos dias, com as chuvas dando trégua em todo o Estado, possibilitou a retomada do plantio das culturas de verão, particularmente soja e milho.
De outro lado, foi possível evidenciar problemas de produção em arroz, que estava em período de semeadura, e trigo e cevada, já em colheita. As análises constam no Boletim de Conjuntura Agropecuária relativo à semana de 3 a 9 de novembro, documento preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
O relatório divulgado registra que a soja está com 73% dos 5,8 milhões de hectares plantados, enquanto o milho atingiu 95% dos 314 mil hectares previstos para a safra. Com o tempo firme, projeta-se avanço consistente sobretudo da soja, que tem um pequeno atraso no Sul do Estado.
No entanto, as áreas que já estavam plantadas apresentaram piora nas condições. No caso da soja, 92% das lavouras estavam boas e baixou para 89%, enquanto as áreas em situação média subiram de 7% para 9%. No milho houve redução de 83% para 78% para as lavouras consideradas boas, e aumentou de 15% para 19% as medianas.
ARROZ – O boletim do Deral aponta que o cereal também foi bastante prejudicado pelas chuvas. A estimativa de outubro para o arroz irrigado era de que 81% da área de 18 mil hectares estava plantada e as lavouras desenvolviam-se bem. No entanto, houve mudança significativa.
As chuvas atingiram as cabeceiras do Rio Ivaí e seus afluentes, causando inundações nas margens. Ali estão oito dos 10 municípios que mais produzem arroz, concentrando 80% da área destinada ao produto. Estima-se que mais de 10 mil hectares ficaram submersos ao menos um dia, o que pode acarretar perda significativa, ainda que haja possibilidade de replantio.
TRIGO E CEVADA – Para essas duas culturas de inverno, que estavam em colheita, o período pós-chuva permitiu confirmar os problemas já previstos. O trigo tem ainda 8% da área de 1,4 milhão de hectares a ser colhida. Nesta semana apenas 23% foram classificados como boas, ante 42% da semana anterior. Nas últimas áreas colhidas havia muitos grãos germinados na espiga.
No caso da cevada, a colheita avançou 16 pontos porcentuais e chegou a 70% da área de 87,3 mil hectares, com grande parte da produção desclassificada para uso na indústria cervejeira. Na fração de 30% a colher, apenas 28% estão em boas condições, ante 37% da semana anterior.
FEIJÃO – O feijão também teve reflexos das últimas tempestades. A área plantada chegou a 86% dos 111,4 mil hectares previstos, avançando apenas 3 pontos percentuais desde a semana anterior. No campo, as áreas em condições boas diminuíram 11 pontos percentuais e estão em 62%, enquanto 34% estão medianas e 4%, ruins.
COCO – O boletim agropecuário discorre também sobre o coco. Na fruticultura nacional é cultivado em 189,5 mil hectares. Ceará, Pará e Bahia estão à frente. No Paraná, o coco se desenvolve no Norte e Noroeste. Em 2022, a colheita rendeu 1,5 mil toneladas em 213 hectares, com Valor Bruto de Produção de R$ 3,9 milhões.
Nas Centrais de Abastecimento do Paraná (Ceasas) foram transacionadas 6,6 mil toneladas do produto no ano passado, com giro de R$ 24,3 milhões, a um preço médio de R$ 3,65 o quilo. A fruta chegou principalmente da Bahia (21,6%), do Espírito Santo (18,9%) e do Rio Grande do Norte (14,4%).
CARNE BOVINA E PERU – Após iniciar novembro com altas, o preço da arroba bovina acumula queda e foi comercializada a R$ 228,50 nesta semana. A proximidade do final do ano, com a entrada do 13º salário, tende a aumentar a demanda no curto prazo, pois historicamente a carne bovina é a preferida dos brasileiros.
O boletim registra ainda que a exportação de carne de peru pelo Brasil chegou a 53,6 mil toneladas nos três trimestres de 2023, de acordo com o Agrostat Brasil/Mapa. Isso resultou em receitas de US$ 158,7 milhões. O Paraná é o terceiro principal produtor e exportador (US$ 33,137 milhões e 12.550 toneladas), atrás do Rio Grande do Sul (US$ 70,402 milhões e 20.620 toneladas) e Santa Catarina (US$ 55,183 milhões e 20.490 toneladas) .
OVOS – A produção nacional de ovos deve atingir 55,5 bilhões de unidades em 2023, pelas projeções da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), citada pelo documento do Deral. Um pequeno aumento em relação às 52 bilhões de unidades do ano passado.
Também está previsto crescimento, ainda que reduzido, no consumo per capita no Brasil, de 241 unidades em 2022 para 242 unidades por pessoa este ano. Já as exportações estão em ascensão, com estimativas de embarque de 32,5 mil toneladas este ano, contra 9,47 mil toneladas no ano passado.
Por - AEN
Faltando menos de dois meses para o final do prazo de recadastramento dos mais de 105 mil aposentados e pensionistas da Paranaprevidência, 66% dos beneficiários já realizaram o procedimento. No entanto, mais de 35 mil ainda precisam fazer o recadastramento, que vai até 31 de dezembro.
A instituição alerta que é uma exigência legal e que o beneficiário que não atualizar seus dados terá seu pagamento suspenso até a regularização da situação cadastral.
O diretor-presidente da Paranaprevidência, Felipe Vidigal, explica que o procedimento é rápido e seguro, e deve ser feito por meio do aplicativo Prprev. “O recadastramento digital desobriga o comparecimento dos nossos beneficiários à Instituição”, afirma.
Vidigal diz ainda que basta baixar o aplicativo nas lojas dos smartphones e seguir as orientações que aparecerem na tela para atualizar os dados. “A não realização do procedimento de recadastramento vai implicar no bloqueio de pagamentos, o que prejudica os aposentados e pensionistas”.
PERÍODO - O Recadastramento 2023 pode ser feito a qualquer momento, independente do mês de aniversário do beneficiário. Outra forma fazer a atualização dos dados é por meio do portal www.paranaprevidencia.pr.gov.br – na parte superior da tela clique em “Entrar”.
Caso não lembre ou não tenha a senha é possível redefini-la no próprio aplicativo. Após digitar o CPF, basta clicar no link em azul “Recuperar/Alterar senha”. O beneficiário receberá um e-mail ou uma mensagem em SMS com orientações para redefinição.
Por - AEN
A população paranaense com 100 anos ou mais cresceu 39% em 12 anos. Enquanto no Censo anterior do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010, o Paraná tinha 933 habitantes centenários, no de 2022 o número subiu para 1.299 pessoas.
O Paraná ocupa a 11ª colocação entre os estados com mais pessoas centenárias, sendo a Bahia o líder com 5.336. Na Região Sul, o Paraná fica atrás apenas do Rio Grande do Sul, que tem 1.536 pessoas que alcançaram um século de vida. Assim como nas outras faixas etárias de pessoas idosas, as mulheres são maioria entre a população centenária no Paraná, totalizando 71%.
Curitiba é o município paranaense que abriga o maior número de idosos com 100 anos ou mais, com 237 pessoas. A seguir, vem Londrina, com 65 idosos centenários, Maringá com 47, Cascavel com 31 e Ponta Grossa com 30.
De acordo o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Jorge Callado, o aumento da população de pessoas com 100 anos ou mais no Paraná confirma o resultado das políticas públicas para pessoas idosas no Estado. “Além da efetividade das estruturas públicas dedicadas ao tratamento dos idosos, o Estado avançou muito em questões relacionadas à prevenção e à promoção da saúde”, avalia.
A secretária estadual da Mulher, Igualdade e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte, afirma que o Paraná vem adotando uma abordagem para tornar a sociedade ideal para todas as idades, dentro do conceito de Estado Amigo da Pessoa Idosa. “O Paraná está se preparando para o aumento da população idosa por meio de diversas ações e políticas públicas. Uma das principais estratégias é a construção coletiva e intersetorial, envolvendo o Estado e as políticas públicas para garantir os direitos deste público", afirma.
SEGREDOS PARA SE CHEGAR AOS 100 – Moradora de Pato Branco, no Sudoeste, Maria Antonia Vaz faz parte do clube dos paranaenses com 100 anos desde 2011. No próximo dia 5 de dezembro, ela completa 112 anos e a festa já está programada pela família, formada por 7 filhos, 34 netos, 109 bisnetos e 112 trinetos, totalizando 262 descendentes diretos.
“O segredo dos 100 anos é boa saúde, amor pelos outros e a companhia da família. A maior riqueza é a família, estar sempre junto”, afirma dona Maria, torcedora fanática do Palmeiras. “Não perco um jogo. Ninguém torce mais pelo Palmeiras do que eu”, ressalta a senhora centenária que tem duas camisas autografadas por ídolos do clube.
Dos gostos que teve na vida, dona Maria enaltece a realização do sonho de voar. Quando completou 103 anos, ela voou pela primeira vez, ao ganhar uma carona no avião de um empresário da cidade até Santa Catarina. De lá para cá, voou pelo menos uma vez por ano, inclusive de helicóptero. “Quando era criança, a gente via avião e tinha medo, corria para debaixo da mesa. Agora, voar é a melhor coisa do mundo. Bem melhor que andar de carro”, compara.
Outra centenária paranaense é a curitibana Liamir Santos Hauer, que em fevereiro chegou aos 100 anos “naturalmente”, como gosta de ressaltar. “Cheguei aos 100 anos sem nenhuma doença de velho. Fui abençoada por Deus porque nunca me aconteceu nada de ruim”, afirma a idosa que não toma nenhuma medicação de uso contínuo e se casou três vezes. “Tive muita sorte. Tive um marido melhor do que o outro e só encontrei gente boa na minha vida. E olha que conheci muita gente nesses 100 anos”, afirma ela, que escreveu cinco livros a partir dos 77 anos.
Ex-primeira-dama de Curitiba – no primeiro matrimônio, foi casada com o prefeito Ernani Santiago de Oliveira, que administrou a Capital nos anos 1950 –, dona Liamir diz que um dos segredos que a ajudou a chegar bem aos 100 anos é a vaidade. “Sempre fui vaidosa, desde jovem. Sempre tive muito gosto em me vestir bem, em mandar fazer minhas próprias roupas, em usar joias”, conta.
ESTADO AMIGO DA PESSOA IDOSA – O Paraná é o Estado com o maior número de cidades consideradas Amigas das Pessoas Idosas. Dos 29 municípios brasileiros com a certificação internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS), 23 são paranaenses. Além disso, o próprio Estado, cuja população idosa é de 1,7 milhão de pessoas, foi o primeiro a receber o status de Amigo da Pessoa Idosa.
O Paraná também é o único estado com Conselhos Municipais de Direitos do Idoso em todos os municípios, ou seja, em suas 399 cidades. Tem 389 fundos municipais e 369 Planos Municipais de Direitos do Idoso já aprovados e vigentes.
SAÚDE - Só em 2022, o Paraná fez 6,4 milhões de atendimentos individuais a pessoas idosas na Atenção Primária à Saúde (APS), a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, 74,9% dos idosos paranaenses utilizam o SUS.
Das recentes ações para esse público no Paraná, duas se destacam. A primeira é a Caderneta da Saúde da Pessoa Idosa, em que são registrados dados como uso de medicamentos, hospitalizações, cuidados com a saúde bucal, quedas, além de detalhes da convivência social e familiar do idoso.
Outra ação é o Manual de Prevenção de Quedas dos Idosos. Feito em parceria entre a Secretaria da Saúde e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), o guia aborda os riscos de quedas e mostra medidas preventivas essenciais para evitar esse tipo de acidente nessa faixa etária.
Segundo dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, a estimativa entre os idosos com 80 anos ou mais é de que 40% sofram quedas todos os anos. Dos que moram em instituições de longa permanência, asilos ou casas de repouso, a frequência de quedas é ainda maior: 50%.
VIVER MAIS PARANÁ – O Paraná também conta com a maior iniciativa de habitação popular do país voltada para pessoas idosas. O programa Viver Mais Paraná entregou, desde 2019, quatro condomínios exclusivos para moradores idosos: em Jaguariaíva (Campos Gerais), Foz do Iguaçu (Oeste), Prudentópolis (Centro-Sul) e Cornélio Procópio (Norte). Uma quinta unidade está em construção em Cascavel (Oeste).
O Viver Mais Paraná atende pessoas acima dos 60 anos sem casa própria, com renda familiar de um a seis salários mínimos. A prioridade de atendimento é para aqueles com menor poder aquisitivo. O público selecionado pela equipe social da Cohapar pode residir nas casas por tempo indeterminado ao custo mensal de apenas 15% do salário mínimo.
Todos os condomínios seguem um modelo construtivo parecido. São conjuntos compostos de 40 moradias cada, com amplos espaços de uso comum para atendimentos na área de saúde e assistência social, além de áreas de lazer e convivência. O acompanhamento dos moradores é feito por técnicos das áreas de saúde, educação física e assistência social do município e, de maneira complementar, podem contar com a participação de estudantes universitários
INCLUSÃO DIGITAL – O Paraná também tem uma ação para que idosos aprendam a utilizar smartphones, internet e redes sociais, o Programa Inclusão Digital e Social da Pessoa Idosa da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar). Os cursos abordam o básico: ligar o dispositivo, configurar wifi, acessar um editor de texto, o navegador, os cuidados que devem ser tomados no ambiente digital e noções de redes sociais.
A cada mudança nos dispositivos ou em suas aplicações, são feitas atualizações no conteúdo dos cursos, que ganham novas edições todos os anos. Em dez anos, mais de 15 mil idosos passaram pelas aulas do programa.
O Paraná lidera o ranking de empregabilidade na faixa etária de 18 a 29 anos na região Sul, com saldo positivo de 68.383 jovens empregados com carteira assinada de janeiro a setembro deste ano.
O setor da indústria foi o que mais ofereceu oportunidade de emprego e renda para a juventude paranaense, com 22.152 postos de trabalho, o terceiro melhor resultado neste segmento no cenário nacional. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.
No acumulado do ano, o Paraná foi responsável por 27,5% das 1.127.806 novas contratações de jovens entre 18 e 29 anos realizadas em todo o país em nove meses, ocupando o quarto lugar no ranking nacional. O Estado de São Paulo, no topo da lista, colocou 311.062 trabalhadores na mesma faixa etária. Na sequência estão Minas Gerais (115.175) e Rio de Janeiro (89.530).
Entre os estados da Região Sul, o saldo de empregos gerados no Paraná para o mesmo recorte etário representou 42% dos 161.814 postos de trabalho ocupados por jovens entre os meses de janeiro a setembro de 2023. Os estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul criaram 51.957 e 41.474 vagas, respectivamente.
No setor da indústria, o Paraná se destacou no cenário nacional, perdendo apenas para os estados de São Paulo (70.390) e Minas Gerais (28.656) em saldo de empregos gerados para jovens.
Para o secretário Mauro Moraes, do Trabalho, Qualificação e Renda, o resultado obtido pelo Paraná no ranking de empregos para a juventude no setor da indústria, se comparado ao saldo de trabalhadores na mesma faixa etária em Minas Gerais, que possui quase o dobro da população paranaense, reforça o sucesso das políticas de promoção de emprego e renda adotadas pelo Governo do Estado, em especial a oferta de cursos de qualificação profissional, para ampliar as oportunidades para trabalhadores com idade até 29 anos.
"Parcerias como as que temos com o Sistema S são fundamentais para garantir formação de mão de obra para a indústria. Ganham com isso os trabalhadores e o setor industrial do Paraná, que precisa de mão de obra adequada para crescer e poder empregar ainda mais", destaca.
De acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, o Paraná possui uma população de 11.444.380, a quinta maior do país. Minas Gerais é o segundo estado mais populoso, com 20.539.989 pessoas. Em primeiro está o Estado de São Paulo (44.411.238).
Atualmente, a Secretaria do Trabalho, Qualificação e Renda oferece diversos cursos de qualificação profissional distribuídos em projetos como Carretas do Conhecimento, Qualifica Paraná + Gestão, Qualifica Paraná, Mega-Gerar, Mais Qualificação e o Bora Paraná, este último com oferta de bolsa-auxílio para estudantes no valor de R$ 600.
"O pagamento de bolsas para alunos matriculados em cursos de qualificação ofertados pela SETR tem como objetivo reduzir os casos de desistência", explica Moraes, acrescentando que o valor é uma ajuda financeira para custeio de despesas com alimentação e transporte.
Já o projeto Bora Paraná - Unidades Móveis 2023 é uma parceria do Governo do Paraná, Ambev e Senai Paraná. O objetivo é levar qualificação profissional de qualidade até as localidades mais distantes dos centros urbanos, assim como para locais em centros urbanos onde se concentram populações vulneráveis.
Por - AEN
A Sanepar alerta a população para que redobre os cuidados e a atenção ao buscar na internet os canais da Companhia de Saneamento do Paraná.
O site oficial é www.sanepar.com.br. Qualquer variação que use o nome da empresa, não deve ser acessado. O mesmo ocorre com o WhatsApp - o número da Sanepar é (41) 99544-0115.
Nas últimas semanas, criminosos estão criando sites em que usam o nome da Sanepar, com variações, com o objetivo de enganar os clientes e obter o pagamento de contas, com falsos boletos ou com o uso de contas bancárias pessoais.
A Sanepar já registrou o caso na Polícia Civil para que seja feita a devida investigação. Os episódios de fraude não se referem à invasão nos canais da Sanepar, que são seguros e confiáveis. São sites falsos que simulam os da Companhia.
Confira as orientações:
A Sanepar não envia QR Code ou chave PIX para pagamentos via PIX pelo WhatsApp ou SMS. O QR Code fica disponível somente em faturas, inclusive na segunda via.
Ao fazer pagamento via PIX o cliente deve sempre conferir se o destinatário é a Cia de Saneamento do Paraná – Sanepar, CNPJ 76.484.013/0001-45. O pagamento nunca é direcionado para pessoas físicas ou outros beneficiários.
Evite clicar em links patrocinados que podem levam a sites falsos e induzir os clientes a ficarem suscetível a fraudes.
Desconfie de mensagens dando desconto por pagamento via PIX. Na dúvida, entre em contato com a Sanepar pelos canais oficiais.
Caso tenha sido vítima de um golpe em que criminosos se passam por uma empresa, é possível entrar em contato com a instituição financeira de destino. O Banco Central criou um mecanismo conhecido como bloqueio cautelar. Com essa medida, a instituição pode fazer um bloqueio preventivo da conta da vítima por 72 horas.
Outra medida é registrar boletim de ocorrência na delegacia de polícia, munido de todos os documentos que comprovem o golpe do PIX. Em seguida, envie o B.O. à instituição financeira a fim de abrir uma contestação administrativa visando ressarcimento pelo banco.
Canais oficiais da Sanepar:
Site Sanepar: https://site.sanepar.com.br/
Teleatendimento: 0800 200 0115
WhatsApp Sanepar: 41 99544 0115 - https://site.sanepar.com.br/clientes/whatsapp
Aplicativo Sanepar Mobile - https://site.sanepar.com.br/informacoes/sanepar-mobile
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