‘Se corte de verbas não for revertido, as consequências serão graves’, afirma UFPR

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) afirmou em nota, na tarde desta quinta dia 02, que caso o corte de verbas anunciado pelo governo não seja revertido, as consequências serão graves para o segundo semestre do ano.

 

Com a medida do Ministério da Educação (MEC) anunciada na última terça (30), que vai bloquear 30% do orçamento de todas as instituições federais do país, a UFPR deixará de receber R$ 48 milhões. Segundo a universidade, a falta desse valor vai atingir diretamente despesas como consumo de água, energia, contratos de prestação de serviços e restaurantes universitários.

 

Em nota, a UFPR ainda ressaltou a importância do investimento nas universidades federais para o desenvolvimento da sociedade e descreveu os rankings nacionais e internacionais em que se destacou.

 

Leia a nota abaixo:


A UFPR reforça, como tem feito reiteradamente, que o investimento nas universidades federais é importante para a soberania nacional, para a formação de excelência das futuras gerações, para o aumento da qualidade de vida da população e para o próprio desenvolvimento pleno da economia nacional, nas indústrias ou no agronegócio, por exemplo.

 

Sendo a mais antiga universidade em funcionamento no país, a UFPR atende a uma comunidade com mais de 33 mil alunos, em 164 cursos de graduação e 89 programas de pós-graduação com 89 mestrados e 61 doutorados, além de 45 cursos de especialização e profunda inserção na nossa comunidade em 392 projetos e programas de extensão.

 

Contamos com o diálogo com as instâncias competentes do governo federal para continuar atendendo à comunidade paranaense, como temos feito há mais de 106 anos, sem o perigo de interrupção das nossas atividades, o que acarretará prejuízos imensuráveis para os nossos estudantes e para a sociedade.

 

Rankings

 

Nossa Universidade é pautada pela tolerância, pluralidade, inclusão social e é destaque entre as melhores universidades brasileiras, como demonstram os mais sérios rankings nacionais e internacionais. Segundo o Ranking Universitário Folha (RUF) 2018 (divulgado em out/18):

 

* 7ª colocada no ranking geral;

* melhor nota entre as universidades do Paraná (92.82);


* 2ª colocada no ranking de inovação;

* 9ª colocada no ranking de ensino;

* 11ª colocada no ranking de pesquisa;

* 13ª colocada no ranking de mercado.

 

No ranking de universidades estão classificadas as 196 universidades brasileiras, públicas e privadas, a partir de cinco indicadores: pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado.

 

* 8ª. instituição que mais publica trabalhos científicos no Brasil, responsável por 3,8% da produção científica no país, segundo Clarivate Analytics, com dados do serviço de indexação de citações científicas Web of Science, a pedido do Jornal da USP, divulgado em abril/19;

 

* 9ª melhor instituição de ensino superior do Brasil; 1ª no Paraná; 583ª posição no mundo entre 3 mil instituições. Segundo o University Ranking by Academic Performance (URAP) 2018-2019, divulgado em jan/19. (O foco do sistema de classificação da URAP é a qualidade acadêmica e para mensurar isso a instituição leva em consideração a produtividade científica atual, o impacto e a qualidade das pesquisas e a aceitação internacionais).

 

* Uma das 20 instituições de ensino superior brasileiras incluídas entre as mil melhores do mundo; 10º lugar entre as brasileiras; única universidade do Paraná incluída no ranking Center for World University Ranking (CWUR), divulgado em jun/18. (No ranking geral, formado por mil universidades do mundo todo, a UFPR subiu 229 posições em relação a 2017, passando da 938ª para a 709ª posição. A Universidade é a 436ª em resultados de pesquisa e a 657ª em qualidade de publicações. Para elaborar o ranking, o CWUR leva em conta dados relacionados à qualidade do ensino, empregabilidade dos ex-alunos, relevância, impacto e influência das pesquisas desenvolvidas na instituição).

 

* 24ª melhor universidade da América Latina; 12° lugar entre as universidades brasileiras; Das 30 universidades brasileiras mais bem classificadas, 24 são federais e as restantes são estaduais – ou seja, todas são públicas; segundo o portal norte-americano especializado em rankings de educação US News & World Report, divulgado em nov/18. (O ranking é elaborado com base nos dados da Web of Science e nas métricas do InCites fornecidas pela Clarivate Analytics. A metodologia leva em conta fatores que medem a reputação da pesquisa global e regional de uma universidade e o desempenho da pesquisa acadêmica. Para o ranking geral, isso inclui indicadores bibliométricos, como publicações, citações e colaboração internacional).

 

 

 

 

 

 

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Paraná está entre os primeiros em número de presos que estudam

O Paraná atingiu em março a marca de 47,72% dos presos fazendo algum tipo de atividade educacional, segundo o Departamento Penitenciário (Depen-PR). O índice é consideravelmente superior a fevereiro, quando o Estado fechou com 36,3% e alcançou o segundo lugar entre as unidades da federação, perdendo apenas para o Piauí (40%).

 

O estado nordestino ainda não contabilizou os números de março, mas são boas as chances de o Paraná ter tomado a liderança no índice de detentos em atividades educativas. O Depen tem sob custódia 21.508 presos atualmente. Desses, 10.264 praticam algum tipo de estudo.

 

Marca expressiva também em relação a detentos que trabalham. São 6.601 com vínculo empregatício no Paraná ou 30,2% da população carcerária. Apenas Sergipe (37,2%), Mato Grosso do Sul (35,4%) e Mato Grosso (33,9%) são ligeiramente superiores. Esses números são do Depen e relativos ao mês de fevereiro.

 

REDUÇÃO DA PENA

 

Além da reinserção gradativa na sociedade, trabalhar ou estudar na prisão significa a diminuição da pena. A cada três dias trabalhados, um é descontado. Doze horas de estudo também valem o crédito de um dia. "Os números são bons, claro, mas o projeto é muito mais ambicioso. A ideia é fazer com que todos os presos no Paraná estudem ou trabalhem", ressalta Francisco Caricati, diretor do Depen.

 

Para isso, o Depen foca em duas medidas: as prisões (ou galerias) 100% escola e as celas com tablet. O primeiro projeto já funciona em dez unidades prisionais do Estado, nas cidades de Piraquara, Ponta Grossa, Guarapuava, Londrina, Maringá, Cruzeiro do Oeste, Francisco Beltrão e Foz de Iguaçu. Já a "prisão multimídia" tem caráter experimental e começou em Cruzeiro do Oeste.

 

"Há uma disputa interna grande entre os presos para irem para essas penitenciárias-escolas. Isso tem um reflexo muito positivo, gerando bom comportamento, mudança de postura. Como um dos requisitos é não pertencer a facções, eles estão deixando essas associações", afirma o diretor, que conta também com o apoio da sociedade civil para melhorar ainda mais os índices. "Precisamos que outras empresas venham ajudar, venham para o sistema. A mão de obra tem menor custo e elas ainda ficam isentas de taxas sociais".

 

VITÓRIA

 

Mauri, 48 anos, é um bom exemplo do sucesso do programa. Começou a trabalhar enquanto cumpria pena na Colônia Penal Agrícola, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Por sete anos, fez de um tudo na olaria de tijolos ecológicos que existe dentro do complexo. Desde o molde do tijolo até o conserto das máquinas que estragavam, nada fugia aos seus olhos.

 

Virou peça tão imprescindível no trabalho que o patrão não pensou duas vezes em recontratá-lo, com carteira assinada, quando ficou quites com a Justiça. Já são 7 anos de contrato regular. "Foi uma vitória muito grande. Me sinto como um soldado que foi para guerra e voltou com alguma sequela, mas com uma grande vitória. Estou na sociedade, com os direitos de cidadão restituídos", diz.

 

"A verdadeira liberdade é estar numa sociedade livre e usufruir dos direitos de cidadão de uma maneira plena", ressalta. Atualmente, a Colônia Penal conta com 704 presos trabalhando de um universo de 1.068 pessoas.

 

CONHECIMENTO

 

Éder, 33 anos, trilha um caminho diferente rumo à ressocialização. Detento da Unidade de Progressão da Penitenciária Central do Estado (PCE), também em Piraquara, colocou na cabeça que teria ensino superior. Lá dentro, após muita pesquisa, decidiu cursar Filosofia para, segundo ele, entender melhor a mente humana.

 

"Eu não tinha muitas perspectivas, não sabia o que queria da vida. Pelo acesso à biblioteca daqui, comecei a ler muitos livros, e isso me despertou o interesse, me aproximou mais do conhecimento humano", conta ele, que já cumpriu um semestre da caminhada de 3 anos na faculdade a distância. "Quero continuar estudando, fazer vários cursos. Lá fora, minha intenção é cursar Engenharia Química e Biomedicina", diz.

 

Leandro, também de 33 anos, retomou agora, em 2019, a 7ª série na Colônia Penal. "Quero buscar uma vida melhor, uma vida digna lá fora. Tenho um filho e vou atrás de coisa melhor. Está em tempo ainda", afirma ele, que, além da escola, trabalha fazendo artesanato dentro da unidade.

 

Estado com menor superlotação carcerária

 

O Paraná lidera outra estatística. Passou, também em março, a ser o estado com menor superlotação carcerária do país. Atualmente o índice é de 15,4% acima da capacidade " 21.508 presos para 18.635 vagas. Números que devem melhorar neste ano. O diretor do Depen, Francisco Caricati explica que quatro presídios serão inaugurados até o fim de 2019 no Estado " dois em Piraquara (feminino, PEC 2), Campo Mourão e Foz do Iguaçu. A capacidade será para 1.500 presos.

 

Ao longo dos quatro anos da gestão Carlos Massa Ratinho Junior, a previsão é entregar 13 novas penitenciárias e Casas de Custódia, que permitirão a abertura de 6 mil novas vagas. "Os recursos já foram liberados", afirma. Outra ação foi a transferência da administração de 37 carceragens de delegacias da Polícia Civil para o Depen. Com isso, cerca de 6 mil detentos passam a ter as mesmas condições de custódia fornecidas em todo o sistema prisional. A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná investiu também na instalação de 57 celas modulares, que geraram um total de 684 novas vagas, diminuindo o número de detentos em delegacias. (Com AEN)

 

 

 

 

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PMs iniciam treinamento para atuar na segurança das escolas

Policiais militares da reserva selecionados no Programa Escola Segura, do Governo do Estado, para atuar na segurança das escolas estaduais, iniciaram nesta quinta dia 02, os cursos de treinamento e aperfeiçoamento. Eles foram selecionados em todas as fases do processo (previsto em edital), como saúde física e psicológica.

 

Ao término das capacitações, que têm 20 horas de duração, os policiais começam imediatamente a atuar nas escolas inscritas no programa.

 

Ao todo 100 policiais participaram da formação simultaneamente em São José dos Pinhais (na Grande Curitiba), Londrina (Norte) e Foz do Iguaçu (Oeste). Mais policiais militares serão convocados à medida que o projeto for expandido. O início dos trabalhos será nesta segunda-feira (06), e o lançamento oficial do projeto será no dia 10.

 

Para os profissionais que atuarão na RMC, o treinamento ocorre na Academia Policial do Guatupê (APMG), em São José dos Pinhais. Em Londrina, a capacitação acontece na sede do 5º Batalhão de Polícia Militar, e em Foz do Iguaçu o treinamento será no auditório da Associação da Vila Militar da cidade.

 

Além da presença física do policial, o programa também prevê o suporte de unidades móveis da Polícia Militar e integração com o serviço de inteligência da área de segurança.

 

Os policiais vão participar de treinamentos técnicos de conhecimentos gerais sobre o policiamento escolar, abordagem policial e capacitação de tiro.

 

"Eles estão vendo quais serão as atribuições dentro e no entorno das escolas, o histórico do Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária, limites entre indisciplinas e atos infracionais e as atribuições específicas do BPEC e do corpo de militares do programa", explicou o capitão David Paris do Amaral.

 

O superintendente de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria de Estado da Educação, Valter Miguel Claro, disse que os cursos foram pensados para que o trabalho dos policiais aconteça em harmonia com a gestão escolar. Cada um terá uma função específica no cotidiano escolar e para isso pensamos na formação conjunta, para que eles saibam qual será a atribuição de cada um.

 

O curso para os diretores teve duração de 4h30, durante as quais trabalharam questões relacionadas às atribuições da equipe gestora das escolas, ato infracional e indisciplina, encaminhamento e medidas socioeducativas, além da interação com os policiais militares.

 

PROGRAMA

 

O programa é resultado da parceria entre as Secretarias da Educação e da Segurança Pública, que prevê a presença de policiais militares da reserva nas escolas estaduais em dois turnos: das 7h às 15h e das 15h às 23h. Serão dois policiais militares por escola.

 

O programa Escola Segura será implementado inicialmente em 100 escolas em Foz do Iguaçu, cidade de fronteira internacional, em Londrina, segunda maior cidade do Paraná, e na Região Metropolitana de Curitiba.

 

Para a cidade de Londrina foram convocados 34 policiais militares. Em Foz do Iguaçu, a convocação foi para 16 militares, e para a Região Metropolitana da Capital foram 50 profissionais, totalizando 100 convocados. Eles integram o Corpo de Militares Estaduais Inativos Voluntários - Projeto Escola Segura, e darão os primeiros passos do programa, ainda em fase de testes.

 

"Em breve a Polícia Militar fará uma nova chamada objetivando criar banco de reserva para garantir o atendimento das 100 escolas anunciadas para o projeto-piloto. Deste primeiro chamamento, esta é a última fase do processo de seleção dos voluntários, para que eles possam estar atuando à frente desse projeto", disse o chefe do Estado-Maior da PM, coronel Lanes Randal Prates Marques.

 

Segundo o comandante do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária, tenente-coronel Mario Jorge Alves Lopes, essa nova ferramenta de segurança em escolas, que se somará aos programas já existentes, visa proporcionar à comunidade escolar uma expansão à rede de segurança, colaborando com o desenvolvimento cultural e social dos estudantes.

 

EXPECTATIVA

 

O cabo Paulo Godoy Mendes, que atuará na RMC, está animado com o retorno ao trabalho operacional e buscará interagir com os alunos para melhorar a segurança nos colégios. Segundo ele, a expectativa é dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária e aproximar ainda mais a corporação da comunidade escolar. "Além de contribuir com a segurança pública dos colégios, vamos trabalhar juntos com o BPEC na interação com alunos, diretores, professores e com a comunidade", disse Godoy, que tem 25 anos de serviço militar.

 

Depois de 30 anos de corporação, o soldado Roberto Ferreira da Silva resolveu se inscrever no programa para levar um pouco da sua experiência para o ambiente escolar. Será uma oportunidade muito boa para trabalhar com os adolescentes e levar um pouco desse conhecimento adquirido ao longo dos anos para ajudar as escolas, disse o militar, que também é auxiliar de enfermagem e tecnólogo em radiologia.

 

Em Foz do Iguaçu, um dos participantes é o cabo Danúbio Freitas. "Fiquei quatro anos longe da Polícia Militar e é uma grande honra voltar ao trabalho. É um trabalho importante mexer com os jovens em formação moral, intelectual e de conhecimento, na fase de sua formação como cidadão".

 

Para o sargento Adeilson Borges Ferreira, que vai atuar em Londrina, esse projeto é importante para a integração dos adolescentes com a Polícia Militar. Um pai que vê um policial dentro da escola sente-se muito melhor vendo seu filho naquele local, afirmou.

 

REMUNERAÇÃO - A remuneração dos integrantes foi definida pelo decreto 841 de 15 de março de 2019. R$ 3 mil para soldado, R$ 3,3 mil para cabo, R$ 3.564,00 para 3º sargento e R$ 3.813,00 para 2º sargento. O valor da remuneração foi decidido pelo Governo do Estado e pela Polícia Militar no sentido de valorizar o trabalho preventivo que será feito pelos profissionais.

 

O edital de convocação para os selecionados do programa foi divulgado na terça-feira (30) e a apresentação do efetivo ocorreu no início da manhã desta quinta-feira (02) nas cidades onde serão utilizados.

 

50 colégios receberão o projeto neste primeiro momento.

 

RMC - Na Região Metropolitana de Curitiba foram contemplados 25 colégios: o Colégio Estadual Marilze da Luz Brand (Araucária); o Colégio Estadual Maria da G. Silva Lima (Araucária); o Colégio Estadual Agalvira B. Pinto (Araucária); o Colégio Estadual Macedo Soares (Campo Largo); o Colégio Estadual Djalma Marinho (Campo Largo); o Colégio Estadual Abílio Lourenço dos Santos (Fazenda Rio Grande); o Colégio Estadual Cunha Pereira (Fazenda Rio Grande); o Colégio Estadual Shirley C. T. Machado (São José dos Pinhais); o Colégio Estadual Guatupê (São José dos Pinhais); o Colégio Estadual Lindaura R. Lucas (São José dos Pinhais); o Colégio Estadual Elza Scherner Moro (São José dos Pinhais) e o Colégio Estadual Chico Mendes (São José dos Pinhais).

 

Também foram contemplados o colégio estadual Ambrósio Bini (Almirante Tamandaré); o colégio estadual Edimar Wright (Almirante Tamandaré); o colégio estadual Angela Sandri Teixeira (Almirante Tamandaré); o colégio estadual Ivan F. do Amaral Filho (Campina Grande do Sul); o colégio estadual Timbu Velho (Campina Grande do Sul); o colégio estadual Genesio Moreschi (Colombo); o colégio estadual Antônio L. Braga (Colombo); o colégio estadual Bento M. da Rocha Neto (Colombo); o colégio estadual Arnaldo F. Busato (Pinhais); o colégio estadual Humberto A. Castelo Branco (Pinhais); o colégio estadual Rosilda de S. Oliveira (Piraquara); o colégio estadual Mario B. T. Braga (Piraquara) e o colégio estadual Ivanete M. de Souza (Piraquara).

 

LONDRINA - São 17 colégios: o colégio estadual Vicente Rijo; o colégio estadual Olympia M. Tormenta; o colégio estadual Maria José Balzanelo Aguilera; o colégio estadual Lucia Barros Lisboa; o colégio estadual Carlos de Almeida; o colégio estadual José de Anchieta; o colégio estadual Adelia de Barbosa; o colégio estadual Professor Ubedulha Correia de Oliveira; o colégio estadual Roseli Piotto Roehrig; o colégio estadual Nilo Peçanha; o colégio estadual João Rodrigues da Silva; o colégio estadual Thiago Terra; o colégio estadual Vani Ruiz Viessi; o colégio estadual Ana Molina Garcia; o colégio estadual Humberto Puiggari Coutinho; o colégio estadual Nossa Senhora Lourdes e o colégio da Polícia Militar.

 

FOZ DO IGUAÇU - O projeto beneficiará oito colégios: o colégio estadual Ipê Roxo; o colégio estadual Arnaldo Busatto; o colégio estadual Ayrton Senna da Silva; o colégio estadual Paulo Freire; o colégio estadual Carmelitas Dias; o colégio estadual Flavio Warken; o colégio estadual Santa Rita e o colégio estadual Ulysses Guimarães.

 

ESCOLA SEGURA

 

O programa Escola Segura é uma iniciativa do Governo do Estado, em conjunto com a Polícia Militar e com a Secretaria de Estado da Educação, para que a comunidade escolar tenha mais segurança e esteja integrada com a PM. O trabalho é um complemento às atividades preventivas já desempenhadas pelo Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC), unidade responsável pelo treinamento dos policiais militares voluntários e que coordenará o trabalho do programa nos colégios estaduais.

 

Com a presença mais constante nos colégios, o objetivo é reforçar a atuação preventiva da Polícia Militar, desenvolvendo atividades que envolvam estudantes, pais e responsáveis, incluindo ainda os professores e a coordenação pedagógica das unidades de ensino, para inibir crimes e delitos, bem como incentivar a participação da comunidade escolar em ações que previnam o tráfico e uso de drogas, violência, bullyng e dano ao patrimônio público. (Com AEN)

 

 

 

 

‘Morte’ aparece em Ponta Grossa e manda recado a motoristas

A ‘morte’ surgiu repentinamente na área central de Ponta Grossa, nesta manhã, para o lançamento das ações do ‘Maio Amarelo’.

 

A assustadora criatura, vestida toda de preta e com a foice, foi vista no cruzamento da Balduino Taques com a Vicente Machado. Seguidores do portal aRede a fotografaram e encaminharam imagens à redação.

 

Sobre o tema, a Polícia Militar de Ponta Grossa prestou a seguinte informação: "No Trânsito o sentido é a vida. O mês de maio é uma referência mundial para ações que conscientizem e estimulem a participação da população para a construção de um trânsito mais seguro.

 

O objetivo é chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito em todo o mundo. Você acompanhará com a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros do Paraná, no mês de maio, o tema “No trânsito o sentido é a vida” em nossas redes sociais. Faça parte desta mudança!”

 


Durante este mês, tanto a PM como a Autarquia Municipal de Trânsito desenvolveram diversas atividades de conscientização dos motoristas.

 

Nas estradas, as ações serão produzidas pela Polícia Rodoviária Federal e 5ª Companhia da Polícia Rodoviária Estadual.

 

 

 

 

Campanha Maio Amarelo quer reduzir mortes no trânsito

Começou oficialmente nesta quinta dia 02, em todo o Paraná, a campanha Maio Amarelo. A ação tem como objetivo diminuir o número de acidentes no trânsito e preservar a vida. Este ano, o tema aponta para o poder das crianças em influenciar o comportamento dos pais.

 

A conduta responsável busca diminuir a taxa de mortalidade no Estado, que é de 20,65% - foram 2.338 óbitos em 2018, segundo o Detran-Paraná. “Temos números de mortes superiores a países que vivem em guerra. Precisamos tratar disso com responsabilidade de Estado”, disse o vice-governador Darci Piana.

 

“A população precisa ter a consciência de que muito dinheiro que se gasta com acidentes de trânsito poderia ser usado de outras maneiras pela saúde”, afirmou. “Todos nós, motoristas, pedestres, ciclistas, precisamos fazer o nosso papel, pensar sempre na conscientização. É que ela venha com os nossos filhos e netos. Que o pai entenda quando o filho avisa que ele está correndo muito”, reforçou o vice-governador.

 

Ações


A campanha envolve o Comitê Trânsito Seguro, que reúne Detran-Paraná, Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran), Polícia Rodoviária Estadual (BPRV), PRF, secretarias municipais de trânsito e o Observatório Nacional de Segurança Viária.

 

No Estado, haverá palestras, blitzes educativas e fiscalização em todos os municípios. O cronograma prevê ainda atividades por áreas específicas – pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas. As ações se encerrarão com o 7º Fórum de Mobilidade Urbana, nos dias 30 e 31, no Parque Barigui, em Curitiba.

 

Imprudência


De acordo com o Ministério da Saúde, foram registradas 37.345 mortes por acidentes de trânsito em 2016 no país, última contagem fechada pelo órgão. Segundo o Sistema Único de Saúde (SUS), cerca de 60% dos leitos hospitalares são ocupados por vítimas do trânsito. “Ninguém sai de casa e pega o trânsito pensando em matar ou morrer. Tudo é a imprudência. Precisamos ter sensibilidade para melhorar”, afirma Cesar Kogut, diretor do Detran-PR.

 

No Paraná, o número de acidente de trânsito com morte caiu 8% em 2018 em relação ao mesmo período de 2017, passando de 2.547 para 2.338. A preocupação, porém, está em relação aos ciclistas e motociclistas, ambos com aumento de óbitos. Entre as motos, esse número cresceu 3% de 2017 (659) para 2018 (680). Nas bicicletas, saltou 47% - de 98 para 144.

 

Crianças


O foco do Maio Amarelo 2019 são as crianças, como formadoras de opinião. O Detran usará a televisão e as mídias sociais para chegar à população com recados importantes e conselhos dos pequenos para os pais. Como por exemplo, “pai, atenda o celular depois da viagem” ou “não pode passar pelo sinal vermelho”.

 

“A criança é o canal mais forte com a família. E ela que pode fazer com que todos mudem o comportamento”, disse Mauro Gil, vice-presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária.

 

“Em Curitiba temos cerca de 15 acidentes por dia com feridos, uma morte por semana. É preciso se pensar na melhor convivência entre carros e pedestres, fazer uma reflexão sobre o trânsito moderno”, acrescentou o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Péricles de Matos.

 

Origem


O Maio Amarelo ocorre simultaneamente em 27 países e 423 cidades diferentes. O mês de conscientização foi lançado em 2014 a partir da “Década de Ações para segurança no Trânsito”, ação da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mortes no trânsito em todo o mundo. (Com AEN)

 

 

 

 

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Receita Federal recebeu mais declarações do que o esperado no Paraná

A expectativa da Receita Federal, que inicialmente era receber 1.970.000 declarações de Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF), foi superada em 0,5% em todo o Paraná. Entre o prazo estipulado de 7 de março e 30 de abril, 1.979.969 paranaenses entregaram o documento.

 

Esse número representa 6,46% do total de declarações enviadas por meio do Programa Gerador da Declaração (PGD) no país, que registrou 30.677.080 documentos recebidos. Em comparação com o ano anterior, o aumento no Paraná foi de 4,72%.

 

Quem perdeu o prazo de entrega da declaração do IFPR pode enviar o documento a partir desta quinta dia 02. O contribuinte é multado em 1% do imposto devido por mês de atraso (limitado a 20% do imposto total) ou em R$ 165,74, prevalecendo o maior valor.

 

Não será preciso baixar um novo programa, já que o próprio sistema fará a atualização dos valores na hora de imprimir a guia. De acordo com o cronograma já divulgado pela Receita Federal, em 17 de junho de 2019 será liberado o primeiro lote de restituições de 2019.

 

 

 

 

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