Os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais, Litoral e Região Metropolitana de Curitiba (RMC) têm o vazio sanitário iniciado nesta sexta-feira (21), o qual se estende até 19 de setembro.
Para esses municípios, o período de semeadura começa a partir de 20 de setembro, e tem o fim de seu prazo em 18 de janeiro de 2025. Estes municípios compreendem a Região 1, que é a segunda a iniciar o período de vazio sanitário. Já na Região 3, que compreende o municípios localizados no Sudoeste do Estado, o período de proibição do plantio da soja inicia neste sábado (22), e estende-se até o dia 20 de setembro. A data de plantio para o Sudoeste foi definida entre 21 de setembro e 19 de janeiro de 2025.
Em 2024, o vazio sanitário da soja teve um escalonamento conforme as regiões do Estado. A Região 2, que integrava os municípios do Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, teve iniciado seu vazio sanitário no início do mês, no dia 2 de junho e se estende até 31 de agosto.
Durante o vazio sanitário não é permitido cultivar, manter ou permitir a existência de plantas vivas de soja no campo, com o objetivo de que não se torne hospedeira do fungo Phakopsora pachyrhizi. Devido à severidade do ataque, disseminação, custos de controle e o potencial de redução de produtividade da lavoura, é considerada a principal doença da soja.
O vazio sanitário não tem mais uma data única para todas as regiões do Paraná como acontecia até a última safra. Com vistas a respeitar os diversos microclimas e períodos mais adequados para o plantio da oleaginosa, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) dividiu o Estado em três sub-regiões com datas diferentes para início do vazio e para a semeadura da soja.
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) é a responsável pela fiscalização no território paranaense e tem a missão de responsabilizar e aplicar as penalidades previstas em legislação para os produtores que não fizerem a erradicação das plantas vivas de soja durante o período do vazio sanitário.
Segundo o chefe do Departamento de Sanidade Vegetal (DESV) da Adapar, Renato Rezende Young Blood, é importante que todos os agricultores adotem esse cuidado em suas propriedades. “A prática beneficia o agricultor, que terá essa doença cada vez mais tarde necessitando menos aplicações de fungicidas, além de auxiliar na manutenção da eficácia desses produtos para o controle da ferrugem”, disse.
Ele reforçou que a medida sanitária somente será efetiva com o monitoramento de todos os locais que possam conter plantas vivas de soja e a eliminação imediata caso alguma seja detectada. “Assim, além das lavouras em pousio, os cultivos de inverno, como trigo, aveia e cevada, também devem estar sob vigilância para o efetivo controle de qualquer planta de soja que possa aparecer”, afirmou. “As áreas em beiras de rodovias e estradas de acesso às propriedades devem ser inspecionadas e, se constatadas plantas voluntárias de soja, deve-se proceder a eliminação”.
REGIÕES – A Portaria n.º 1.111, de 13 de maio de 2024, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério, estabeleceu as normas para o período. Ela foi elaborada com a colaboração de entidades representativas da agropecuária nos estados.
“Fizemos consultas à Federação da Agricultura do Paraná (Faep), ao sistema Ocepar, a cooperativas regionais para que pudéssemos definir as datas que contemplassem de forma satisfatória a maioria dos produtores”, destacou o coordenador da área de Prevenção e Controle de Pragas em Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, Marcílio Martins Araújo.
Na Região 1, na qual estão os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral paranaense, não é permitida nenhuma planta de soja no solo entre os dias 21 de junho e 19 de setembro. A semeadura poderá ser feita no período de 20 de setembro de 2024 a 18 de janeiro de 2025.
A Região 2, que compreende a maioria dos municípios, particularmente os localizados no Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, tem o vazio sanitário iniciado mais cedo. Ele começa em 2 de junho e se estende até 31 de agosto. Para esses municípios o plantio da soja está liberado a partir de 1º de setembro de 2024 e termina em 30 de dezembro.
Por fim, a Região 3, com os municípios do Sudoeste do Estado, tem o vazio sanitário determinado para iniciar em 22 de junho, estendendo-se até 20 de setembro. A data de plantio foi definida entre 21 de setembro e 19 de janeiro de 2025.
“A semeadura até pode ocorrer em data imediatamente anterior, mas a germinação e a presença de plântulas de soja devem respeitar exatamente os períodos de janela definidos na portaria”, salientou Marcílio Araújo.
Confira as regiões e os períodos de vazio sanitário e semeadura AQUI.
Por - AEN
No mês de maio, dois dos principais derivados lácteos ficaram mais caros no varejo paranaense: o leite em pó e o leite longa vida, que subiram 1,61% e 5,86%, respectivamente.
No entanto, quando comparados a maio de 2023, os valores estão mais baixos. As informações são do Boletim de Conjuntura Agropecuária elaborado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
O documento, referente ao período de 14 a 20 de junho, informa que o maior custo de produção e a volume de captação reduzido nessa época do ano costumam contribuir para elevar os preços pagos aos produtores, o que, consequentemente, faz com que o consumidor pague mais caro no supermercado. Segundo o Deral, é provável que a alta ainda se estenda inverno adentro, o que pode limitar a demanda e diminuir o espaço desses alimentos na mesa da população.
Apesar disso, na comparação com maio de 2023, os preços estão 5,73% e 4,71% mais baixos para o leite em pó e o leite longa vida, respectivamente. Na avaliação do médico veterinário do Deral, Thiago de Marchi, com a previsão de um inverno menos rigoroso e com os menores preços dos grãos em 2024, é provável que os aumentos sejam contidos, diminuindo o risco de atingir patamares como os de 2022, quando o preço do litro de leite longa vida chegou a R$ 6,96 na média estadual, durante o auge da estação.
SUÍNOS – Nos últimos cinco anos (2019 a 2024), o Paraná estabeleceu ou renovou parcerias com diversos países para exportação de carne suína.
Segundo dados do Agrostat/Ministério da Agricultura e Pecuária, 13 países que não adquiriram carne suína paranaense em 2018 importaram mais de uma tonelada no acumulado dos cinco primeiros meses de 2024. São eles, em ordem de volume aproximado adquirido em 2024: República Dominicana (647 t), Maurício (292 t), Malásia (168 t), Quênia (81 t), Camboja (78 t), Laos (35 t), Afeganistão (28 t), Guiné (27 t), Timor-Leste (27 t), Tanzânia (26 t), Nauru (23 t), Uzbequistão (20 t) e Dominica (5 t).
Apesar de não representarem os maiores volumes exportados pelo Paraná, a ampliação das relações comerciais com esses países reflete a contínua busca por novos mercados e demonstra a confiança dos importadores na qualidade do produto paranaense, segundo analisam os técnicos do Deral.
FRANGO – O boletim também analisa dados da Pesquisa Trimestral de Abates de Animais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em 6 de junho, sobre o abate nacional de frangos de corte. Os três estados da região Sul, principais criadores e produtores de carne de frango, apresentaram o seguinte desempenho em 2024 (número de cabeças abatidas e volume de carne produzida em toneladas): Paraná (550,742 milhões / 1,182 milhão), Santa Catarina (316,974 milhões / 460,058 mil) e Rio Grande do Sul (189,222 milhões / 329,964 mil).
TRIGO E MILHO – O plantio de trigo chegou a 91% das áreas, a frente do registrado para o mesmo período em 2023, apesar da seca que atinge boa parte do Estado e dificulta o avanço da semeadura em algumas áreas. A seca também tem se mostrado bastante prejudicial para algumas lavouras, a se destacar os problemas de germinação desuniforme.
Além de dados mundiais e nacionais, o Boletim também traz as perspectivas para a produção de milho no Paraná. O Estado deve fechar a safra com uma produção superior a 14 milhões de toneladas. No último relatório do Deral a estimativa foi de 15,8 milhões de toneladas, sendo 2,6 milhões da primeira safra, já totalmente colhida, e 13,2 milhões da segunda safra que se encontra em plena colheita, porém com produtividades abaixo do esperado em várias regiões do Estado. Com o avanço da colheita é razoável uma revisão para baixo da estimativa de produção.
OLERICULTURA – O Paraná tem na produção de grãos, cereais e proteínas animais a pujança de seus negócios rurais, gerando em 2023 um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 197,8 bilhões, provenientes de um universo de atividades agropecuárias. A participação da Olericultura frente à potência do campo estadual encontra uma parcela girando ao redor de 3,5% do montante, e que em 2023 pode alçar os R$ 7,0 bilhões para a atividade.
Por - AEN
Começa nesta quinta-feira (20) a primeira fase regional da 66ª edição dos Jogos Abertos do Paraná (JAPS), competição que tem como principal característica reunir diferentes gerações: a idade mínima é 17 anos e não existe limite de idade máxima para participação.
As competições seguem até domingo (23). São mais de 12,1 mil atletas inscritos na edição 2024, número acima dos 11,8 mil de 2023. A fase regional envolve equipes de 251 cidades – 62,9% dos 399 municípios paranaenses.
Promovidos pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Esporte (SEES), os JAPs contam com o apoio das prefeituras dos municípios-sede da competição. Neste ano, são sedes desta etapa Campo Largo, Imbituva, Ribeirão do Pinhal, Porecatu, Terra Rica, Loanda, Goioerê, Guaraniaçu, Chopinzinho, Laranjeiras do Sul, Marechal Cândido Rondon e Borrazópolis.
Somando o comitê organizador e as equipes de arbitragem, o número de participantes supera 13,5 mil pessoas. “É a maior competição multiesportiva adulta realizada no Paraná. Ela evidencia o desenvolvimento do esporte, que se inicia com os Jogos Escolares, na formação esportiva, segue com os Jogos da Juventude no encaminhamento ao alto rendimento, e chega aos Jogos Abertos, finalizando a cadeia do esporte nas competições”, complementa o diretor de esportes da SEES, Cristiano Barros D’El Rei.
Nesta primeira regional, seis modalidades estão sendo disputadas: vôlei, handebol, bolão, bocha, futsal e basquete. A segunda fase da regional será entre os dias 27 e 30 de junho, concluindo a competição nos mesmos locais.
A etapa regional define os classificados para a fase macrorregional, que acontece entre 29 de agosto e 1º de setembro em Guaratuba, Cornélio Procópio, Engenheiro Beltrão e Medianeira. A final está marcada para acontecer em dois fins de semana no mês de novembro (21 a 24 e 28 a 30), em Apucarana, no Vale do Ivaí.
Os resultados da fase regional podem ser acompanhados no aplicativo da Paraná Esporte, que divulga as informações dos jogos em tempo real e está disponível no Google Play e na Apple Store.
Cronogramas completos, boletins, informativos, resultados e classificações podem ser conferidos AQUI.
Por - AEN
Como forma de aumentar a sua capacidade produtiva e para ampliar a garantia do fornecimento de vacina antirrábica veterinária, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) assinou, nesta quinta-feira (20), um acordo de cooperação tecnológica para transferência de tecnologia com a empresa argentina Biogénesis Bagó Saúde Animal.
A assinatura foi realizada junto ao governador Carlos Massa Ratinho Junior, no Palácio Iguaçu.
O Tecpar é um dos precursores no controle da raiva, por meio da fabricação de vacinas antirrábicas para uso animal e humano, desde 1944. Em 1973, com a criação do Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR), foi implantada a vacinação antirrábica canina e felina em todo País e as campanhas nacionais de vacinação para estes animais, que acontecem uma vez por ano.
O instituto paranaense historicamente atende a demanda do Ministério da Saúde, que distribui gratuitamente a vacina por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), com foco no conceito de Saúde Única. Com base nesta concepção, ao imunizar animais, indiretamente diminui-se a incidência da doença em humanos. Para atender o Ministério da Saúde, o Tecpar já conta com uma parceria de quatro anos com a Biogénesis Bagó, que passa a ser fortalecida a partir de agora.
Para o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o acordo entre a empresa e o Tecpar coloca o instituto em sinergia com parceiros privados com o objetivo de fortalecer o polo biotecnológico paranaense. "Essa relação que se fortalece agora moderniza o Tecpar, que está em contato com o setor privado para apoiar o desenvolvimento econômico e atender a sociedade com novos produtos e serviços. O Paraná tem uma forte vocação industrial e a parceria com a Biogénesis Bagó ajuda a fortalecer também o Estado como um polo de biotecnologia, com impacto na geração de emprego e renda no Paraná", salientou.
A partir desse novo acordo, segundo o diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss, o instituto passa a ampliar a oferta de imunizantes e também permite a chegada da vacina antirrábica veterinária a novos públicos. "A empresa Biogénesis Bagó Saúde Animal foi selecionada por meio de edital para compor junto ao Tecpar um fortalecimento da capacidade produtiva para fazer frente às campanhas de vacinação. Além disso, o Tecpar se colocou à disposição da Organização Pan-Americana da Saúde para fornecer a vacina aos países do continente que precisam do imunizante", pontuou.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Bona, salientou que a parceria vai potencializar a capacidade produtiva do Tecpar e ajudar a atrair investimentos para o Paraná. "Essa parceria atrai para o Estado novos negócios e reforça o papel do Tecpar como laboratório público estratégico na área da saúde, na sua relação com a política pública de saúde brasileira", observou.
Marcelo Alejandro Bullman, presidente da Biogénesis Bagó no Brasil e América Latina, destacou que a companhia argentina é líder no segmento de biotecnologia e busca, por meio desse acordo com o instituto, fortalecer a presença da empresa no Paraná.
"Há quatro anos atuamos junto ao Tecpar para oferecer soluções para a raiva, em especial com a vacina antirrábica veterinária, e queremos continuar colaborando no fornecimento da vacina para o Ministério da Saúde. Com esse acordo, estamos mais próximos para melhorar a capacidade produtiva do Tecpar e também para atuar no segmento de biotecnologia no Estado do Paraná", pontuou.
PRESENÇAS – Participaram da cerimônia de assinatura do termo de cooperação os diretores do Tecpar Iram de Rezende, Giovani Brito, Lindolfo Luiz Junior e a procuradora jurídica Adrianne Correia; Fabrício Hoffelder Bortolanza, da empresa argentina; a deputada estadual Flavia Francischini; Guilherme Piratello, chefe de Gabinete da Vice-Governadoria; e, Eduardo D'Alécio, chefe de gabinete, e Jean Torres, coordenador de Desenvolvimento da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços.
Por - AEN
A Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR), em parceria com o Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed), está arrecadando material escolar para estudantes da rede pública de ensino do Rio Grande do Sul.
A campanha 'Educação pelo RS', lançada pelo Consed, convoca todos os estados a apoiarem crianças e jovens gaúchos que tiveram suas rotinas escolares interrompidas pelas fortes chuvas que assolaram o estado entre abril e maio. Prazo para entrega é até 1º de julho.
Foram danificadas 1.086 das 2.338 escolas públicas estaduais de 255 municípios. As doações podem ser feitas por alunos, professores, funcionários, pais e também pela comunidade. Entre os itens sugeridos estão mochilas, cadernos, lápis de cor, canetas hidrocor, apontadores, giz de cera, canetas, estojos, lápis, lapiseiras, caixas de grafite, borrachas, calculadoras, réguas e squeezes (garrafas para líquidos).
Os materiais arrecadados serão enviados ao Rio Grande do Sul pela Seed-PR no dia 10 de julho. "A campanha reforça a importância da educação enquanto direito fundamental dos estudantes. É tempo de priorizarmos a recuperação pós-desastre e, por isso, a união e o engajamento coletivo podem fazer a diferença na vida de milhares de crianças e jovens, cuja a aprendizagem foi interrompida pela tragédia", afirma o secretário estadual da Educação, Roni Miranda.
SEGURANÇA - As doações podem ser entregues nas próprias escolas da rede estadual de ensino do Paraná. Por questão de segurança, a entrega deve ser feita diretamente aos alunos ou professores, que se encarregarão de levar os materiais para os pontos de coleta, dentro das escolas. A medida visa garantir a segurança e organização do processo, evitando a entrada de pessoas alheias à comunidade escolar nas unidades de ensino.
As doações também podem ser entregues na sede da Secretaria de Estado da Educação, na Avenida Presidente Kennedy, 2511, em Curitiba.
Por - AEN
No dia 6 de junho, a empresa Apostou assinou a ordem de serviço que autorizou o início da comercialização da loteria instantânea, a Raspinha, no Paraná e em quinze dias já foram abertos mais de 50 pontos de venda, mostrando a capilaridade e a aceitação dessa modalidade lotérica fiscalizada e autorizada pela Lottopar.
Os pontos de venda podem ser consultados neste link dentro do portal da autarquia, onde também é possível acessar o mapa interativo com a localização onde a Raspinha pode ser adquirida.
Os locais de venda estão divididos em pontos dedicados e revendas autorizadas e ambos só podem ser abertos e comercializar a Raspinha com autorização da Lottopar. Os pontos de venda dedicados são as lojas próprias do concessionário, que funcionam também como pontos de atendimento, onde o apostador pode pessoalmente tirar dúvidas, comprar cartelas, trocar os bilhetes premiados por dinheiro, fazer sugestões e reclamações. Já as revendas autorizadas são as bancas de revistas, panificadoras, lojas de conveniência e comércio em geral, locais em que as cartelas com premiação de até R$ 50 podem ser trocadas. Para valores acima desse montante, apenas nos pontos de venda dedicados.
Um dos pontos de revenda autorizado a comercializar a Raspinha é a Banca Tibagi, no Centro de Curitiba e administrada pelo João Paulo Feitosa, que afirma que as vendas superaram as expectativas. “Iniciamos a venda terça-feira (18), e no período da tarde, antes mesmo de fechar a banca, já não tinha mais nenhuma. Foram oitenta Raspinhas, vendidas rapidamente. Está sendo um sucesso, pois pelo menos 15 delas estavam premiadas. Já pedi mais e daqui a pouco a empresa responsável irá repor”, afirma o comerciante.
Para o diretor de operações da Lottopar, Fabio Veiga, esse início de operação está sendo positivo, sem nenhuma intercorrência e tudo conforme planejado. “O concessionário tem um plano de negócios com uma capilaridade bastante ampla, o que intensifica também o nosso trabalho de autorização e fiscalização. Para cada ponto de venda a ser aberto, nós fazemos um trabalho minucioso de averiguar se o local é adequado e atende aos requisitos estabelecidos em Edital, como não estar próximo a escolas, por exemplo, já que os jogos lotéricos são permitidos apenas para maiores de 18 anos”, afirmou.
MAPA INTERATIVO – O mapa interativo, idealizado pela área de tecnologia da informação da Lottopar, pode ser acessado neste link. Nele é possível acompanhar a distribuição dos pontos de venda da Raspinha pelo Estado. Ao clicar no ícone do ponto de venda, abre a informação completa do estabelecimento, como endereço, bairro, cidade e telefone, inclusive podendo ser traçada a rota de deslocamento até o ponto de venda. Ainda é possível acessar a lista completa neste link, com todos os pontos de venda autorizados.
Para o gestor de Tecnologia da Informação da Lottopar, Jonathan Camargo, “essa solução além de promover a transparência em relação às operações lotéricas fiscalizadas e autorizadas pela Lottopar, também facilita que o paranaense possa localizar os pontos de venda da “Raspinha”. O mapa interativo vai funcionar quase em tempo real, ou seja, quando o ponto de venda for autorizado e estiver com o produto disponível para venda, ele já deve aparecer no mapa”, destacou.
COMO FUNCIONA – O apostador sabe se o bilhete está ou não premiado raspando os campos encobertos desse bilhete, onde estão gravadas combinações de símbolos que determinam os prêmios. Em todos os pontos de venda físicos, o consumidor poderá adquirir uma raspinha pelo valor de R$ 2,50. Neste primeiro lote, são quatro modalidades de jogos: “Aposta Certa”, “Bilhar”, Strike” e “Jogo da Velha”. O sistema é o “achou, ganhou”. São milhares de prêmios com valores de R$ 2,50 a R$ 60 mil.
OUVIDORIA – Os paranaenses também contam com atendimento de ouvidoria da Lottopar, onde podem participar com sugestões, reclamações, denúncias e elogios sobre as operações lotéricas. Para acessar esse canal, é só clicar na aba de atendimento, localizada no portal da Lottopar, ou ainda presencialmente na sede da autarquia, na Rua Marechal Deodoro, 950 – 1º andar, no centro de Curitiba, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13 às 17h30, pelo telefone (41) 4009-3778, bem como mediante contato direto com o ouvidor da instituição pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Por - AEN