A Polícia Civil do Paraná (PCPR), em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), aprendeu 154 quilos de cocaína que estavam escondidos em um caminhão. O motorista do veículo foi preso em flagrante. A ação aconteceu em Cascavel, no Oeste do Estado.
O veículo foi abordado na sexta-feira (21) na BR-369 após denúncias anônimas sobre o crime. “As equipes realizaram a abordagem ao caminhão e o condutor apresentou informações desencontradas sobre o motivo da viagem, além de ter divergências na documentação”, afirma a delegada da PCPR Bárbara Strapasson.
Ao inspecionar o compartimento de carga, foram localizados vários tabletes de cocaína em um compartimento oculto preparado para o transporte da droga. O motorista afirmou que a substância tinha como destino a cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ele foi autuado em flagrante e encaminhado para as medidas cabíveis.
As investigações prosseguem a fim de apurar a procedência do entorpecente.
DENÚNCIAS – A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem no combate ao tráfico de drogas. As denúncias podem ser feitas pelos telefones 197, da PCPR, ou 181, do Disque-Denúncia.
Por - AEN
O painel interativo da Secretaria das Cidades (Secid) apresentou um dado inédito: pela primeira vez na história mais de 50% de todas as luminárias dos municípios paranaenses têm lâmpadas de LED para a iluminação pública.
São 50,02%, ou 682 mil unidades, número alcançado na quarta-feira (19). As de vapor a sódio representam 45,1% (são cerca de 615 mil). Em 2019, apenas 3,12% das luminárias do estado eram LED. Os dados são da Copel.
As lâmpadas de LED apresentam várias vantagens às luminárias tradicionais. Entre os principais benefícios estão a eficiência energética (produz mais luz, levando à economia de energia), segurança (visibilidade superior nas ruas), tempo de vida (durabilidade estimada quatro vezes maior, com até 100 mil horas de uso, contra 25 mil horas das comuns) e proteção ao meio ambiente (não emitem radiação UV e não contêm mercúrio).
Desde 2019, o governo do estado já investiu, por meio da Secid, R$ 201 milhões para diversas ações de modernização da iluminação pública. A substituição das lâmpadas tradicionais pelas lâmpadas LED ganhou fôlego novo a partir do ano passado, com o programa Asfalto Novo, Vida Nova, que leva a pavimentação asfáltica para as menores cidades do estado.
Outro componente do programa é justamente a iluminação pública, com a troca das luminárias. No total, R$ 84 milhões foram investidos pelo programa que está contemplando 161 municípios. Destes, 27 já concluíram a instalação da iluminação LED. São eles: Ângulo, Arapuã, Ariranha do Ivaí, Bela Vista do Caroba, Boa Ventura do São Roque, Conselheiro Mairinck, Corumbataí do Sul, Diamante do Sul, Enéas Marques, Godoy Moreira, Ivatuba, Jardim Olinda. Laranjal, Leopólis, Lindoeste, Lupionópolis, Maria Helena, Mirador, Nova América da Colina, Nova Esperança do Sudoeste, Pérola D’Oeste, Pinhal de São Bento, Porto Vitória, Presidente Castelo Branco, Santa Mônica, São Pedro do Paraná e Tapira.
“A melhora nos sistemas de iluminação tem sido uma preocupação constante do governo do Paraná. Fizemos o programa Ilumina Paraná e depois, com o programa Asfalto Novo, Vida Nova, oferecemos a substituição das lâmpadas com recursos a fundo perdido para os municípios. A iluminação pública é um aspecto fundamental para a melhoria da infraestrutura urbana e nós a tratamos com muita seriedade”, explica a secretária das Cidades, Camila Mileke Scucato.
MAIS BONITA E SEGURA - São Pedro do Paraná, com 2.661 habitantes na região Noroeste, é um dos municípios beneficiados pelo programa. O investimento na troca das luminárias foi de R$ 662 mil. A dona de casa Cida Oliveira dos Santos, de 65 anos, aprovou o investimento. Quase todo dia ela encontra a amiga Sônia, dona de uma pequena lanchonete, e juntas caminham até a praça central da cidade. O trajeto agora é feito sob a luz da nova iluminação. “Nossa cidade ficou mais bonita e segura”, comemora.
Para a prefeita Neila de Fatima Luizão Fernandes, a nova iluminação mudou a cara de São Pedro do Paraná. “Esse foi um projeto brilhante. Nossa cidade ficou muito mais bonita. Além, é claro, da economia para os cofres públicos. Nossa palavra é gratidão”, disse.
Por - AEN
As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana com a oferta de 21.557 vagas de empregos com carteira assinada, o maior número de oportunidades do ano, superando os 21.035 postos de trabalho com carteira assinada oportunizados na última semana de maio.
A maior parte das vagas ofertadas nesta semana é para alimentador de linha de produção, com 5.540 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de abatedor, com 942 vagas, magarefe, com 810, e operador de caixa, com 698.
A Região Metropolitana de Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis, com 5.216 oportunidades. São ofertadas 578 vagas para alimentador de linha de produção, 405 para operador de telemarketing ativo e receptivo, 282 para operador de caixa e 267 para repositor de mercadorias.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 170 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de atendente de lojas (curso técnico em vendas, administração, farmácias ou áreas afins), com 38 vagas, operador bilíngue (proficiência técnica C1 e C2 em inglês), com 30 vagas, vendedor interno (curso técnico ou superior em vendas, gestão comercial e afins), com 17 vagas, e eletricista (curso técnico em eletricidade predial ou industrial), com 4 vagas.
A região de Cascavel tem 5.114 oportunidades. São ofertadas 1.595 vagas para auxiliar de linha de produção, 563 para abatedor, 225 para magarefe e 152 para carregador (armazém).
Também são destaque as regiões de Londrina (2.450), Campo Mourão (2.293), Pato Branco (1.567) e Foz do Iguaçu (1.381). Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 624 vagas, motorista de caminhão, com 160, operador de caixa, com 80, e costureiro na confecção em série, com 78 oportunidades.
Em Campo Mourão, há oferta de emprego para alimentador de linha de produção, com 670 vagas, magarefe, com 273, trabalhador volante da agricultura, com 192, e trabalhador de manutenção de edificações, com 139.
Na região Pato Branco, os destaques são para alimentador de linha de produção (479), magarefe (112), abatedor (62) e servente de obras (54).
Em Foz do Iguaçu são ofertadas 551 vagas para alimentador de linha de produção, 80 para abatedor, 75 para repositor de mercadorias e 44 para auxiliar nos serviços de alimentação.
ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI. [https://www.trabalho.pr.gov.br/agendamento]
Por - AEN
Depois de 52 dias de ação, que resultaram em 1.220 pessoas e 552 animais resgatados, além de atividades em diversas frentes, as forças de segurança do Paraná encerraram neste sábado (22) a operação de ajuda ao Rio Grande do Sul.
Os últimos 11 integrantes da força-tarefa de resposta a desastres do Corpo de Bombeiros e 30 policiais civis do Estado que ainda estavam em missão retornaram neste fim de semana para suas bases.
“Nossa estrutura permite o auxílio sem onerar o Estado, nossos servidores são bem treinados e preparados para atuarem nas mais diversas situações. A quantidade de servidores que se disponibilizaram para prestar apoio ao Rio Grande do Sul mostra o compromisso do Paraná com o próximo”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.
Durante o período da operação, 158 bombeiros militares, 113 policiais militares, 28 policiais civis, 16 policiais científicos e cinco cães (Hórus, Bruce, Acauã, Eva e Skull) de reforço às equipes foram enviados para o território gaúcho. Eles prestaram auxílio à população de pelo menos 18 cidades inundadas pelas fortes chuvas no fim de abril e início de maio.
“Foram quase dois meses de operação. Teve a fase inicial, de salvamento de pessoas, em que ajudamos bastante. Atuamos também em uma segunda fase, de ajuda humanitária, e, por fim, estávamos na fase de busca de pessoas desaparecidas”, explicou o comandante do Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST) e um dos responsáveis pelos trabalhos da força-tarefa do CBMPR, major Ícaro Gabriel Greinert.
“Essa fase permanece. É uma operação lenta e demorada. Então, em consonância entre as secretarias de segurança pública dos dois estados, acabou-se por optar pela desmobilização nesse momento, como já ocorreu com outros estados. Estamos entre os últimos a deixar o Rio Grande do Sul”, acrescentou.
As equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná que atuaram no território gaúcho incluem a força-tarefa do CBMPR, de 120 integrantes, todos bombeiros militares voluntários. Após o curso de capacitação, eles ficam de sobreaviso durante um ano para serem mobilizados em caso de operações especializadas e de grande porte.
“Pudemos atestar a praticidade que a organização da força-tarefa trouxe na substituição, no aparelhamento e no emprego das equipes em campo. Percebemos um ganho muito grande na organização desse tipo de operações longas e bastante exigentes”, destacou o responsável pela força-tarefa e subcomandante-geral do CBMPR, coronel Antonio Geraldo Hiller Lino.
O Paraná foi o primeiro estado a chegar com ajuda às forças de segurança gaúchas. “Tivemos uma rápida mobilização. Chegamos lá ainda com chuva, então fizemos muitos salvamentos de pessoas em situação de risco à vida”, disse o coronel.
A Polícia Científica mandou sua primeira equipe de técnicos de perícia no começo de maio, junto com uma viatura, um caminhão, um drone com câmera térmica, insumos e 1.200 litros de água mineral. A equipe contribuiu com as perícias, além de levar insumos, como luvas, máscaras, toucas, cobertores e demais materiais solicitados.
“Foram mobilizadas quatro equipes, totalizando 16 servidores entre peritos e técnicos de perícia, que se deslocaram até o estado gaúcho levando viaturas, caminhão refrigerado, equipamentos, drone com câmera térmica, insumos e recursos humanos, prestando apoio, não só em nossa atividade fim, mas com todo tipo de colaboração, como participação voluntária em abrigos, separação de doações e na segurança dos postos atendidos”, afirmou o assessor técnico da Divisão Operacional, perito Alex Tavares.
A Polícia Civil também prestou apoio com o envio de uma equipe de policiais de diversas divisões para reforçar a segurança pública do Estado. O efetivo também atuou no suporte à busca de vítimas e auxílio na distribuição de suprimentos. “Nossos policiais civis demonstraram um compromisso inabalável com a segurança e o bem-estar da população gaúcha, trabalhando incansavelmente em um momento de extrema necessidade”, disse o delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach.
As equipes da Polícia Militar do Paraná fizeram o policiamento em terra, com as viaturas deslocadas, por água, com uma embarcação, e também por ar, com um helicóptero. A aeronave, inclusive, faz parte do Projeto Falcão, que conta com as mais modernas tecnologias para atuação policial aérea, como câmera infravermelha de alta precisão e sistema de imagem térmica.
“Operamos nas mais diversas missões, mas principalmente ajudando no policiamento preventivo em virtude do grande número de furtos e roubos que estava acontecendo naquela região. Fazíamos patrulhamento dentro das embarcações e auxiliamos pessoas que tinham dificuldade de ir até suas casas em regiões de difícil acesso. Ficamos muito gratos por ter desempenhado essa ajuda”, ressaltou o tenente Bruno Carassai, do Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), que fez parte do grupo de policiais enviado ao Rio Grande do Sul.]
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O Hospital Universitário do Oeste do Paraná, em Cascavel, realizou nesta sexta-feira (21) sua primeira cirurgia cardiovascular em mais de uma década.
O procedimento marca o retorno da oferta deste atendimento que, até então, vinha sendo feito pelo Hospital Norte do Paraná, em Arapongas, fazendo com que pacientes tivessem que se deslocar mais de 300 km.
“Temos realizado grandes esforços para acolher pacientes que necessitam passar por cirurgias cardíacas. Esse é um marco importante, onde o Huop retorna a ser um ponto de referência para estes pacientes, garantindo também mais praticidade e conforto, evitando grandes deslocamentos”, avaliou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.
Nos últimos anos, o HUOP continuou realizando procedimentos não invasivos, como cateterismo e revascularização. Com a retomada das cirurgias invasivas, espera-se uma melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes, que antes enfrentavam o desgaste de esperar por transferências para locais distantes.
“O que retomamos hoje vai fazer a diferença na vida de muitas pessoas, principalmente pelo desgaste que era ter que esperar a transferência para longe de casa para a realização da cirurgia”, destaca o diretor-geral do hospital, Rafael Muniz de Oliveira.
O paciente operado está estável na UTI, conforme previsto após cirurgias cardíacas. A partir de agora, o HUOP planeja retomar gradualmente este tipo de cirurgia, com a previsão inicial de realizar duas operações por semana, aumentando para quatro por semana nos próximos meses.
MAIS AÇÕES - No último mês, o Estado também autorizou o aumento de recursos destinados ao Hospital São Lucas, em Cascavel, visando aprimorar os serviços de cardiologia de alta complexidade na região. O repasse mensal para custeio de procedimentos passou de R$ 1,1 milhão para R$ 4,1 milhões, representando um crescimento de 270%.
“Estamos monitorando os serviços ofertados e garantindo que todos os pacientes sejam tratados com excelência. O governador sempre reforçou a importância de levar a saúde até as pessoas e essas novas perspectivas para estes hospitais vão nesse caminho”, finalizou o secretário.
Por - AEN
Como já é um protocolo com outras vacinas, a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) tem realizado diversos esforços para ampliar a cobertura vacinal contra a dengue, desde campanhas de conscientização e incentivo (como os Dias D), até remanejamento de doses entre municípios, destinando imunizantes não utilizados para regiões que possam otimizar o estoque e usa-lo em sua totalidade.
A Pasta estadual realiza monitoramento constante e diário junto às Regionais de Saúde e municípios, para viabilizar a otimização e utilização de todas as vacinas, sem que haja desperdício de doses. Este cuidado inclui, por exemplo, o agendamento de determinado número de pessoas em um mesmo horário, para garantir que todas as doses de um frasco que seja aberto, possam ser utilizadas.
Essas medidas da Sesa estão consoantes com as recomendações do Ministério da Saúde (MS). Nesta quinta-feira (20), o MS divulgou a Nota Técnica nº 118/2024, orientando sobre a estratégia temporária de vacinação contra a dengue para estados e municípios com imunizantes que tenham vencimento em junho e julho deste ano. A nota técnica é da Coordenação-Geral de Incorporação Científica e Imunização (CGICI) do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI) vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA).
O documento reforça que a recomendação ainda é destinar essas vacinas para crianças de 10 a 14 anos. No entanto, para municípios que possuem vacinas com vencimento para 30 de junho e 31 de julho, a pasta orienta o remanejamento de doses para regiões que ainda não foram contempladas; a expansão da faixa etária para 6 a 16 anos de idade ou, ainda, se nenhuma das alternativas anteriores forem suficientes, ampliar para a faixa etária de 4 a 59 anos de idade.
MEDIDAS - Dentre os três lotes de imunizantes enviados ao Paraná, o primeiro, recebido em fevereiro (com 35.030 doses da vacina Qdenga, produzida pela farmacêutica Takeda) possuía vencimento para 30 de junho. Naquela ocasião, as doses eram destinadas exclusivamente para 30 municípios, sendo 21 da Regional de Saúde (RS) de Londrina e nove da Regional de Saúde de Foz do Iguaçu.
Em maio, a Sesa remanejou 547 doses da regional de Foz do Iguaçu: 280 doses foram distribuídas entre os municípios da própria regional; 247 doses foram para a regional de Cascavel e 20 doses para a regional de Toledo.
Foram remanejadas, ainda, 1.362 doses RS de Londrina, sendo 790 distribuídas entre os municípios da regional; 290 para as regionais de Maringá e 282 para Apucarana.
Com a nova recomendação do Ministério da Saúde, nesta sexta-feira (21) a secretaria estadual da Saúde autorizou a destinação de mais 369 vacinas da regional de Londrina e 70 doses da regional de Cascavel para a RS de Paranavaí – região que ainda não havia sido contemplada com vacinas contra a dengue.
A Sesa não descarta a ampliação da faixa etária para a vacina, caso seja necessário. Os municípios também possuem autonomia para implantar outras estratégias dentro da sua realidade, desde que estejam de acordo com a orientação do governo federal.
MAIS DOSES – No dia 4 de abril, o Ministério da Saúde enviou o segundo lote com 6.730 vacinas destinadas aos 17 municípios que contemplam a Regional de Saúde de Apucarana com vencimento para 12 de janeiro de 2025. No dia 26 de abril, o Paraná recebeu o terceiro lote de imunizantes, com 51.830 doses destinadas a mais 101 municípios das regionais de Paranaguá, Cascavel, Umuarama, Maringá e Toledo.
O terceiro envio também destinou vacinas para a regional de Londrina e de Foz do Iguaçu, para iniciarem a segunda dose. Estes imunizantes possuem validade até 9 de julho de 2025.
O quarto e último lote de imunizantes enviado ao Estado foi recebido no último dia 10 de junho, num total de 22.540 vacinas, com vencimento para 11 de julho de 2025. As vacinas são destinadas à segunda dose nos municípios das regionais de Foz do Iguaçu e de Londrina. O esquema vacinal da Qdenga requer duas doses, com intervalo de pelo menos 90 dias entre elas, portanto, aqueles que tomaram o imunizante em meados de março, estão dentro do prazo para tomar a segunda dose.
De acordo com dados do Vacinômetro Nacional, o Paraná aplicou 44.967 vacinas das 116.130 doses enviadas ao Estado, perfazendo cerca de 38,72% de adesão a vacina (dado extraído com filtro: vacina dengue atenuada, transcrição de caderneta sim e não, estratégia de vacinação de rotina, ano 2024).
Por - AEN