O boletim semanal da dengue publicado nesta terça-feira (18) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirma 25.028 novos casos da doença e mais 46 mortes no Paraná.
De acordo com o documento, o atual período epidemiológico, que teve início em julho de 2023, soma agora 460 óbitos, 505.893 diagnósticos confirmados e 860.550 notificações.
As mortes registradas no informe desta semana ocorreram entre 1º de março e 3 de junho. São 18 homens e 28 mulheres, com idades entre 3 meses e 92 anos, residentes em 27 municípios: Paranaguá (1), Curitiba (3), Ponta Grossa (3), Chopinzinho (1), Ampére (3), Boa Esperança do Iguaçu (1), Dois Vizinhos (1), Enéas Marques (1), Francisco Beltrão (5), Realeza (3), São Jorge D’Oeste (1), Foz do Iguaçu (1), Jesuítas (1), Nova Aurora (2), Quedas do Iguaçu (1), Boa Esperança (1), Cianorte (1) Santa Isabel do Ivaí (1), Maringá (1), Apucarana (2), Borrazópolis (2), Califórnia (1), Londrina (2), Pitangueiras (1), Sertanópolis (1), Assis Chateaubriand (1) e Toledo (4). Desse total, 30 pessoas apresentavam comorbidades.
A Regional com mais casos confirmados é a 10ª RS de Cascavel (59.952). Na sequência estão a 17ª RS de Londrina (59.711), 8ª RS de Francisco Beltrão (59.680), 16ª RS de Apucarana (38.614), 15ª RS de Maringá (37.928) e 11ª RS de Campo Mourão (32.711).
As cidades com maior número de diagnósticos positivos são Londrina (34.719), Cascavel (29.082), Maringá (21.810) e Apucarana (18.464). Há 398 municípios com confirmações de dengue – apenas Agudos do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, não tem casos confirmados.
ZIKA E CHIKUNGUNYA – Informações sobre chikungunya e zika, transmitidas também pelo mosquito Aedes aegypti, são apresentadas no documento. Houve o registro de 23 novos casos de chikungunya, que soma 169 confirmações e 1.806 notificações da doença neste período epidemiológico no Estado.
Desde o início deste período não houve confirmação de casos de zika vírus. Há 136 notificações registradas.
Confira o informe semanal AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.
Por - AEN
Mais do que uma data no calendário, o Dia C (Dia de Cooperar) é uma manifestação coletiva de cooperação e voluntariado.
Organizada pelas Cooperativas de todo o Brasil, a data mobiliza as entidades para oferecer às comunidades serviços essenciais nas áreas de saúde, educação, trabalho, lazer e cultura. O ato que já é tradição na Primato e se repete este para junto com as demais Cooperativas do município promover ações de solidariedade.
Ao lado das Cooperativas Sicoob, Sicredi, Uniprime e Unimed, a Primato pretende com as ações deste ano, unir forças e por meio da cooperação contribuir com doações para as cidades afetadas pelos desastres climáticos ocorridos no Rio Grande do Sul.
O início da campanha intitulada "Juntos fazemos mais pelas pessoas e por comunidades inteiras", aconteceu neste sábado, dia 15 de junho, onde a comunidade já começou a fazer as suas doações para os gaúchos. “Nós enquanto Cooperativas sabemos o quanto as nossas atividades impactam nas regiões onde estamos inseridos. Fazemos a diferença não apenas na geração de valor e emprego, mas também em atitudes como estas “, definiu o presidente da Primato, Anderson Leo Sabadin.
Para participar, a comunidade pode contribuir entregando as doações de alimentos não perecíveis em qualquer uma das lojas de Supermercado da Primato e também nas Cooperativas participantes do movimento, até o dia 6 de julho, data em que se comemora o Dia C.
Por - Assessoria
O governador Carlos Massa Ratinho Junior apresentou, nesta terça-feira (18), os projetos de infraestrutura em andamento no Paraná e as principais ações do Governo do Estado para a prevenção contra grandes eventos climáticos durante a conferência regional Infra Sul GRI 2024, realizada em Curitiba.
O evento reuniu empresários e investidores das áreas de infraestrutura, construção e mercado imobiliário para discutir investimentos que visam a adaptação climática.
De acordo com o governador, além ter o maior plano de concessões rodoviárias do Brasil, o Paraná também tem investido em pesquisa e em sistemas de alerta para desenvolver respostas à emergência climática, reforçando o planejamento de longo prazo desenvolvido pelo Estado em diversas frentes. “Nós somos guiados por um pensamento de futuro. Estamos capacitando o Paraná pensando nas próximas décadas. Isso passa pela nossa infraestrutura, mas também pela forma como encaramos o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável”, afirmou Ratinho Junior.
Entre as iniciativas apresentadas, estão a criação do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) Emergência Climática, da Fundação Araucária, com mais de 50 pesquisadores das universidades estaduais dedicados à avaliação de cenários e possibilidades envolvendo sustentabilidade ambiental e eventos climáticos.
“Aliado a este trabalho de pesquisa, estamos investindo cerca de R$ 90 milhões em novos radares e centros meteorológicos espalhados pelo Paraná para termos cada vez mais informações e sistemas de alerta para a população”, explicou o governador.
URBANISMO – O painel também destacou o pioneirismo paranaense no desenvolvimento de soluções urbanísticas para que as cidades consigam resistir a grandes tempestades, por exemplo.
“Curitiba é um exemplo, com seus parques, que são projetados para receber grandes volumes de água, além da normalidade, quando os rios aumentam muito seus níveis. Nós estamos levando essa ideia para o restante do Paraná, com a revitalização de áreas e criação de maciços florestais”, disse Ratinho Junior.
O programa de implantação de parques urbanos já instalou 31 complexos ambientais urbanos e tem outros 34 parques em construção ou licitação em áreas sujeitas a ações erosivas ou em regiões de fundo de vale. Os investimentos são de quase R$ 80 milhões.
O governador também apresentou os programas de reflorestamento, com distribuição de mais de 9,5 milhões de mudas de árvores nativas, e de repeixamento de rios, com mais de 10 milhões de peixes nativos distribuídos em 16 bacias hidrográficas do Estado, promovendo o equilíbrio da fauna e da flora do Paraná.
INFRAESTRUTURA – De acordo com o governador, os projetos de longo prazo também passam por um planejamento em infraestrutura que trabalhe em harmonia com o desenvolvimento sustentável e que consiga integrar as diferentes regiões do Estado.
Os investimentos, segundo Ratinho Junior, refletem a boa interlocução com a iniciativa privada, por meio de um plano de grandes concessões, e do entendimento do papel do Estado em outros investimentos.
“Pensando no desenvolvimento do Estado como um todo, nós temos o maior programa de concessões rodoviárias do Brasil, com 3,3 mil quilômetros de rodovias e mais de R$ 50 bilhões em investimentos. Isso está integrado também com investimentos nos aeroportos de São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu e Londrina, com mais de R$ 1,6 bilhão em obras de reestruturação, além de investimentos privados no Porto de Paranaguá e nas ferrovias, a exemplo da nova Ferroeste”, destacou ele.
“Paralelo a isso, nós conduzimos grandes obras em estradas estaduais e contornos urbanos, tirando do papel investimentos que eram aguardados há décadas e que vão impactar no desenvolvimento regional nos próximos anos”, disse Ratinho Junior.
Apenas em relação aos contornos, o Governo do Paraná investe R$ 870 milhões em 100 km de novos contornos rodoviários.
PRESENÇAS - Também estiveram presentes na conferência o secretário de Planejamento, Guto Silva; e de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex; o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; e da Ferroeste, André Gonçalves; o vice-presidente regional da Aegea Saneamento, Leandro Marin; o diretor de Investimentos da Maersk Group, Leonardo Levy; e o diretor-presidente da EPR Litoral Pioneiro, Marcos Moreira.
Por - AEN
O Paraná registrou queda de 31% na taxa proporcional de homicídios entre 2012 (32,3 por 100 mil habitantes) e 2022 (22,3 por 100 mil habitantes), sendo o estado do Sul do Brasil com a maior redução do índice na última década, à frente de Santa Catarina (27,8%) e Rio Grande do Sul (21,2%) e com uma queda mais acentuada do que a média nacional, que foi de 24,9%. É o que apontam os dados do Atlas da Violência 2024, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgados nesta terça-feira (18).
O resultado em termos proporcionais acompanha também uma queda de 25,5% no número absoluto do registro deste tipo de crime no Paraná em dez anos, mesmo com o aumento da população estadual no período. Em 2012, ocorreram 3.489 homicídios, contra 2.600 em 2022.
O desempenho do Paraná foi ainda mais expressivo no recorte entre os jovens de 15 a 29 anos, com redução de 67,1 para 41,7 na taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes nesta faixa de idade entre 2012 e 2022, o que significa uma queda de 37,9% em uma década. Também houve redução de 39,2% no número geral de homicídios de jovens – de 1.870 em 2012 para 1.137 em 2022.
O grupo formado por crianças de 5 a 14 anos foi outro segmento com diminuição significativa nos homicídios no Estado. A taxa a cada 100 mil habitantes caiu de 3,5 para 0,9 entre 2012 e 2022, uma queda de 74,3% em dez anos. Em números gerais, as ocorrências passaram de 58 para apenas 14 no intervalo de uma década, variando negativamente 75,9%.
Na avaliação do secretário estadual da Segurança Pública, Hudson Teixeira, os dados são reflexo de diversas medidas para fortalecer a atuação dos policiais civis e militares do Paraná, como a aquisição de novas viaturas, embarcações, helicópteros, equipamentos de proteção e armamentos, bem como na reestruturação das carreiras estaduais.
“Nos últimos anos o Estado tem buscado dar melhores condições de trabalho para os agentes de segurança, o que passa pela compra de equipamentos mais modernos e de qualidade, mas também pelo treinamento e a valorização da carreira destes profissionais”, comentou. “Isso se reflete nos bons índices de segurança que têm sido registrados pela própria Secretaria de Segurança Pública e por outras instituições”.
MULHERES E NEGROS – A violência contra a mulher também caiu no Paraná nesse mesmo intervalo de tempo. Em 2012, houve 321 homicídios de mulheres, enquanto em 2022 foram 240 (-25,2%). No índice a cada 100 mil habitantes, a queda foi de 39,3%, passando de 5,8 para 4,1 nos dois anos analisados.
O Atlas da Violência também incluiu em seu relatório dados do Plano Juventude Negra Viva, lançado em 2024 pelo Ministério da Igualdade Racial e que tratam do risco relativo de homicídio de pessoas negras em relação a pessoas não negras. Neste levantamento, que busca identificar desigualdades raciais na violência, o Paraná aparece com um índice de 1,2, o segundo com menor atrás apenas de Roraima, que possui índice de 0,8, e bem abaixo da média nacional, que foi de 2,8.
SOBRE O ESTUDO – O Atlas da Violência é uma publicação anual que teve início em 2015 em um trabalho colaborativo entre o Ipea e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Desde a sua primeira edição, o estudo se tornou uma das principais referências para a análise e compreensão da violência no Brasil. O relatório é utilizado para entender as dinâmicas da violência e avaliar a eficácia das políticas de segurança pública.
Entre os principais indicadores que baseiam o levantamento estão as taxas de homicídios, feminicídios e violência contra grupos vulneráveis Também são analisados dados sobre violência sexual, mortalidade por armas de fogo e suicídios. Os indicadores são coletados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), vinculado ao Ministério da Saúde, e dos bancos de dados das polícias Civil e Militar dos estados com o objetivo de identificar tendências, padrões regionais e grupos mais afetados pela violência.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) promove a partir desta terça-feira (18) uma oficina sobre o Monitoramento das Estratégias de Vacinação (MEV), uma ação do Ministério da Saúde (MS).
O objetivo é qualificar as equipes de imunização da Vigilância Epidemiológica e Atenção Primária à Saúde para serem multiplicadores e desenvolverem ações de monitoramento das coberturas vacinais contra a poliomielite e o sarampo.
O evento, que acontece em Curitiba, segue até quarta-feira (20) e conta com a participação de 100 profissionais de imunização das 22 Regionais de Saúde e municípios-sede, além de representantes do Distrito Sanitário da Saúde Indígena (DSEI) e do Conselho Estadual de Secretário Municipais de Saúde (Cosems).
O MEV é uma ação direcionada à avaliação da situação e revisão vacinal contra poliomielite e sarampo das crianças menores de cinco anos de idade, por meio de visita casa a casa para verificação do cartão ou na caderneta de vacinação do público-alvo, possibilitando identificar áreas onde há concentração de não vacinados.
“Este encontro é importante pois permite mapear áreas com baixa cobertura vacinal e desenvolver estratégias que possibilitem aos municípios atingir as metas vacinais preconizadas, trazendo resultados positivos e protegendo a população contra essas doenças preveníveis pelas vacinas”, explicou a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesa, Acácia Nasr.
No encontro serão abordados pontos como mapeamento do município e setorização, apresentação sobre as fontes de dados, identificação dos recursos necessários e logística para o início da ação. Também será debatida a definição da amostra populacional a ser avaliada, abordagem dos pais ou responsáveis, checagem do cartão ou caderneta de vacinação, simulação do trabalho de campo, entre outros.
Para a chefe da Divisão de Vigilância do Programa de Imunização, Virginia Dobkowski Franco dos Santos, o encontro é fundamental para avaliar as ações executadas nos 399 municípios paranaenses. “A partir dessa avaliação é possível identificar as possíveis falhas que ocasionam a baixa cobertura vacinal em diferentes territórios do Estado e desenvolver estratégias para ampliar a vacinação e atingir as metas de acordo com a necessidade de cada município, protegendo a população contra essas doenças”, enfatizou.
DADOS – De acordo com o Ministério da Saúde, a cobertura preconizada de vacinação para poliomielite e sarampo é de 95%, e a Rede Nacional de Dados em Saúde mostra que neste ano a cobertura contra a poliomielite no Paraná é de 88,83% para a vacina inativada (VIP) e 79,87% para a vacina oral (VOP).
Já a cobertura vacinal da primeira dose da tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba está em 85,56%; e da segunda dose em 63,97%. No ano passado a cobertura no Paraná ficou em 90,36% (VIP), 83,51% (VOP) e 95,80% para a 1ª dose de tríplice viral e 71,08% para a 2ª dose.
Segundo o Ministério, em 1994 a poliomielite foi considerada eliminada no Brasil. O último registro da doença no Paraná foi em 1986, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Contudo, casos da doença vêm surgindo nos últimos anos, e a falta de vacinação é o principal fator. Com relação ao sarampo, o último caso da doença no Estado ocorreu em 2020.
“Além de fortalecer e qualificar as equipes de imunização, é preciso conscientizar a população sobre a importância de retomar o hábito da vacinação. Temos o exemplo do sarampo que, após anos sem casos diagnosticados, voltou a circular em todo o país e não podemos deixar que isso ocorra com outras doenças graves, como a poliomielite”, disse Virginia.
Por - AEN
Termina nesta quarta-feira (19) o prazo para que os 258 municípios elencados para receber as unidades das creches do Programa Infância Feliz, do Governo do Estado, façam suas adesões.
O repasse, de no máximo R$ 1,3 milhão, será realizado na modalidade Fundo a Fundo, o que exige que os municípios aceitem ou declinem da proposta. Até a manhã desta terça-feira, 100 municípios já haviam providenciado toda a documentação necessária.
As orientações, documentos, como proceder e demais informações, estão disponíveis no site da Secretaria do Desenvolvimento Social e Família, na aba informes e editais. Os arquivos, check list e pré-projeto das obras são editáveis para facilitar o preenchimento e o envio pelo Sistema de Acompanhamento do Cofinanciamento Estadual Fundo a Fundo - SIFF. A documentação, depois de preenchida, deve também ser encaminhada ao email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Lançado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior na segunda-feira (10), o programa Infância Feliz prevê a construção de 300 creches em 258 municípios paranaenses para atender crianças de 0 a 3 anos. Com investimento de R$ 391,4 milhões, é o maior pacote da história voltado à infraestrutura de educação infantil do Paraná e o maior do País, com a previsão de atender entre 10.200 e 13.800 crianças.
Os recursos são fruto de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social e Família e a Casa Civil, com aporte do Tesouro Estadual, do Fundo para a Infância e Adolescência (FIA) e da Assembleia Legislativa do Paraná. O dinheiro será depositado diretamente nos fundos municipais e as prefeituras serão responsáveis pela licitação.
“Estamos em uma força-tarefa para que os gestores públicos municipais consigam apresentar a documentação necessária o mais breve possível e tenham os recursos disponíveis para o início das obras”, destacou o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni. Entre os documentos, os municípios precisam apresentar a disponibilidade de um terreno de no mínimo 1.200 metros quadrados, para que a creche, de 456,86 metros quadrados, seja erguida. Além disso, é preciso que os Atestados de Regularidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Plano e Fundo do Município (ARCPF), estejam atualizados.
Segundo a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente, Juliana Sabbag, os conselhos municipais têm papel fundamental não só na implantação das creches, mas tambem atenção integral à Primeira Infância. “Os Conselhos Municipais são nossos braços nos municípios e por isso precisamos que estejam alinhados com as prefeituras. para que consigamos chegar naquelas crianças e suas famílias que mais precisam”, destacou.
CRITÉRIOS – Os critérios de seleção dos municípios envolveram um indicador chamado Potencial de Creche por Município (PCM). Ele considera o fator educacional (proporção de matrículas em creches), fato demográfico (taxa de natalidade) e fator socioeconômico, que envolve proporção de crianças acompanhadas pelo CadÚnico e os dados do Índice Ipardes de Desempenho Municipal – Renda, Emprego e Produção Agropecuária (IPDM-R).
Os municípios com menor índice de Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) serão priorizados para ordem de execução das creches.
Por - AEN