Humoristas do Pânico são demitidos por telefone

Com o prazo de acabar com o programa até o dia 31, a produção do Pânico na Band já começou a fazer os devidos cortes.

 

Segundo informações do UOL, ontem três dos humoristas que integram o elenco da atração, Filipe Pontes, Igor Guimarães e Rogério Morgado, foram demitidos por telefone.

 

O fim do 'Pânico' já estava previsto há algumas semanas. A Band inclusive, já procurou os empresários do programa, Tutinha e Emílio, para negociar o pagamento de uma multa milionária, pela rescisão contratual.

 

 

Os cortes de pessoal são um assunto que voltou a assombrar as emissoras. Recentemente a Globo demitiu dezenas de funcionários do jornalismo esportivo. No SBT, o 'A Praça é Nossa' também vem sofrendo perdas, como a demissão de Moacyr Franco.

 

 

Conheça as 7 reclamações mais comuns dos casais nas terapias

A terapia de casais é uma alternativa que muitos parceiros recorrem para tentar salvar a relação.

 

Este valioso recurso pode transformar a vida dos companheiros e conseguir fazê-los superar as situações difíceis que todas as relações passam.

 

“E, se antes, a iniciativa partia principalmente das mulheres, agora os homens têm se mostrado cada vez mais interessados nessa terapia a dois”, diz Margarete Volpi, psicoterapeuta do casal e familiar, ouvida pelo UOL. Contudo, nem sempre é possível salvar a relação, principalmente em casos onde já ouve desrespeito e o amor acabou, ressalta a terapeuta.

 



Os especialistas listaram as sete reclamações mais comuns ouvidas nos consultórios. Confira:

 

1. Pouco sexo - O sexo costuma ser um termômetro da relação, ou seja, quando o casal não está bem na cama, isso demonstra que eles estão com problemas. Entre as maiores justificativas para a queda na frequência do sexo estão cansaço, estresse no trabalho, demanda de filhos, privação de sono e baixa autoestima.

 

2. Traição - Quem procura a terapia por este motivo, realmente quer salvar a relação, esclarece Marina Vasconcellos, terapeuta de casal e família pela Unifesp. “Normalmente, a traição é acarretada por falta de diálogo entre as partes. Isso acaba fazendo o outro se sentir invisível, rejeitado, pouco amado", explica.

 

3. Dificuldade de falar - Muitos parceiros não falam sobre suas necessidades e anseios por medo da reação do outro, o que acarreta em comportamentos agressivos. Segundo as especialistas, é importante evitar acusações para que o outro não fique na defensiva.

 

4. Problemas psiquiátricos - Crises de insônia, depressão, estresse, ansiedade. Todas essas situações podem minar a relação. “Se a pessoa aceitar se tratar e se houver amor, é possível reverter a crise”, diz, Marina.

 

5. Liberdade sexual - Para o casal se abrir a novas experiências conjugais, é preciso que eles tenham a mente muito aberta, ser muito seguro e abusar do diálogo. E, claro, é necessário que exista um consenso absoluto de ambas as partes na hora de tomar decisões como essa.

 

6. Uso excessivo do celular - Com o uso cada vez maior dos smartphones, alguns parceiros se sentem invisíveis para a outra parte.

 

7. Recusa da maternidade - Com a autonomia cada vez maior das mulheres em relação à maternidade, a questão de ter ou não filhos vem se tornando um assunto cada vez mais discutido nos consultórios. A crise normalmente acontece quando o marido faz questão de ter filhos.

 

 

 

O outro lado da maternidade que nem sempre é falado

Ninguém disse que a maternidade é fácil. Porque não é.

 

Desde o momento em que se carrega um filho no ventre até o momento em que a mulher o ouve a chorar pela primeira vez acontece uma imensidão de mudanças físicas e emocionais.

 

Mas o impacto da maternidade não fica por aqui.



O primeiro mês é para muitas mulheres o mais complicado, talvez por ser o menos falado... ou alertado. "O primeiro mês de maternidade é como o epílogo de um livro que ninguém lê", afirma a ginecologista e autora Sophia Fournier.

 

Confira:  Os 100 primeiros dias do bebê

 

No seu livro, citado pelo jornal "El Mundo", a especialista revela o outro lado da maternidade de que quase ninguém fala, mas completamente cheio de tabus e ideias e pensamentos disfarçados de felicidade.

 

E um dos primeiros tabus é a dor dos pontos, uma consequência direta do parto e que raramente é abordada, seja pela recém-mãe ou por quem já deu à luz mas não alertou para esse pequeno (grande) detalhe. Mas se os pontos não são um tema abordado, as contrações uterinas também acabam por aparecer quase de surpresa para muitas mães, mesmo que seja uma consequência também direta do parto e uma forma natural do útero voltar à normalidade. Diz a publicação que estas contrações são bastante dolorosas e podem durar até quatro dias.

 

A amamentação também não é um mar de rosas, muito menos nos primeiros dias ou nas primeiras semanas. Um outro tabu comum no primeiro mês de gravidez é o sangramento abundante que dura entre duas a seis semanas pós-parto e que resulta da ausência de menstruação durante o período de gestação.

 

De acordo com o "El Mundo", também pouco ou nada falado é o desequilíbrio hormonal, que muitas vezes é descontrolado ao ponto de trazer aquilo a que se chama a depressão pós-parto.

 

A insegurança, a falta de sono e as visitas indesejadas que teimam em aparecer sem aviso prévio são outros três fatores que podem manchar o primeiro mês de maternidade, que é possivelmente o mês mais importante para a mulher se recuperar da agressividade do parto, tenha sido natural ou por cesariana.

 

Por fim, mas não menos impactante para a recém-mamãe, é a falta de sexo. Por muita vontade que a mulher até tenha em voltar ao ativo, as dores podem nem sempre deixar, mas a verdade é que é frequente a queda da libido e dos níveis de lubrificação depois de dar à luz, algo que pode deixar a mulher frustrada.

 

 

 

Aprenda a fazer tiramisu com esta receita rápida

Uma das sobremesas mais queridas dos italianos, o tiramisu, conquistou os corações um pouco por toda a parte.

 

Uma deliciosa opção fresca e de preparação fácil deste famoso doce, que combina o doce com o amargo do café.

 

 

Ingredientes

 

1 chávena de chá de palitos La Reine (também conhecidos como biscoitos de champanhe);

8 colheres de sopa de mascarpone;

2 colheres de sopa de açúcar refinado;

2 colheres de sopa de café solúvel;

1 chávena de chá de leite gordo;

½ chávena de chá de natas;

3 colheres de sopa de cacau em pó;

2 colheres de sopa de licor amaretto;

4 colheres de sopa de chantilly;

Para decorar: raspas de chocolate e palitos La Reine triturados

 

Preparação

 

1. Bata os palitos no processador até obter uma farinha não muito fina. Reserve.

2. Coloque num uma tigela o mascarpone, o açúcar e o café solúvel. Mexa vigorosamente até ficar homogéneo e reserve.

3. Bata no liquidificador o leite com o cacau em pó e o licor de amaretto.

 

Montagem

 

Arranje os palitos em dois copos com capacidade para 300 ml (apertando bem para fazer uma massa compacta), disponha a mistura de mascarpone e café. Despeje o leite batido. Cubra com chantili e decore com raspas de chocolate e palito triturado.

 

 

 

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Justiça condena Claudia Leitte a reconhecer vínculo trabalhista com guitarrista

A cantora Claudia Leitte e a Ciel Empreendimentos, produtora que gerencia a carreira da artista, foram condenadas a reconhecer o vínculo de emprego com o ex-guitarrista da sua banda, que trabalhou para ela entre 15 de agosto de 2009 e 15 de março de 2014.

 

Segundo a Justiça Trabalhista, o processo transitou em julgado e dele não cabe mais recurso.

 

As informações foram divulgadas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região nesta terça dia 28.

 

 

A Ciel Empreendimentos é controlada pelo empresário Claudio de Oliveira Inácio, pai de Claudia Leitte.


O juiz Adriano Bezzera Costa, da 1ª Vara do Trabalho de Salvador, reconheceu que o músico trabalhou para a cantora a partir de provas testemunhais. O reclamante participava de uma média de onze shows mensais, recebendo, por cada um deles, R$ 800 (2010/2011), R$ 1 mil (2012/2013), R$ 1,2 mil (2014), valores que eram triplicados no carnaval.

 

A empresa terá que fazer o registro em sua carteira de trabalho, além de pagar aviso-prévio, férias, 13º salário, multa de 40% do FGTS e seguro-desemprego. No entanto, foram indeferidos os pedidos de dano moral e horas extras e julgado sem resolução de mérito o pedido de adicional de insalubridade.


A cantora recorreu da decisão, alegando que o músico não tinha contrato de exclusividade com ela e apenas prestava serviços como guitarrista, mas a 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) manteve a decisão.

 

"A exclusividade da prestação de serviços não é requisito essencial à configuração da relação de emprego", afirma em seu voto o desembargador Paulino Couto, relator do acórdão.

 

Defesas

 

A assessora da cantora Claudia Leitte ainda não respondeu ao contato da reportagem.

 

Já a assessoria de imprensa da Ciel Empreendimentos Artísticos informou: "Não nos pronunciaremos sobre o assunto." (Com Agência Estado)

 

 

 

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