O Paraná alcançou saldo positivo de 128,4 mil empresas em novembro deste ano, conforme relatório divulgado pela Junta Comercial do Paraná (Jucepar) nesta sexta-feira (6). Esse saldo de empresas representa a diferença entre o número de novos registros no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e as baixas nos primeiros 11 meses do ano.

O Paraná alcançou saldo positivo de 128,4 mil empresas em novembro deste ano, conforme relatório divulgado pela Junta Comercial do Paraná (Jucepar) nesta sexta-feira (6). Esse saldo de empresas representa a diferença entre o número de novos registros no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e as baixas nos primeiros 11 meses do ano.

Houve aumento de 5,1% no volume de saldo de empresas em relação ao mesmo período de 2023. Entre janeiro e novembro deste ano foram abertas 286.736 e fechadas 158.284 empresas. Atualmente, o estado possui 1.769.449 empresas.

Sete em cada 10 empresas abertas em novembro são de microempreendedores individuais (MEI), duas são empresas de natureza Limitada, uma de Empresários e com percentual inferior a 1% aparecem os registros de Cooperativas, Sociedades Abertas, Consórcios e outros tipos de empresas. O número de aberturas nos primeiros 11 meses deste ano foi 9% superior ao registrado no mesmo período anterior.

Presidente da Jucepar, Marcos Rigoni, afirma que o relatório de novembro confirma tendência positiva do ambiente de negócios no Paraná. “Analisamos com alegria os resultados, pois toda a nossa equipe da Junta Comercial, assim como os órgãos parceiros e envolvidos no processo de desburocratização, estão empenhados em dar vazão às necessidades do empresariado. Aqui no Paraná o investidor pode confiar que ele encontrará um ambiente seguro e facilitado para empreender”, diz. 

BAIXO RISCO – Desde o início da vigência do Selo do Baixo Risco, em 31 de janeiro deste ano, foram beneficiadas 25.397 empresas. Seis em cada 10 empresas receberam o selo no momento do registro no CNPJ e quatro em alterações. Curitiba (33%), Maringá (9%), Londrina (6%), São José dos Pinhais (4%) e Cascavel (3%) concentram os maiores números de empresas beneficiadas.

O Selo do Baixo Risco foi criado a partir do decreto 3.434 de 2023, que prevê a dispensa de alvarás e licenciamentos para o funcionamento de 771 atividades econômicas no Paraná. Com essa medida, o empresário não precisa solicitar licenciamentos e alvarás do Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente e Defesa Agropecuária, facilitando o trabalho do contador e do investidor. 

O Selo Baixo Risco faz parte do programa Descomplica Paraná, que tem apresentado resultados positivos. Nesta semana, a Casa Civil e o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social divulgaram que, de janeiro a outubro de 2024, o Descomplica Paraná acelerou o processo de organização burocrática das empresas, gerando acréscimo de R$ 384 milhões ao Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná no período.

TEMPO – Em novembro, o tempo médio para abertura de empresas no estado foi de 11 horas e 41 minutos, enquanto a média nacional registrada no mês foi de 23 horas. A Jucepar movimentou 5.628 processos no período, o que representa o 3º maior movimento do país. Em relação ao tempo médio, o Paraná ocupou a 4ª posição no ranking, ficando atrás do Sergipe (6 horas e 53 minutos), Espírito Santo (10 horas e 27 minutos) e Bahia (11 horas e 6 minutos).

O tempo total de abertura de empresas leva em consideração o tempo na etapa de viabilidade, na validação cadastral que os órgãos efetuam e na efetivação do registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica.

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Com "estreia" do Sudoeste, Lote 6 vai duplicar rodovias entre Cascavel e Pato Branco

O edital do Lote 6 das novas concessões rodoviárias do Paraná, publicado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), vai duplicar 141,08 quilômetros das rodovias BR-163, PR-182, PR-483, PR-180, PRC-280 e PRC-158, entre Cascavel, na região Oeste, e Pato Branco, no Sudoeste.

O leilão está marcado para o dia 19 de dezembro, na B3, a Bolsa de Valores do Brasil. É a primeira vez que a região terá rodovias concedidas para a iniciativa privada.

Nesta última matéria da série da Agência Estadual de Notícias (AEN) sobre o Lote 6 serão detalhadas as obras nesta ligação entre as duas regiões, passando também pelos municípios de Lindoeste, Santa Lúcia, Capitão Leônidas Marques, Realeza, Ampére, Manfrinópolis, Francisco Beltrão, Marmeleiro, Renascença, Vitorino e Pato Branco. Como a maior parte da BR-163 já é duplicada nesse trecho, não estão previstas obras nesta via dentro dos territórios de Cascavel e Santa Tereza do Oeste.

Devido à grade extensão do trecho, as reportagens anteriores da série abordaram obras na BR-277 desde o Trevo do Relógio, em Prudentópolis, até o entroncamento com a PR-473 em Nova Laranjeiras; e as duplicações entre Foz do Iguaçu e Cascavel e Cascavel e Nova Laranjeiras.

LINDOESTE – O município de Lindoeste vai ganhar um novo contorno rodoviário, com 6,8 quilômetros de pistas duplas, retirando o tráfego de veículos pesados da BR-163 do centro da cidade. Também serão construídos dois viadutos do tipo Diamante, em que há uma saída e um acesso para a rodovia principal em ambos os sentidos pela pista da direita, no km 168+500 e km 163+500, e uma passarela no km 172, todos na BR-163.

SANTA LÚCIA – As obras de Santa Lúcia, também na BR-163, estão concentradas no perímetro urbano. Será construído um viaduto do tipo Diamante no km 148+580 e duas passarelas, no km 148+630 e km 148+545. Novas vias marginais serão implantadas em ambos lados da rodovia, do km 147+800 ao km 148+940, além de um trecho de duplicação de 505 metros, do km 147+870 ao km 148+375.

CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES – As obras no território de Capitão Leônidas Marques incluem um Diamante no km 141, entroncamento com a PR-484 (acesso para a Usina de Salto Caxias), uma correção de traçado no km 140+593, e a duplicação da BR-163 entre o km 138+890 e o km 140+825. No perímetro urbano também serão construídos um Diamante, no km 137+660, e duas passarelas, no km 138+080 e km 137+060. E logo antes de chegar na ponte sobre o Rio Iguaçu, mais um trecho de duplicação, do km 131 ao km 131+690.

REALEZA – Após a ponte sobre o Rio Iguaçu, será implantada uma via marginal no km 128 ao km 128+500, executado o último segmento de duplicação da BR-163, entre o km 124 e o km 127+510, e construído um viaduto do tipo Trombeta, que possui três ramos de acesso, no km 123+700, entroncamento com a PR-182.

A partir deste ponto a concessão continua pela PR-182, que terá 69,05 quilômetros duplicados, até chegar no entroncamento com a PR-483, já em Francisco Beltrão.

Ainda em Realeza, antes de chegar na cidade, serão construídos mais cinco Diamantes, no km 469+200, km 472+230, km 475+680, km 479+200, km 481+500, duas passarelas, no km 469+150 e km 480+600, e um Trombeta no km 484+300, substituindo a rotatória com a Avenida Rubens César Caselani.

No perímetro urbano de Realeza serão construídos novos Diamantes no km 486+350, entroncamento com a PR-281 (acesso para Planalto), no km 487+425, substituindo a rotatória com a Avenida Bruno Zuttion, e no km 489+700, próximo ao campus local da Universidade Federal da Fronteira Sul.

As obras incluem ainda a construção de duas passarelas para pedestres no km 486+900 e no km 487+750, implantação de vias marginais em ambos sentidos da PR-182 do km 485+800 ao km 487+460, e a partir deste ponto uma via marginal até o km 490+300 e outra marginal até o km 488+000. Também haverá duas ciclovias a partir do km 487+600, uma até o km 487+800 e outra até o km 489+700.

Um pouco mais distante, já próximo do limite com Ampére, será construído um Diamante no km 493+900.

AMPÉRE – No território de Ampére serão construídos um Diamante no km 497+253, um Trombeta no km 502+300, entroncamento com a PR-886 (acesso para Santa Izabel do Oeste) e outro Trombeta no km 504+900, entroncamento com a PR-481 (acesso para a sede de Ampére). Dois Diamantes serão construídos, no km 510+080 e km 514+420.

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Francisco Beltrão é uma das cidades da região que terá rodovias novas. Foto: Roberto Dziura Jr./AEN


MANFRINÓPOLIS E FRANCISCO BELTRÃO – O trecho final de duplicação da PR-182 fica no limite entre os municípios de Manfrinópolis e Francisco Beltrão, e vai incluir três viadutos do tipo Diamante, no km 521+345, km 525+105 e km 531+100.

FRANCISCO BELTRÃO – Um viaduto do tipo Trombeta no entroncamento da PR-182 com a PR-483, no território de Francisco Beltrão, marca o início do trecho concedido da PR-483, que será duplicada por 26,41 quilômetros, até o entroncamento com a PR-180 em Marmeleiro.

No perímetro urbano de Francisco Beltrão será implantado um Diamante no km 5+500, substituindo a rotatória com a Rua Porto Alegre, bem como uma passarela no km 5+570.

Também será implantada uma passarela no km 3+770, um Diamante no km 2+400 e um Diamante no km 0, substituindo a rotatória com a PR-180 e a Rua Antônio Carneiro Neto. A PR-483 vai ganhar ainda vias marginais e ciclovias em ambos os sentidos das pistas, do km 0 ao km 5+570.

MARMELEIRO – No limite entre Francisco Beltrão e Marmeleiro será duplicada a PR-180, do km 499+870 ao km 500+500, com implantação de vias marginais em ambos lados da rodovia.

Entre este trecho da PR-180 e a PRC-280 será executado o Contorno de Marmeleiro, com 6,9 quilômetros de pistas duplicadas e dois viadutos do tipo Diamante, desviando o tráfego de veículos pesados da PR-180 e do centro de Marmeleiro.

Além do contorno, ainda no território de Marmeleiro, tem início a duplicação da PR-280, com extensão de 30 quilômetros, seguindo até Pato Branco.

RENASCENÇA – No perímetro urbano de Renascença serão construídos um viaduto e uma passarela no km 249+500, na altura da Rua Nilo Peçanha, e outra passarela no km 249. A cidade também vai ganhar vias marginais nos dois sentidos da PRC-280 do km 249+690 ao km 249+120, e, a partir deste ponto, uma marginal até o km 247+000 e outra até o km 248+500. E serão implantadas ciclovias do km 248+000 ao km 250+100 de um lado da rodovia e, do outro, do km 249+690 ao km 250+100.

No território de Renascença ainda será duplicada a ponte sobre o Rio Santana, construídos três novos viadutos do tipo Diamante no km 244+600, km 241+800 e no km 237+300, e uma segunda ponte sobre o Rio Forquilha, no limite com Vitorino.

VITORINO – No território de Vitorino serão construídos um Diamante no km 224+500 e outro no km 228+550, seguido por um viaduto do tipo Trombeta no entroncamento entre a PRC-280 e a PRC-158.

Entre Vitorino e Pato Branco será duplicado um trecho de 8,35 quilômetros da PRC-158, que conecta dois segmentos da PRC-280. Nesta rodovia está prevista a implantação de uma via marginal entre os km 542+500 a km 543+150, e duas marginais entre o km 541+600 e o km 542+000.

Também serão construídos Diamantes no km 541+600 e km 539+900, uma passarela no km 541+100 e uma nova ponte sobre o Rio Caçadorzinho.

PATO BRANCO – Ainda na PRC-158, em Pato Branco serão implantadas vias marginais do km 534+800 ao km 535+300, e substituído o trevo do km 534+800, entroncamento com a PRC-280, por um novo viaduto Diamante.

Prosseguindo no perímetro urbano da cidade, no último segmento de duplicação da PRC-280, serão implantadas vias marginais e ciclovias desde o viaduto mencionado acima, até um novo Diamante no km 213+250, substituindo uma rotatória com a Avenida Tupi.

De Pato Branco em diante a nova concessão encontra a PRC-280 em concreto, obra que está sendo realizada pelo Governo do Paraná em lotes: o primeiro (Trevo do Horizonte a Palmas) está concluído, o segundo (Palmas a Clevelândia) está em obras e o terceiro (Clevelândia a Pato Branco) começa no ano que vem.

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Lote 6 contempla melhorias em toda a região. Foto: Roberto Dziura Jr./AEN


LOTE – O edital do Lote 6 das concessões rodoviárias prevê investimentos de cerca de R$ 12,6 bilhões em obras e R$ 7,4 bilhões em conservação e operação de tráfego nesta concessão de 662,10 quilômetros de rodovias federais e estaduais.

Confira neste mapa a localização das obras mencionadas neste texto.

Confira no edital todas as informações completas sobre as obras.

 

 

 

 

 

 

Por - AgÊncia Brasil

 Matrículas da rede estadual para o ano letivo de 2025 encerram nesta sexta-feira

As matrículas e rematrículas da rede estadual de ensino do Paraná para o ano letivo de 2025 encerram nesta sexta-feira (06). Os interessados devem realizar o procedimento exclusivamente de forma online, por meio da Área do Aluno, no site da Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR). O limite de horário para concluir o processo e garantir a vaga é até as 23h59.

Depois deste prazo, caso o responsável não tenha concluído ou confirmado a matrícula ou rematrícula na instituição de ensino de sua preferência, a vaga em questão será disponibilizada para outro estudante que deseje estudar na mesma escola. O mesmo vale para os interessados em curso técnico integrado ao ensino médio.

Vale ressaltar que, mesmo sem ter feito a matrícula em tempo hábil, o estudante terá acesso às vagas disponíveis em outras instituições de ensino ou na de sua preferência inicial, conforme disponibilidade.

“O aluno que perdeu o prazo de matrícula e não conseguiu uma vaga na escola de sua preferência ainda pode garantir a continuidade dos estudos. Há vagas suficientes disponíveis em outras instituições. Neste caso, a recomendação é que o estudante busque a que melhor lhe atender”, explica o secretário estadual da Educação, Roni Miranda.

COMO FAZER – O procedimento é feito por meio da Área do Aluno. Alunos maiores de 18 anos ou responsáveis legais podem confirmar a vaga, solicitar mudanças de escola ou optar por cursos técnicos integrados ao ensino médio. Após a solicitação, o resultado é enviado por e-mail, com informações sobre a alocação do estudante.

SUPORTE – As famílias que têm dificuldades no acesso à internet e não conseguirem realizar o procedimento online poderão, a partir do dia 06 de janeiro de 2025, buscar apoio nas escolas estaduais ou nos Núcleos Regionais de Educação. Documentos como RG, CPF, comprovante de residência e histórico escolar podem ser anexados digitalmente ou entregues presencialmente na escola até o início do ano letivo, em 5 de fevereiro de 2025.

Mais informações estão disponíveis no site oficial da Secretaria ou nos Núcleos Regionais de Educação.

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Boletim analisa variação do preço da arroba bovina e as frutas importadas de Natal

Após encerrar novembro com uma alta acumulada de 10,47%, a arroba bovina iniciou dezembro em queda. As informações são do Boletim de Conjuntura Agropecuária elaborado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

De acordo com o documento, os preços elevados registraram um recuo, passando de R$ 351,95 a arroba para R$ 336,30. Isso representa uma retração de 4,38% desde o fechamento do mês anterior.

O médico veterinário do Deral, Thiago de Marchi, explica que esse movimento de correção já era esperado, considerando que o mercado interno não conseguiu sustentar os aumentos consecutivos na arroba, que acabaram impactando, ainda que parcialmente, os preços no varejo e, por consequência, o consumo.

Outro fator relevante no contexto é a desvalorização do real frente ao dólar, que ultrapassou a marca histórica de R$ 6 e permanece nesse patamar. Esse cenário pode contribuir para sustentar os preços da carne bovina em algum grau.

No atacado paranaense, o dianteiro e o traseiro acumularam altas de 38,25% e 32,07%, respectivamente, em média, nos últimos 12 meses.

SUÍNOS – O Boletim também traz dados sobre o preço médio de varejo dos cortes de carne suína monitorados pelo Deral no Paraná (lombo sem osso, paleta com osso e pernil com osso). Durante o período de um ano, houve um aumento de 22%, o equivalente a R$ 3,69 por quilograma. Em novembro de 2023, o preço médio era de R$ 17,20 por quilograma, enquanto em novembro de 2024 passou para R$ 20,89.

Os preços mais elevados refletem a crescente demanda externa por carne suína brasileira, assim como o aumento da demanda interna, impulsionado pela valorização da carne bovina.

SOJA – O preço recebido pelo produtor pela saca de soja de 60 kg fechou o mês de novembro com média de R$ 131,31, valor ligeiramente mais alto que no mesmo período de 2023, quando a mesma saca era cotada a R$ 127,63. Entretanto, no mercado internacional os preços na Bolsa de Chicago (EUA) têm cenário divergente, apresentando queda de aproximadamente 24% nos preços. Internamente isto se explica pela valorização significativa do dólar frente ao real no mesmo período, que teve alta de 25%.

FRUTAS – Os técnicos apresentam uma análise também de dados do sistema Agrostat, do Ministério da Agricultura e Pecuária, que congrega as estatísticas de comércio exterior brasileiro, sobre a comercialização de frutas. O sistema indica dispêndios de US$ 926,4 milhões para aquisição de 625,5 mil toneladas nas importações da fruticultura brasileira até outubro.

O boletim se concentra nos números sobre cerejas, damascos, figos, tâmaras e uva-passa importadas, que compõem parte da cesta de frutas consumidas nas festas de final de ano.

As cerejas representam 3,5% destas inversões, tendo sido adquiridas 8 mil toneladas a custos US$ 30,3 milhões e preço médio da tonelada de US$ 3.801 em 2023. O Chile responde por 75,1% das quantidades importadas, e outros 10 países vendem a fruta ao Brasil.

As compras externas de damascos no ano passado atingiram cifras de 3,2 mil toneladas e US$ 19,3 milhões, representando 2,2% dos gastos da importação dos produtos dos pomares, a um preço médio de US$ 6.029. A Turquia fornece 92,7% volumes, sendo mais cinco países exportando para o Brasil.

Em 2023, o País importou 2,9 mil toneladas de tâmaras, com densidade financeira de US$ 6,1 milhões e preço médio tonelada US$ 2.131. Seis países, liderados pela Tunísia, fornecem tâmaras para as gôndolas nacionais

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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SICREDI 02