Primato e Hemepar juntas pelo Junho Vermelho

Doar sangue é um ato solidário e quando o assunto é cooperar com o próximo, a Primato está presente, contribuindo para que a Campanha atenda os mais necessitados.

Além de ações de arrecadações de agasalhos e alimentos não perecíveis desenvolvidas atualmente junto ao SESC e as Cooperativas da cidade de Toledo, a Primato ainda está presente no apoio a Campanha Junho Vermelho.

Promovida ao longo deste mês, a ‘Campanha Junho Vermelho’ alerta toda a comunidade para a importância da doação de sangue. “Ao longo deste mês, mais de 20 unidades do Hemepar estão trabalhando de forma intensiva para manter o estoque de sangue em todo o Estado. Na cidade de Toledo os interessados podem contribuir fazendo sua doação na unidade do Jardim Coopagro, Rua Anne Russ, 1612, esquina Eugênio Gustavo Keller”, explicou a técnica de enfermagem da Hemepar de Toledo, Elis.

Segundo a médica da Primato, Tatiana Franz uma doação pode salvar 3 vidas. “Esta atitude também oferece benefícios para o doador. Existe uma comprovação científica de que quem doa sangue de forma regular consegue ter a diminuição na pressão arterial, diminuição do colesterol, vai diminuir também a ferretina, que consequentemente através dela se consegue fazer a prevenção de doenças de fígado e até mesmo câncer”, explicou a médica.

Mais de 30 colaboradores da Primato já passaram pela Hemepar nesta semana. A conscientização para este ato continua até o dia 30 de junho e você que é da comunidade e quer reforçar esse compromisso com o próximo junto com a Cooperativa pode entrar em contato com a equipe de saúde e segurança do trabalho da Primato por meio do contato a seguir (45) 9974-0240 para agendar a sua doação.

 

 

 

 

 

Por - Assessoria

 Com apoio do Falcão, PMPR apreende 1,2 tonelada de maconha em Cascavel

A Polícia Militar do Paraná (PMPR) apreendeu na tarde desta quinta-feira (20) 1,24 tonelada de maconha em Cascavel, região Oeste do Estado.

A ação começou quando os policiais militares receberam informações de que indivíduos estavam utilizando um veículo para transportar drogas. Com as características do carro, a aeronave Falcão 13 da PMPR decolou para auxiliar nas buscas.

A aeronave repassou a localização do veículo em tempo real aos policiais do 6º Batalhão de Polícia Militar, que o abordaram em frente a uma residência no bairro Jardim Canadá. No momento da abordagem, os ocupantes tentaram fugir para o interior do imóvel, mas foram alcançados.

Na garagem da casa havia mais dois veículos. Dentro de um deles havia uma pequena carga de cigarros contrabandeados e no outro os policiais encontraram vários fardos contendo maconha. Ao consultarem as placas, descobriram que um dos carros havia sido roubado em Curitiba.

Prosseguindo na diligência, os policiais encontraram no interior da casa vários fardos e tabletes de maconha, totalizando 1,24 tonelada da droga. Localizaram também uma balança, embalagens, produtos químicos e diversos outros utensílios utilizados na manipulação de entorpecentes. 

Quatro homens receberam voz de prisão e foram encaminhados à delegacia.

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Vazio sanitário da soja inicia nesta sexta-feira no Sul, Leste, Campos Gerais, Litoral e RMC

Os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais, Litoral e Região Metropolitana de Curitiba (RMC) têm o vazio sanitário iniciado nesta sexta-feira (21), o qual se estende até 19 de setembro.

Para esses municípios, o período de semeadura começa a partir de 20 de setembro, e tem o fim de seu prazo em 18 de janeiro de 2025. Estes municípios compreendem a Região 1, que é a segunda a iniciar o período de vazio sanitário. Já na Região 3, que compreende o municípios localizados no Sudoeste do Estado, o período de proibição do plantio da soja inicia neste sábado (22), e estende-se até o dia 20 de setembro. A data de plantio para o Sudoeste foi definida entre 21 de setembro e 19 de janeiro de 2025.

Em 2024, o vazio sanitário da soja teve um escalonamento conforme as regiões do Estado. A Região 2, que integrava os municípios do Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, teve iniciado seu vazio sanitário no início do mês, no dia 2 de junho e se estende até 31 de agosto. 

Durante o vazio sanitário não é permitido cultivar, manter ou permitir a existência de plantas vivas de soja no campo, com o objetivo de que não se torne hospedeira do fungo Phakopsora pachyrhizi. Devido à severidade do ataque, disseminação, custos de controle e o potencial de redução de produtividade da lavoura, é considerada a principal doença da soja.

O vazio sanitário não tem mais uma data única para todas as regiões do Paraná como acontecia até a última safra. Com vistas a respeitar os diversos microclimas e períodos mais adequados para o plantio da oleaginosa, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) dividiu o Estado em três sub-regiões com datas diferentes para início do vazio e para a semeadura da soja.

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) é a responsável pela fiscalização no território paranaense e tem a missão de responsabilizar e aplicar as penalidades previstas em legislação para os produtores que não fizerem a erradicação das plantas vivas de soja durante o período do vazio sanitário.

Segundo o chefe do Departamento de Sanidade Vegetal (DESV) da Adapar, Renato Rezende Young Blood, é importante que todos os agricultores adotem esse cuidado em suas propriedades. “A prática beneficia o agricultor, que terá essa doença cada vez mais tarde necessitando menos aplicações de fungicidas, além de auxiliar na manutenção da eficácia desses produtos para o controle da ferrugem”, disse.

Ele reforçou que a medida sanitária somente será efetiva com o monitoramento de todos os locais que possam conter plantas vivas de soja e a eliminação imediata caso alguma seja detectada. “Assim, além das lavouras em pousio, os cultivos de inverno, como trigo, aveia e cevada, também devem estar sob vigilância para o efetivo controle de qualquer planta de soja que possa aparecer”, afirmou. “As áreas em beiras de rodovias e estradas de acesso às propriedades devem ser inspecionadas e, se constatadas plantas voluntárias de soja, deve-se proceder a eliminação”.

REGIÕES – A Portaria n.º 1.111, de 13 de maio de 2024, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério, estabeleceu as normas para o período. Ela foi elaborada com a colaboração de entidades representativas da agropecuária nos estados.

“Fizemos consultas à Federação da Agricultura do Paraná (Faep), ao sistema Ocepar, a cooperativas regionais para que pudéssemos definir as datas que contemplassem de forma satisfatória a maioria dos produtores”, destacou o coordenador da área de Prevenção e Controle de Pragas em Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, Marcílio Martins Araújo.

Na Região 1, na qual estão os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral paranaense, não é permitida nenhuma planta de soja no solo entre os dias 21 de junho e 19 de setembro. A semeadura poderá ser feita no período de 20 de setembro de 2024 a 18 de janeiro de 2025.

A Região 2, que compreende a maioria dos municípios, particularmente os localizados no Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, tem o vazio sanitário iniciado mais cedo. Ele começa em 2 de junho e se estende até 31 de agosto. Para esses municípios o plantio da soja está liberado a partir de 1º de setembro de 2024 e termina em 30 de dezembro.

Por fim, a Região 3, com os municípios do Sudoeste do Estado, tem o vazio sanitário determinado para iniciar em 22 de junho, estendendo-se até 20 de setembro. A data de plantio foi definida entre 21 de setembro e 19 de janeiro de 2025.

“A semeadura até pode ocorrer em data imediatamente anterior, mas a germinação e a presença de plântulas de soja devem respeitar exatamente os períodos de janela definidos na portaria”, salientou Marcílio Araújo.

Confira as regiões e os períodos de vazio sanitário e semeadura AQUI.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Mais de 12 mil atletas amadores iniciam disputas dos Jogos Abertos do Paraná 2024

Começa nesta quinta-feira (20) a primeira fase regional da 66ª edição dos Jogos Abertos do Paraná (JAPS), competição que tem como principal característica reunir diferentes gerações: a idade mínima é 17 anos e não existe limite de idade máxima para participação.

As competições seguem até domingo (23). São mais de 12,1 mil atletas inscritos na edição 2024, número acima dos 11,8 mil de 2023. A fase regional envolve equipes de 251 cidades – 62,9% dos 399 municípios paranaenses.

Promovidos pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Esporte (SEES), os JAPs contam com o apoio das prefeituras dos municípios-sede da competição. Neste ano, são sedes desta etapa Campo Largo, Imbituva, Ribeirão do Pinhal, Porecatu, Terra Rica, Loanda, Goioerê, Guaraniaçu, Chopinzinho, Laranjeiras do Sul, Marechal Cândido Rondon e Borrazópolis.

Somando o comitê organizador e as equipes de arbitragem, o número de participantes supera 13,5 mil pessoas. “É a maior competição multiesportiva adulta realizada no Paraná. Ela evidencia o desenvolvimento do esporte, que se inicia com os Jogos Escolares, na formação esportiva, segue com os Jogos da Juventude no encaminhamento ao alto rendimento, e chega aos Jogos Abertos, finalizando a cadeia do esporte nas competições”, complementa o diretor de esportes da SEES, Cristiano Barros D’El Rei.

Nesta primeira regional, seis modalidades estão sendo disputadas: vôlei, handebol, bolão, bocha, futsal e basquete. A segunda fase da regional será entre os dias 27 e 30 de junho, concluindo a competição nos mesmos locais.

A etapa regional define os classificados para a fase macrorregional, que acontece entre 29 de agosto e 1º de setembro em Guaratuba, Cornélio Procópio, Engenheiro Beltrão e Medianeira. A final está marcada para acontecer em dois fins de semana no mês de novembro (21 a 24 e 28 a 30), em Apucarana, no Vale do Ivaí.

Os resultados da fase regional podem ser acompanhados no aplicativo da Paraná Esporte, que divulga as informações dos jogos em tempo real e está disponível no Google Play e na Apple Store.

Cronogramas completos, boletins, informativos, resultados e classificações podem ser conferidos AQUI

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Tecpar assina acordo com empresa para ampliar produção da vacina antirrábica veterinária

Como forma de aumentar a sua capacidade produtiva e para ampliar a garantia do fornecimento de vacina antirrábica veterinária, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) assinou, nesta quinta-feira (20), um acordo de cooperação tecnológica para transferência de tecnologia com a empresa argentina Biogénesis Bagó Saúde Animal.

A assinatura foi realizada junto ao governador Carlos Massa Ratinho Junior, no Palácio Iguaçu.

O Tecpar é um dos precursores no controle da raiva, por meio da fabricação de vacinas antirrábicas para uso animal e humano, desde 1944. Em 1973, com a criação do Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR), foi implantada a vacinação antirrábica canina e felina em todo País e as campanhas nacionais de vacinação para estes animais, que acontecem uma vez por ano.

O instituto paranaense historicamente atende a demanda do Ministério da Saúde, que distribui gratuitamente a vacina por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), com foco no conceito de Saúde Única. Com base nesta concepção, ao imunizar animais, indiretamente diminui-se a incidência da doença em humanos. Para atender o Ministério da Saúde, o Tecpar já conta com uma parceria de quatro anos com a Biogénesis Bagó, que passa a ser fortalecida a partir de agora.

Para o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o acordo entre a empresa e o Tecpar coloca o instituto em sinergia com parceiros privados com o objetivo de fortalecer o polo biotecnológico paranaense. "Essa relação que se fortalece agora moderniza o Tecpar, que está em contato com o setor privado para apoiar o desenvolvimento econômico e atender a sociedade com novos produtos e serviços. O Paraná tem uma forte vocação industrial e a parceria com a Biogénesis Bagó ajuda a fortalecer também o Estado como um polo de biotecnologia, com impacto na geração de emprego e renda no Paraná", salientou.

A partir desse novo acordo, segundo o diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss, o instituto passa a ampliar a oferta de imunizantes e também permite a chegada da vacina antirrábica veterinária a novos públicos. "A empresa Biogénesis Bagó Saúde Animal foi selecionada por meio de edital para compor junto ao Tecpar um fortalecimento da capacidade produtiva para fazer frente às campanhas de vacinação. Além disso, o Tecpar se colocou à disposição da Organização Pan-Americana da Saúde para fornecer a vacina aos países do continente que precisam do imunizante", pontuou.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Bona, salientou que a parceria vai potencializar a capacidade produtiva do Tecpar e ajudar a atrair investimentos para o Paraná. "Essa parceria atrai para o Estado novos negócios e reforça o papel do Tecpar como laboratório público estratégico na área da saúde, na sua relação com a política pública de saúde brasileira", observou.

Marcelo Alejandro Bullman, presidente da Biogénesis Bagó no Brasil e América Latina, destacou que a companhia argentina é líder no segmento de biotecnologia e busca, por meio desse acordo com o instituto, fortalecer a presença da empresa no Paraná.

"Há quatro anos atuamos junto ao Tecpar para oferecer soluções para a raiva, em especial com a vacina antirrábica veterinária, e queremos continuar colaborando no fornecimento da vacina para o Ministério da Saúde. Com esse acordo, estamos mais próximos para melhorar a capacidade produtiva do Tecpar e também para atuar no segmento de biotecnologia no Estado do Paraná", pontuou.

PRESENÇAS  Participaram da cerimônia de assinatura do termo de cooperação os diretores do Tecpar Iram de Rezende, Giovani Brito, Lindolfo Luiz Junior e a procuradora jurídica Adrianne Correia; Fabrício Hoffelder Bortolanza, da empresa argentina; a deputada estadual Flavia Francischini; Guilherme Piratello, chefe de Gabinete da Vice-Governadoria; e, Eduardo D'Alécio, chefe de gabinete, e Jean Torres, coordenador de Desenvolvimento da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços.

 

 

 

 

 

Por - AEN

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