Passageiro é preso com 20 tabletes de maconha em ônibus na BR 277

Passageiro foi preso com uma mala carregada com 20 tabletes de maconha na manhã desta segunda-feira (8), na BR-277, em Santa Tereza do Oeste.

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe policial estava se deslocando à PR-488, quando realizaram uma abordagem em um ônibus de viagem que trafegava no trecho de pedágio de Santa Tereza do Oeste.

Durante a ação, com a ajuda do cão farejador Eiko, foi localizada uma mala carregada com 12,700 quilogramas de maconha.

O suspeito e a droga foram encaminhados à 10ª Regional de Flagrantes.

 

 

 

 

 

Por - Catve

Após batida, ônibus tomba e nove ficam feridos na BR 277 em Fernandes Pinheiro

Nove pessoas ficam feridas após ônibus tombar após batida no quilômetro 240 da BR 277 em Fernandes Pinheiro, no Sudeste do Paraná, na madrugada desta segunda-feira (2).

Conforme a PRF (Polícia Rodoviária Federal), a batida seguida de tombamento envolveu um caminhão com placas e Itapejara do Oeste e um ônibus com placa do Paraguai.

O motorista do veículo de carga, de 56 anos, não se feriu. O caminhão frigorífico estava carregado com carne com destino à Curitiba.

O condutor do ônibus, de nacionalidade paraguaia, permaneceu ileso. Dos 50 passageiros, todos de nacionalidade estrangeira, nove tiveram ferimentos leves, sendo que cinco foram encaminhados para Irati e quatro foram encaminhados para Fernandes Pinheiro. O coletivo tinha como destino Balneário Camboriú.

Foi realizado teste do bafômetro em ambos os condutores, com resultado negativo para ingestão de álcool. 

Após atendimento inicial dos envolvidos no local do acidente, um outro ônibus, que estava viajando junto com o veículo acidentado, deixou os passageiros em um posto e retornou ao local do acidente para buscar os passageiros envolvidos no acidente para aguardar outro meio de locomoção para seguirem viagem. 

Não houve interdição de rodovia.

 

 

 

 

 

Por - Catve

Identidade falsa e nova família: veja o que se sabe sobre homem preso 27 anos após a matar a esposa no Paraná

A prisão de José Airton Lucas 27 anos após matar a esposa e ser condenado fez a Polícia Civil desvendar outro crime pelo qual ele responde agora: a utilização de documentos falsos e nova identidade que assumiu depois do assassinato em 1997, em Palmital, na região central do Paraná.

José Airton foi preso em uma fazenda em Diamante do Sul, no oeste do estado, realizando trabalhos informais e foi através do monitoramento das redes sociais dos filhos que a polícia conseguiu chegar ao endereço do homem que já cumpre a pena de 13 anos pelo assassinato da esposa.

O g1 tenta identificar a defesa de José Airton. 

 
 

1. Quando o homem matou a esposa?

José Airton matou a esposa, com quem teve dois filhos, em 21 de dezembro de 1997, na Vila Coamo, em Palmital. Após uma discussão, o homem deu cinco facadas na esposa, que morreu na sequência.

 

2. O que aconteceu após o crime?

Após o crime, a polícia apurou que o homem furtou os docuemtnos pessoais de um vizinho e fugiu para Santa Catarina levando um dos filhos, que era criança, mas que depois acabou ficando com outros familiares.

Após um período, no qual a polícia ainda não sabe quantificar, o homem se mudou para Diamante do Sul, com a identidade furtada do vizinho e que passou a ser a "nova" identidade dele.

Na cidade, ele se casou novamente há 19 anos e teve mais dois filhos com a atual esposa. Ambos filhos foram registrados com nome falso. A atual cônjuge e os dois filhos afirmara à polícia que não sabiam do crime e nem do nome verdadeiro do homem.

 

3. Como a polícia chegou ao paradeiro do condenado?

As investigações iniciaram há cinco meses após a polícia fazer uma varredura em mandados de prisão em aberto na comarca e descobrir que o homem jamais tinha sido encontrado após o crime e posterior condenação.

A polícia chegou ao paradeiro de José Airton através do monitoramento das redes sociais dos filhos mais velhos dele por cerca de cinco meses. Atualmente o homem mantinha contato com os dois, que sabiam do crime e do paradeiro do pai, segundo a polícia.

Em uma das redes sociais os investigadores encontraram uma conexão com um perfil de nome semelhante ao nome original do criminoso e se desenrolou até a polícia descobrir que ele utilizava docuemtnos falso.

 

4. Quando foi a prisão?

A prisão ocorreu na última quinta-feira (28). José Airton foi encontrado trabalhando informalmente em uma fazenda em Diamante do Sul, na região oeste do estado.

Segundo a polícia, ele trabalhou informalmente nos últimos 19 anos com serviços como colocação de cercas e cuidados gerais da propriedade, onde também mora a nova esposa e os dois filhos do atual relacionamento.

O delegado afirma que foram cerca de 30 dias dialogando com os donos da fazenda que, ao serem questionados de conheciam José Airton, disseram que não e que apenas conheciam um homem cujo nome era "Nelson Pereira". O nome citado pelos donos, é o da identidade furtada em 1997.

 

5. Onde o homem viveu ao longo dos 27 anos após o crime e condenação?

A polícia afirma que após o crime ele morou durante um período em Santa Catarina e que não sabem ao certo quando ele se mudou para o interior do Paraná, onde vivia atualmente.

 "Foram investigações difíceis porque não tinha registro de nada que ele fazia porque nesse período todo de 27 anos ele estava usando o documento falso", afirmou o delegado.

 

6. Por quais crimes o homem passou a responder?

O delegado relatou ainda ainda que homem também tinha um mandado de prisão preventiva por outro homicídio em Joinville, cometido em 1998 em uma boate. Na ocasião, José Airton matou um homem a tiros dentro de uma boate.

Airton que agora cumprirá a condenação a 13 anos de prisão pela morte da esposa também responderá pelo crime em Joinville, posse irregular de arma – apreendida com ele no momento da prisão – e falsa identidade.

 

7. O que falta esclarecer?

A polícia ainda não esclareceu como o homem ficou impune por tantos anos sem que houvessem outras tentativas de identificar o paradeiro dele.

Falta esclarecer também como nunca houve conflito de informações entre os documentos falsos usados por José Airton e o verdadeiro titular dos documentos.

 

 

 

 

 

 

 

Por - G1

 Governo inicia entrega de kits de materiais que atenderão alunos da rede estadual em 2025

A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed/PR) deu início, nesta segunda-feira (2), à distribuição de kits escolares para as escolas da rede estadual.

Essa é a primeira vez que o Governo realiza a ação, que disponibilizará materiais a todos os alunos já no início do ano letivo de 2025. No total, 910.979 kits serão distribuídos, contemplando estudantes do Ensino Fundamental I, Fundamental II, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). O investimento passa de R$ 43 milhões.

Os kits escolares serão entregues diretamente nas escolas, onde ficarão à disposição dos alunos para retirada no início das aulas de 2025, previsto para 5 de fevereiro.

Inédita na política educacional do Estado, a iniciativa garante igualdade de acesso a materiais essenciais ao aprendizado.

“Nosso objetivo é que cada estudante, independentemente da sua localização, receba o material necessário para começar o ano letivo com tudo o que precisa. A educação do Paraná está cada vez mais comprometida com a equidade e a inclusão, e esse investimento é uma prova concreta desse compromisso”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

Ele destacou ainda o alívio financeiro que essa ação representa para as famílias. “Para os pais com dois, três filhos, pesa muito no orçamento fazer a compra do kit escolar. Entregando esse material, aliviamos essa despesa e garantimos que os alunos tenham o que precisam para aprender”.

Os kits foram elaborados para atender às necessidades pedagógicas as etapas escolares. Cada modelo foi cuidadosamente montado para garantir que os alunos tenham o suporte necessário para as atividades, desde a criatividade no Fundamental I até instrumentos de precisão para o Ensino Médio.

Confira os itens:

Ensino Fundamental I

7.773 kits com itens como cadernos, lápis de cor, giz de cera, tesoura sem ponta e canetinhas hidrográficas.

Ensino Fundamental II

550.000 kits com materiais como cadernos universitários, régua, transferidor, esquadros e lápis de cor.

Ensino Médio e EJA

352.206 kits contendo cadernos universitários, canetas esferográficas, réguas e lápis grafite.

 

 

 

 

 

Por - AEN

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